Dino, o Brasil tem futuro


O fruto do ódio


O Presidente não governa.
Nem governará.
Faltam-lhe as condições de sizo.
O presidente da Câmara é jovem e ainda não percebeu a inviabilidade: insiste em chama-lo à responsabilidade.
O Presidente não assumirá, continuará fazendo sua campanha até ser deposto, ninguém sabe quando.
Seria amanhã, não fosse o dispositivo constitucional que obriga nova eleição quando o afastamento se dá na primeira metade do mandato.
Na verdade, o Poder atual tem a Constituição como “relativa”. Absoluta é a força das armas, como o próprio Presidente alertou.
Então... então ninguém sabe.
O Brasil se avexa, a economia para, o desemprego sobe, o povo se empobrece e o governo caça comunistas.
É o fruto do ódio.
O ódio ao PT que a CIA inoculou com a tecnologia mais avançada, para prender o grande líder e mantê-lo incomunicável até a morte. Porque ele, o PT praticava uma política de emancipação do Brasil e da América do Sul. Em grande afronta à CIA.
O Brasil, entretanto, é bem maior do que a CIA e seus agentes, mesmo os que subiram no pódio ministerial.
E então.… e então eu fui ao Clube de Engenharia na última quinta-feirae vi, vi um grande auditório lotado e vibrante aplaudindo entusiasticamente as palavras de um novo líder, carismático, ético, fundado na razão, e eloquente, a falar sobre o Brasil, na pauta do futuro e não do atraso, falar com o sentimento de brasilidade, falar para o sentimento dos brasileiros.
Vi, senti com a minha vivência, constatei que era um líder de estatura, um novo líder que veio do Maranhão para arregimentar o Brasil.
O fruto do ódio não tem semente, deteriora-se sem procriar; enquanto o fruto do amor, do amor ao povo e à Pátria, brilha, ilumina e avança para o futuro.
Roberto Saturnino Braga - foi vereador e prefeito do Rio de Janeiro, deputado e senador

Vida que segue

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