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Ataque em Sobral: o que é preciso fazer para evitar a violência nas escolas | O dia que uma cidade do CE virou a ‘Capital da República’
O que saber em menos de 8 minutos
Olá! Nesta quinta-feira trazemos os principais pontos para entender o ataque violento na escola de Sobral e o que precisa ser feito para evitar casos como esse.
Você também vai querer saber: a expectativa dos deputados para a Presidência da Assembleia em 2023; universidades federais denunciam bloqueio milionário de recursos; Elmano de Freitas diz quem é 'o pensador da campanha' vitoriosa, e outros destaques.
Um aluno com uma arma de fogo dentro da escola. Disparos. Três outros estudantes baleados. Tensão, sofrimento e violência no ambiente no qual se pressupõe predomínio da segurança e da convivência pacífica. O caso trágico em uma escola pública de Sobral é extremo e alerta tanto pela gravidade, quanto pelos efeitos.
A situação é complexa e por isso não tem respostas fáceis. Especialistas apontam que, nesse caso, os seguintes pontos que precisam ser considerados:
As escolas não são instituições apartadas da sociedade, logo, situações de violência também existem nesses lugares;
O estudante teria alegado que sofre bullying e isto seria a possível "motivação". O bullying precisa ser combatido com medidas efetivas;
O ataque que aconteceu em Sobral não foi o primeiro crime violento cometido em uma instituição de ensino no Ceará, contra alunos. Desde 2011 foram registrados, pelo menos, outros nove casos no Estado.
Ocorrências com características de vingança, execução e até mesmo bala perdida, compõem o histórico levantado pelo DN. Relembre os casos.
No dia 20 de fevereiro de 1989, o então presidente da República, José Sarney (MDB), partiu para uma viagem oficial rumo a Tóquio, no Japão, para participar do funeral do imperador Hirohito. Começava ali uma sequência de eventos que mudariam a história de uma cidade no interior do Ceará, distante 16.675 km da capital japonesa.
Enquanto Sarney despedia-se do líder japonês do outro lado do globo, a cidade de Mombaça era alçada à Capital Federal, recebendo uma comitiva de jornalistas, congressistas e ministros, todos a convite do presidente interino, o mombacense Paes de Andrade, então presidente da Câmara dos Deputados.
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