José Rocha: Veja chama de irregularidades. Eu chamo de crimes

Do Intercept Brasil a respeito da reportagem da Revista Veja. O que ela – Veja – chama de irregularidades eu chamo de crimes, considerando-se que a definição jurídica para crime seja: “conforme o conceito analítico, ação típica e antijurídica, culpável e punível.”
Um caso….Uma narrativa vergonhosa: Lava Jato. Uma jornada de pura perseguição contra cidadãos e em particular contra um cidadão: Luis Inácio Lula da Silva, que a despeito de pairagem dúvidas da sua culpabilidade ou não em crimes deveriam ser investigadas e até julgadas com base na correção de atuação do Ministério Público Federal e na presunção da inocência do investigado. O fiel da balança? A imparcialidade de um juiz. E o que se vê nas denúncias da Vaza Jato publicadas no site Intercept Brasil, na Revista Veja, No Jornal A Folha de São Paulo, é justamente o contrário. O acusado já estava prá lá de condenado como “peru que morre de véspera”. Fadado a ser alijado da disputa presidencial de 2018 à todo o custo. Fadado ao cárcere.
É estarrecedor o conteúdo mostrado na figura extraída do site Intercept Brasil hoje (05/07/2019). É um caso grotesco e até aqui impune, de prática inquisitória, linchatória, como se estivessemos na Idade Média. Na idade das trevas onde inocentes eram chacinados tendo por pano de fundo crenças estúpidas e perseguição insana ao serem acusados de bruxaria. E como Lula disse: “Isso está acontecendo em pleno século XXI”.
Glenn Greenwald, de forma corajosa, desnudou a república. Trouxe à tona toda a podridão, o pior que se podia esperar. Mas a pergunta é quem punirá os culpados? Quem irá puder Sergio Moro diante de tudo o que é revelado? O STF? O CNJ?
A república está de joelhos.Destroçada. Perdida. Perplexa com tudo que ocorre. O que ainda virá?
                Figura – Trecho Copiado do Site Intercept Brasil (05/07/2019)

José Carlos da Rocha - mais letrados...menos assassinos
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Judiciário, o mais corrupto dos poderes. Corrompe a ideia, o ideal de Justiça

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