Entalado no chamado bloco intermediário, entre Bolsonaro, Marina, Barbosa e Ciro, a léguas distante de Lula, e não passando de um dígito nas pesquisas, o presidenciável tucano Geraldo Alckmin resolveu radicalizar", diz o jornalista Ricardo Kotscho. "O popular "picolé de chuchu" agora adotou o discurso anti-petista do afilhado-competidor João Dória, mas se esquece que tem telhado de vidro e pode ser o Aécio de amanhã".
O blogueiro lembra que. à rádio Bandeirantes, "Alckmin resolveu chutar um tucano que virou cachorro morto, o seu correligionário Aécio Neves, agora réu no STF por corrupção e obstrução de justiça". "O neo-radical Alckmin pode agora tranquilamente rifar Aécio, que é fósforo queimado, mas isso em nada refresca a sua situação na Lava Jato, acuado por várias delações".