Trackin do DataCaf confirma o do Ibop

DataCaf - Instituto de Pesquisa do Conversa Afiada, que tem uma margem de erro de 50% -, e o Ibop - Instituto Briguilino de Opinião Pessoal (quando quero digo que é pública) que não tem margem de erro, são os únicos que podemos levar a sério -.


O Tracking DataCaf de hoje mostra uma “estabilização pra cima” – essa o Nando Calvígues da Fel-lha (*) nunca usou – da Presidenta Dilma.

Ela estava com 35 a 32 para a Bláblá.

Mantem os 35 com viés de alta – diriam os economistas de banco …

E a Blablá desce para “a casa dos 20”.

Porque a Blablá perdeu oxigênio no poço de contradições que é, na verdade, um abismo de contradições.

Passado o efeito mais intenso do veloriomicio, muita gente começa a se perguntar: mas, esse moralismo difuso, essa “roleta biblica” , isso governa um país ?

Isso pode mobilizar uma classe média que se beneficiou dos governos Lula e Dilma, mas não sabe.

Pensa que foi o Papai do Céu que enviou.

E ela mesma, sozinha, conseguiu.

E tem a juventude enraivecida, também sem parâmetro de comparação.

Para tudo isso coopera o “envenenamento” de que falava o grande presidente João Goulart, durante doze anos ministrado pela Globo e derivados, da Urubóloga àquele que recebeu uma banana de presente – leia a notável analise do Marcos Coimbra .

Porém, o FHC envenenou a Bláblárina irreversivelmente.

Como provocou a morte prematura do seu discípulo, o Arrocho Never.

O queridinho do PSDB, Tasso tenho jatinho porque posso Jereissati não menciona Arrocho nem FHC na campanha para senador no Ceará.

Foge dele como o diabo da cruz.

E ela, a Bláblá se pendura no Tripé da Morte, ou dos idiotas.

A humilhação a que se submeteu por três twitters do Malafaia.

A renúncia e o recuo ao pré-sal.

E o jatinho, que, a cada dia que passa fica mais parecido com uma atividade criminosa de uso de Caixa Dois em campanha eleitoral e diante do qual o PT se odarelou todo.

Tudo conta.

O “efeito manada” se desfaz.

Se desfaz com o “cartesianismo” de que a Dilma foi por ela impiedosamente acusada num debate.

Paulo Henrique Amorim


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