Deus "Mercado"


Oh, Deus Mercado, aceitai este reles representante do povo como prova do meu sacrifício e devoção!



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"(...) caminhamos para a ditadura de novo tipo, aquela que, para exercer-se, não carece de um novo direito. Impera com o direito que encontra. Este, no entanto, torna-se maleável, à mercê da interpretação política do poder judiciário, sempre atento aos humores do Príncipe que tanto pode ser o presidente da República, quanto um general de quatro estrelas, ou, mais modernamente, o invisível, onisciente, onipotente, onipresente 'Mercado", Roberto Amaral