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Estelionato eleitoral tucano e midiático

O levanta-e-corta entre o MP e Sabesp


O levanta-e-corta entre MP e SABESP na crise da água

O cenário que conjecturamos há alguns meses começa a se delinear. No dia seguinte à reeleição de Alckmin, os Ministérios Públicos Estadual e Federal protocolaram uma Ação Civil Pública solicitando a redução da vazão de saída do Cantareira. Dois dias depois da reeleição de Alckmin, a SABESP, “em atendimento ao MP”, diz que irá realizar a mencionada redução, ainda em prazo a ser definido. Hoje, três dias depois da reeleição de Alckmin, a presidenta da SABESP, Dilma Pena, admite na CPI realizada na Câmara Municipal que falta água, sim, em São Paulo – e vale dizer que ela postergou por duas vezes o depoimento, fazendo-o apenas agora, após o sucesso de Alckmin logo no 1º turno. Não é preciso ser mais claro para explicar a mecânica do estelionato eleitoral promovido pela gestão Alckmin, apoiada pela imprensa e pelas instituições que deveriam fiscalizar o governo.

O compadrio entre MP e SABESP não começou nessa semana, como sabemos. Em Agosto, o parquet chegou a requerer explicações do Governo de São Paulo sobre a gestão da crise hídrica, demandando respostas em 15 dias. Alckmin não respondeu, e não houve repercussões, críticas ou comentários por parte do órgão fiscalizador. Acabou sendo um jogo de cena. O silêncio permaneceu até agora, curiosamente. A SABESP, a partir dessa manifestação mais recente, ainda poderá ser arvorar do argumento de que está apenas cumprindo uma decisão judicial – mais uma mostra de sua inimputabilidade e, em sentido prático, de sua falta de gestão e de capacidade de conduzir o problema da falta de água de uma outra maneira.

Conforme comentei ontem, é provável que as ações mais impopulares só sejam tomadas após o 2º turno, considerando-se o eventual impacto que elas teriam na candidatura de Aécio Neves – algo admitido pelo próprio Alckmin. O problema é que, em um regime de obras de improviso, há maior suscetibilidade a falhas. A SABESP, então, terá de “segurar as pontas” ao máximo até, pelo menos, o final do mês. Para piorar o quadro, “São Pedro” não está sendo generoso, e Outubro, o primeiro mês da tão mencionada estação chuvosa, está com as piores vazões de entrada da história do Cantareira: 3,9 m³/s. Mesmo com todas as reduções de vazão de saída que já ocorreram, as represas estão perdendo, ao dia, 1,7 bilhão de litros de água – 500 milhões a mais do que a “pessimista” previsão de Mauro Arce, Secretário de Recursos Hídricos. Vale dizer, na verdade, que os próprios relatórios da SABESP, historicamente, consideram como chuvoso, efetivamente, apenas o período Dezembro-Março (é apenas aí, em geral, quando os reservatórios têm as suas perdas do resto do ano compensadas).

É curioso notar o verdadeiro curto-circuito de declarações contraditórias e desencontradas por parte dos próprios representantes do governo, bem como o completo desapego da imprensa em, apenas, dar uma estudada nos números que são apresentados. Como pode, a essa altura do campeonato, um superintendente da SABESP nos dizer que ainda há muito da primeira cota do volume morto a ser extraído e que é bastante improvável que a segunda cota venha a ser utilizada? Como pode a SABESP dizer em nota que há, ainda, 60 bilhões de litros de volume morto a serem retirados se o valor correto é 33? Como podem ainda fazer declarações sobre a chuva como se as precipitações previstas para o final deste mês pudessem vir a recuperar o nível dos reservatórios ao ponto de não mais precisarmos da segunda cota?

Alguns colegas do blog, com razão, aventaram a possibilidade de que a crise da água venha a ser utilizada por Aécio Neves contra o governo federal, naquilo que constituiria uma espetacular inversão de papéis e responsabilidades. Com a conivência (e o apoio) da mídia, isso é, realmente, uma possibilidade. Com efeito, o próprio MP deu um jeito, na Ação Civil Pública, de também responsabilizar a ANA pelo colapso do Sistema, e a SABESP deu a inacreditável declaração de que apenas segue as determinações dessa Agência Reguladora quanto às vazões de saída – quem acompanha minimamente o caso sabe que o Comitê Anticrise, formado por esses dois órgãos mais o DAEE, foi desconstituído após a SABESP se recusar a cumprir o acordo que já havia feito com a entidade federal a respeito das reduções de vazão. A tentativa de reescrever a história apenas 20 dias após esse acontecido nos mostra bem a sensação de controle da opinião pública que possui o Governo de São Paulo.

