A presidente Dilma Rousseff pode deixar seu gabinete descendo a rampa principal do Palácio do Planalto, acompanhada de ministros, assessores, amigos e talvez até do ex-presidente Lula, em um ato simbólico; ela seria recebida por movimentos sociais, que se manteriam mobilizados; depois do dia 12 de maio, quando pode ser afastada por até 180 dias, ela estuda fazer viagens pelo Brasil e pelo mundo para denunciar o golpe a ilegitimidade do governo Michel Temer.