por Maria Cecília P. Blinder
Para os bem informados, não é de hoje que esse moço está pelado. Vez por outra, até o PIG dá alguma informação que o desnuda.
- Qual o recado que o autor do texto "Pó pará governador" publicado na Folha quando da disputa no PSDB acerca de quem seria candidato a presidente - Aécio ou Serra - estava mandando ao "rei"?
- E quanto ao safanão que deu em sua acompanhante, presenciado e divulgado pelo Juca Kfouri? Se não fosse verdade seria caso de processo, o que não ocorreu.
- E o mensalão tucano que o beneficiou?
- E o nepotismo do qual foi beneficiário e beneficiador?
E por falar nisso, o que adianta ser poliglota se um torneiro mecânico, saído lá dos confins de Guaranhuns foi um grande presidente, quando o príncipe dos sociólogos deu no que deu.
Tenho 71 anos, estou muito bem de saúde e, aposentada por idade, continuo dando aulas na universidade em que trabalhei durante quase quarenta e três anos. O que mais me pesa nos ombros é ter consciência de já ter visto esse filme algumas vezes:
- A do "mar de lama" do Carlos Lacerda, que levou o Getúlio ao suicídio, no meu humilde entendimento, para salvar o Brasil, pois adiou a ditadura por cerca de dez anos;
- A farsa armada com a vassoura e os sanduíches de mortadela de Jânio Quadros para se eleger presidente, renunciando e traindo não só seus eleitores, mas o povo brasileiro e, finalmente o famoso caçador de marajás - Color de Mello - que deu no que deu.
Desculpem o desabafo.
Vamos continuar lutando para reeleger Dilma Roussef, uma pessoa sobre a qual escreveu hoje na Folha o jornalista Jânio de Freitas: "insinuar-lhe desonestidade é de uma desonestidade repugnante.
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