Recursos cobrirão despesas retroativas; repasses são considerados legais pelo órgão
Encarregado de zelar pelo bom uso dos recursos públicos federais, o Tribunal de Contas da União retirou R$ 1,02 milhão do programa de fiscalização para bancar o auxílio-alimentação de seus ministros. Pelo menos R$ 636,5 mil foram depositados nas contas pessoais de 18 membros da Casa, ativos ou aposentados, para cobrir despesas retroativas.
O restante foi usado para capacitar pessoal e dar assistência a dependentes dos servidores.
Um ministro recebeu R$ 57 mil.
O pagamento do auxílio-alimentação retroativo a membros de tribunais superiores é considerado legal pelo próprio TCU.
O Globo (páginas 1 e 3)
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