Paródia da música Construção de Chico Buarque de Holanda
Destruição
Armou inúmera vez como se guerra púnica
Negou ser parcial como se fosse lídimo
E o brinde com Aécio fosse um ato lúdico
Amarelou a rua com seu pathos cínico
Ruiu democracia numa noite trágica
Botou no seu altar Temer e sua cáfila
Gedel e genitora em apês, prova fática
O país desbotado em lamento e cólera
Pra se tornar ministro, assinou prisão ilícita
Medrou de melindrar o privateiro príncipe
Mandou e desmandou no pastor fake lúbrico
Prendeu e manobrou, com STF esquálido
E tropeçou no Telegram sua trama de Tântalo
E se espalhou no ar insofismável escândalo
Não se acabou ainda, tem apoio globélico
Antagoniza em público em voz monocórdica
Sobrou pro hacker russo, retórica ilógica
Armou, virou refém de sua própria máscara
Onde anda sua conge, hackearam Rosângela?
E cada falha sua exposta em praça pública
Já pôs na lama a fama de herói da república
Está preso pelo rabo em sua própria máquina
De delação vazada de maneira incógnita
Perjúrio no Senado, o destino é irônico
Seus podres publicados por Glenn, cidadão autêntico
Do país a que tu serve como um bosta anêmico
Come ovo, caga caviar, do inglês erra a gramática
Usou e abusou, sem noção de ridículo
Vazou e foi vazado, quer música no Fantástico?
Caiu na sua armadilha, atestado de estúpido
Nova piada mundial, e ainda se acha o máximo
Tripudia de nosso flagelo, é parça globélico
Uma hora se entrega, contra o auditório agônico
Morrerá nas mãos a que serviu, sociopat@ abúlico
Arma mais uma vez como se ainda incólume
No final será delatado por sua própria cônjuge
Que fugirá com Zucolotto, quente noite de sábado
Deixando conta zerada e conge no patíbulo
A ver um powerpoint da sua fuga, sádica
Se acabará enfim sua trajetória adúltera
Morrerá esquecido lavando o chão da Globélica
Por um pirão pra comer, por um tostão pra seguir
A indústria da delação que destruiu um país
Por nos tirar dignidade, e na mentira insistir
Deus lhe acabe
Pela cachaça com o Fagner que a gente teve que assistir
(P) Pelos vinhos com o Karnal, que a gente teve que a sério discutir
(P) Pelos degraus de soberania que a gente ainda vai cair
(P) Deus lhe acabe
Pela conge tiwitteira a espicaçar e sorrir
E pelas toscas figuras que ajudou a erigir
E pela incapaz toupeira que desgoverna o país
Deus lhe apague
Da nossa História”
Cristiane Vieira"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"
Vida que segue...
Já escutaram a mexida que o neto do Chico Buarque fez na letra da musica do avo? Agora o vô infarta!!!
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