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Luis Nassif: Escândalo com esposa de Bolsonaro poderá antecipar tutela militar


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Aparentemente, o reinado da família Bolsonaro chegou ao fim antes mesmo de começar. Reeditou-se o caso da viúva Porcina.
A reportagem “Coaf relata conta de ex-assessor de Flávio Bolsonaro”, de Fábio Serapião, informa sobre relatório da COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) que identificou movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta de um ex-assessor do deputado estadual e senador eleitor Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017.
O documento consta da investigação que resultou na Operação Furna da Onça, do mês passado, que levou à prisão dez deputados estaduais da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
A parte politicamente mais grave do relatório foi a identificação de um depósito de R$ 24 mil na conta de Michelle Bolsonaro, futura primeira-dama.
Nenhuma medida foi tomada contra o motorista Fabrício José de Queiroz nem contra Flávio Bolsonaro.
Na primeira semana após as eleições, Flávio e o governador eleitor do Rio de Janeiro Wilson Witzel anunciaram a intenção de ir a Israel adquirir drones para trabalhos de segurança. Está semana, WItzel ampliou as intenções de compra para US$ 300 milhões, antes mesmo de um diagnóstico sobre o setor.
O relatório da COAF  amenizará a sede de ambos. Mas o estrago que irá causar certamente abreviará a era Bolsonaro e antecipará a era militar.
GGN
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Pitaco do Briguilino: Do jeito que tá, basta sejumoru "perdoar" e pronto. A corrupção como todo mundo sabe, acabou. Falando em corrupção, que coisa linda o exército homenageando Jair Bolsonaro por heroísmo, 40 anos depois.
Vida que segue...
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O caso Eduardo Jorge

A excessiva politização da cobertura política produziu uma miscelânea nessa história de supostos dossiês divulgados pela mídia – particularmente pela Folha. É incrível o contorcionismo do jornal para dar voltas em cima de um episódio relativamente simples de ser contado.
Começaram com a história do livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr – que, de repente, sumiu do noticiário -, passaram para as conversas com o tal do Onézimo até chegar na declaração de renda de Eduardo Jorge.
São histórias totalmente distintas.
O livro do Amaury levanta histórias da privatização e dos sistemas off-shore supostamente utilizados para lavagem de dinheiro por pessoas próximas a José Serra. Pelas informações que circularam, termina em 2002. A do Onézimo, até agora, não passou de uma reunião que não resultou em nada de concreto.
Já a história do Eduardo Jorge é recente, do ano passado. Passa pelos órgãos oficiais de combate à lavagem de dinheiro – não por dossiês apócrifos. Não sei a razão do repórter Leonardo de Souza não divulgar a informação principal da história.