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Em depoimento aos procuradores da Operação Lava Jato, o lobista Fernando Baiano afirmou que foram pagos de US$ 500 mil a US$ 700 mil ao empresário Gregório Marin Preciado para viabilizar a compra pela Petrobras da refinaria de Pasadena (EUA); velho conhecido do MPF, Preciado é ex-sócio, doador de campanha e marido de uma prima do senador José Serra (PSDB-SP), e esteve envolvido no escândalo de evasão de divisas do Banestado; segundo Baiano, os valores se referem a comissão pelo empresário aceitar transmitir US$ 15 milhões em propinas no esquema; José Serra e Gregório Preciado não comentam o caso; Ministério Público classifica Preciado como "operador"
Em depoimento aos procuradores da Operação Lava Jato, o lobista Fernando Baiano afirmou que foram pagos de US$ 500 mil a US$ 700 mil ao empresário Gregório Marin Preciado para viabilizar a compra pela Petrobras da refinaria de Pasadena (EUA); velho conhecido do MPF, Preciado é ex-sócio, doador de campanha e marido de uma prima do senador José Serra (PSDB-SP), e esteve envolvido no escândalo de evasão de divisas do Banestado; segundo Baiano, os valores se referem a comissão pelo empresário aceitar transmitir US$ 15 milhões em propinas no esquema; José Serra e Gregório Preciado não comentam o caso; Ministério Público classifica Preciado como "operador"
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Sabe o que vai acontecer? Nada!
E como sempre os delegados, procuradores e o juiz Moro dirão: Isto não vem ao caso.
E a grande imprensa não dá manchete porque acha melhor.
É assim que age esta quadrilha que pretende criminalizar o PT e evitar que Lula seja candidato em 2018.