"(...) achava que eu era a babá", afirmou a oceonagrafa Lívia Nunes (41 anos).
Desculpem a minha ignorância, mas babá é raça? Que eu saiba é uma profissão. E acho de uma soberba imensa a "vítima" julgar que sua profissão é mais importante e digna que outra, seja de babá ou qualquer outra.
Para mim atitudes como essa presta um deservico a movimentos sociais sérios que combatem o racismo.
Pronto falei!
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