- A executiva ainda não decidiu qual o modelo de comunismo. Os mais citados e defendidos são: o cubano, norte-coreano e chinês -
"É Tróski", disse Dilma, fazendo um "T" com os braços |
do The i-piauí Herald
POLITBURO - Ontem, o diretório nacional-popular do PT, reunido em uma gruta nos confins de Caracas, deliberou sobre um eventual plebiscito para medir a aceitação de um golpe bolivariano. "Caso a população aprove, enviaremos ao Congresso um projeto golpista", declarou Aloizio Mercadante, vestindo um terno militar vermelho comprado na Semana da Moda de Milão.
Uma das principais medidas do programa da ditadura comuno-petista é a criação de um sociedade mais justa. O projeto, orçado em US$ 34 bilhões, será tocado pelo Consórcio Brasil Vermelho, formado pela Coca-Cola, Odebrecht, Red Bull e Texaco. Entre as prioridades, estabeleceram-se cláusulas que propõem o controle do peso de Ronaldo Fenômeno e a extradição de blogueiros liberais para Miami. "A população também será consultada para definir o novo nome de Lula. Apresentaremos três opções: Grande Irmão, Rei dos Reis ou Pica das Galáxias", explicou Rui Falcão.
Para facilitar a aprovação no Congresso, a ala stalinista do PT já negocia o fim da propriedade privada com a bancada ruralista. "Não é estatização. É concessão", explicou Dilma, enquanto acendia um charuto fabricado em São Luís do Maranhão, estado já sob o tacão do camarada Flávio Dino.
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