Muda Mais: The New York Times mostra que Dilma estava certa e Miriam Leitão só fez o papel de pessimista

Durante a ~entrevista~ da presidenta Dilma Rousseff ao jornal Bom Dia Brasil, na última segunda-feira (22), a jornalista Miriam Leitão bem que tentou, insistiu e teimou com a presidenta para colocar o Brasil em má situação econômica. Mas o fato é que o pessimismo perdeu mais uma vez.

Na entrevista, em que Dilma foi interrompida pelos jornalistas OITENTA E DUAS vezes em 30 minutos e meio, Miriam afirmou que a Alemanha cresce a 1,5%, e o Brasil, a 0,3%. A presidenta discordou e mostrou o real crescimento do país europeu. “A Alemanha não está crescendo 1,5%. A Alemanha está crescendo 0,8%, e há dúvidas a respeito da continuidade. Tanto é que o índice, aquele Zeus, que mede a confiança do empresariado na economia, cai pelo nono mês consecutivo”, afirmou Dilma.




E não é que Dilma estava com os dados corretos? Na quarta-feira (24), o maior jornal do mundo, The New York Times, acabou por desmentir a jornalista em uma matéria a respeito da situação econômica na Alemanha (link is external) que reforça o que a presidenta Dilma afirmou. A reportagem mostra que existem temores de que a economia do país europeu esteja ameaçada de entrar em recessão e revela que um dos principais indicadores de confiança das empresas alemãs caiu.

"A economia alemã já registrou um declínio no segundo trimestre, quando a produção caiu 0,2% em comparação com o trimestre anterior. Outro declínio trimestral consecutivo colocará o país em recessão”, afirma o jornal. Dilma ainda reforçou durante a entrevista que a Alemanha, "que tem a indústria mais competitiva do mundo, está em uma situação difícil".




Não foi dessa vez que o pessimismo de Miriam Leitão venceu, colocando o Brasil em situação inferior à que ele se encontra. Inclusive, a jornalista foi a campeã de interrupções durante a entrevista, respondendo por quase metade das 82 interrupções. É mesmo difícil para os pessimistas aceitarem, mas o Brasil resistiu à crise e, em meio a altas taxas de desemprego no mundo, criou 20 milhões de vagas formais - o suficiente para empregar todos os desempregados pela crise na Europa. Enquanto o mundo desemprega 62 milhões de pessoas, o Brasil enfrenta a crise gerando emprego e renda.

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