Dilma nega que pedirá demissão
CUBA - Em meio a uma campanha de demissões voluntárias que culminou no forte boato de que o mais alto cargo do Executivo ficaria vago, Dilma Rousseff afirmou que não é Maria-vai-com-as-outras. "Todos nós aqui sabemos que cada um de nós escolhe – a vida faz a gente escolher – nossas escolhas”, esclareceu. "Ora uma, ora outra. Ponderações."
Intérpretes do Planalto decodificaram a fala da presidenta e concluíram que Dilma apenas negou os rumores de que sua exoneração seria iminente. Em seguida, dois dos intérpretes pediram demissão.
Atordoado com a ineficiência petista em transformar o Brasil numa imensa Cuba, Fidel Castro também jogou a toalha e optou pela aposentadoria por tempo de serviço. Num discurso que durou três semanas, o ex-ditador pediu que Dilma se ilumine e escolha um corpo de guerrilheiros capaz de resgatar a credibilidade de seu governo junto a campesinos, operários e socialistas em geral.
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