MPF e Moro querem reescrever a história

Os responsáveis pela Operação lava jato tenta impor a versão que a corrupção na Petrobras nasceu no dia 1º de Janeiro de 2003, por que?

Será que eles não conhecem o caso German EFromovich em pleno governo FHC?

Vamos lembrar:

Dono de uma empresa de pequeno porte que prestava serviços de manutenção submarina na área de petróleo, German aproximou-se do ex-presidente da Petrobras Joel Rennó, e do superintendente de engenharia Antônio Carlos Agostini.
Graças a esses contatos, conseguiu que sua empresa, a Marítima, cujo capital não chegava a US$ 1 milhão passasse a ganhar quase todas as concorrências da Petrobras para a construção de plataformas de perfuração e exploração de petróleo. Conseguiu contratos de valores superiores a US$ 2 bilhões.
O contrato mais valioso foi a super-plataforma P-36, na época a maior do mundo. Para ser instalada, a Petrobras precisou desembolsar US$ 45 milhões para suprir a parte do contrato não cumprida pela Marítima.
Para assegurar a vitória da Marítima, a jogada de Rennó foi definir um prazo de implantação impossível, de 18 meses. A Marítima foi a vencedora de um contrato de US$ 720 milhões. Constatou-se que não tinha nem projeto nem estaleiro contratado, sequer financiamento. Mesmo assim, foi declarada vencedora.
A plataforma afundou na bacia de Campos (http://migre.me/r343u). Houve uma disputa jurídica interminável entre ambas as empresas. Leia mais>>>



Nenhum comentário:

Postar um comentário