(...) No processo de escolha do ministro da Educação, em dezembro, Bolsonaro esteve na bica de tomar uma decisão que elevaria sua estatura. Preferiu rebaixar o teto de sua Presidência. Cogitou a sério a hipótese de nomear um craque: o educador Mozart Ramos. Vetado pela bancada da Bíblia, Mozart foi trocado por Vélez.
Desde então, o brasileiro observa o refinamento, o cuidado, o extremo acabamento e o altíssimo custo com que se exerce a incompetência no Ministério da Educação. A troca de Mozart Ramos por Vélez Rodrígues revelou que, sob Bolsonaro, há males que vêm para pior.
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Quem ainda se admira com algum absurdo desse desgoverno faz companhia a Tôio da lua.
Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um pedaço
Vida que segue...
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