O velho sempre novo e o novo sempre velho

As mudanças foram adiadas, afinal os atores são sempre os mesmos. Hoje envelhecidos, enriquecidos, com seus anéis e 'títulos honoríficos'. Lideranças cujos prazos de validades e certificados de garantias estão todos vencidos. Seus subordinados também estão infiltrados e muito bem instalados há muito tempo nos postos chaves do Estado. Seus herdeiros, filhotes da ditadura, em posições eleitas e inimputáveis perante a justiça. Os partidos continuarão eleitoreiros. Algumas empresas perderão escala pela sua própria incompetência e pela corrupção nos saques aos cofres da viúva. Mas sobreviverão. Os principais atores, sabiamente, estão assistindo de camarote toda essa pirotecnia de trapaceiros, aguardando os acontecimentos: os militares de agora e o povo brasileiro. Portanto, não há mais o que temer, exceto a conta que teremos de pagar. Mas sempre somos nós que a pagamos, porque seria diferente agora. 'Tudo como dantes no quartel de Abrantes' - diz o velho provérbio popular. Leia mais>>>



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