"O assassinato da vereadora serviu para mostrar ao Brasil e ao mundo o fiasco de uma intervenção decidida atabalhoadamente pelos marqueteiros de um governo impopular e ilegítimo, que decidiu utilizar militares como soldadinhos de chumbo para patrulhar as comunidades do Rio de Janeiro logo após o desfile da Tuiuti, que desenhou o golpe para quem ainda não havia entendido. Um mês depois, após revistas de mochilas de crianças e fichamentos de moradores pretos e pobres, os assassinatos continuam e, desde o caso Marielle, com um novo viés: o de execuções comandadas por esquadrões da morte"...Leia mais>>>.