No entanto, é preciso ponderar o seguinte: ainda que, de forma sui generis, Alckmin venha a tentar expor a sua inimputabilidade por meio da transferência de culpa ao governo federal por uma crise que está totalmente em seu domínio, esse procedimento não poderá ser feito com relação a outras represas que estão sob a égide, inteiramente, da SABESP, como é o caso do Alto Tietê. Hoje, ele está com 11%, e nos próximos dias o volume morto das represas Biritiba-Mirim e Jundiaí, forçosamente, terão de ser extraídos. Na verdade, como cada reservatório está com cerca de 10 cm de cota de água, as bombas já estão sendo utilizadas – eu coloquei fotos ao final do post de ontem que comprovam isso (embora a grande mídia, é claro, não noticie).

Além disso, outras represas também estão secando, e poderão, muito em breve, se tornar um grande problema para o governo recém-reeleito. O Rio Claro, pequeno tanque, está perdendo quase 1% ao dia, e hoje está com 57%; o Alto Cotia, com 34% (mostrei em outro texto que ele já entrou em racionamento, em outra oportunidade, quando chegou a 28%); o Guarapiranga, com 49%. Em parte, a aceleração da redução de seus níveis ocorre por estarem ajudando o Cantareira. Como é improvável que este se recupere, esse auxílio continuará a ocorrer, sobrecarregando esses outros sistemas.

Na eventualidade de o colapso também ocorrer nos outros sistemas, é perfeitamente possível que a gestão tucana, incapaz de formular um discurso que contenha um mínimo civilizado de autocrítica, venha a querer incluir todas no eventual pacote de “transmissão de responsabilidades” para o governo federal. Não seria, também, nenhum conspiracionismo pensar que a grande imprensa, longe de informar, se limitará a reproduzir esses discursos. O que mais lamento, contudo, é que há quem tenha ficado efetivamente feliz com o estelionato eleitoral, apenas porque significou mais uma vitória do PSDB no Estado. E há, também, quem não tenha juízo de assumir suas obrigações constitucionais, os seus encargos legais. O estadismo, esse compromisso com as decisões que se toma e com as virtudes da ação política, deveria não depender de ideologia. Pelo visto, estava enganado.



Garantida a reeleição, Alckmin começa distribuir água como ração

Hoje, quando tem apenas 5,6% do nível total da capacidade de armazenamento do Cantareira, a Sabesp decide efetivamente dar o primeiro passo para enfrentar a crise hídrica que assola São Paulo.

É bom lembrar que essa decisão foi tomada após garantida a reeleição do tucano Geraldo Águaemim e a divulgação de uma Ação Civil Pública.

Mesmo com a notícia de que vai restringir a retirada de água do sistema Cantareira, é bom frisar que um destaque na matéria da Folha é uma fala do superintendente de Produção de Água da Sabesp, Marco Antonio Lopez de Barros, à rádio CBN, dizendo que "quanto maior a redução, maior a possibilidade de recuperação do sistema com as chuvas que se avizinham". Isso mais parece uma tentativa de tapar o copo com a peneira. A Agência Nacional de Águas já considerou o plano da Sabesp muito fraco diante da enormidade do problema e, para ajudar, a redução ainda é considerada uma hipótese e que "ela não seria de imediato", segundo nota da própria empresa. Leia mais>>>



Estudantes aprontam com Alckmin: Cadê a água

A grande pose do político não é para o eleitor. Não, não. Absolutamente. O político abre o seu melhor sorriso para deleite pessoal. Cientes desse traço da personalidade do dito homem público, um grupo de estudantes simulou apreço por Geraldo Alckmin. Chamou-o para uma foto. Súbito, de costas para o governador paulista, uma estudante ergueu a mensagem fatídica, anotada numa folha: “Cadê a água?” Pronto. A pose virou um quadro plástico.
por Josias de Souza

Aécio: "Darei o troco"

Após o debate presidencial de ontem a noite na Record, o presidenciável do PSDB, Aécio Neves em conversa com correligionários, foi informado da "não presença de José Serra e do governador Geraldo Alckmin" na platéia. Instado a comentar a ausência dos seus "principais eleitorais - FHC, Serra e Alckmin -", o candidato foi curto e grosso:

"Se tiver segundo turno eu darei o troco!"

Mais não foi perguntado.

Mais não retrucou.

Isso aconteceu no São Paulo dos bicudos

Todo dia, durante anos, quando Salim chegava em casa, sua doméstica Jacira servia o jantar e ia tomar banho. Até que um dia, Salim estava jantando e ficou ouvindo o barulho da água, pensando na Jacira tomando banho. Estava sozinho em casa, mulher e filhos viajando. Mastigava a comida e pensava na Jacira tomando banho... Mastigava a comida e pensava na Jacira tomando banho...

Mastigava a comida e pensava na Jacira tomando banho... Até que se levantou da mesa e foi até o banheiro. Bateu na porta:




- Jacira, você está tomando banho?

- Estou sim seu Salim.

- Jacira, abre a porta pra Salim.

- Mas seu Salim, estou nua!

- Jacira, abre a porta pra Salim.

- Jacira, abre a porta pra Salim.

- Jacira, abre a porta pra Salim.

- Jacira, abre a porta pra Salim.

Jacira não resiste e acaba abrindo a porta Salim entra no banheiro, vê a Jacira nua e pergunta:

- Jacira, quer foder com Salim?

- Mas seu Salim..., eu não sei se... !!!

- Jacira, quer foder com Salim?

- Sim, quero sim seu Salim, pode vir que sou toda sua...

Então Salim põe a mão no registro e diz:

- Não vai foder Salim não!!! Chega de gastar água.

Pensou besteira né! KKKKKKKKKKKKKKK

O negócio é parar de pensar besteira e economizar água!

CAMPANHA PARA ECONOMIZAR ÁGUA


Enquanto isso em São Paulo

São Paulo - 20 anos de competência tucana deu nisso




A briga que São Paulo trava com o Rio de Janeiro por água terá de ser mediada pelo STF. A causa subirá à Suprema Corte graças a uma decisão tomada pelo juiz Gilson David Campos, da 2ª Vara Federal no município de Campos dos Goytacazes (RJ). Deu-se numa ação movida pela Procuradoria da República contra o plano do governo de São Paulo de transpor águas do rio Paraíba do Sul para o Sistema Cantareira.
O magistrado entendeu que o projeto do governo tucano de Geraldo Alckmin pode afetar o abastecimento de água às populações de municípios do Rio e de Minas Gerais. De resto, há o risco de prejudicar o provimento de energia elétrica à região metropolitana da cidade do Rio de Janeiro. Por tudo isso, ficou caracterizado um conflito entre Estados. E apenas o Supremo tem competência para julgar encrencas federativas.
Autor da ação, o procurador da República Eduardo Santos de Oliveira informou que o Ministério Público Federal não recorrerá contra a decisão. Ele protocolou a ação em maio. Alega que, desde então, o problema só aumentou. Afirma que novas e recentes decisões tomadas pelo governo Alckmin põem em risco a produção de energia elétrica no Rio. E não resolvem a crise hídrica de São Paulo.
“No inicio da ação, acreditávamos que o conflito federativo era apenas iminente”, disse o procurador Eduardo Oliveira. Hoje, segundo ele, há um claro conflito “envolvendo os sistemas de abastecimento de água e produção de energia hidrelétrica de três importantes Estados da Federação e mais de 40 milhões de brasileiros.” Por isso, o procurador concordou com o despacho do juiz. E o caso vai ao Supremo.
por Josias de Souza



Humor: The i-piauí Herald

Sem água, paulistas tomam banho de loja
Sem alternativas, paulistas tomam banho de loja
Alckmin estocou camisas bem passadas em seu guarda-roupa
Higienópolis - Setores da oposição se mobilizaram para fazer o cidadão paulistano entender, finalmente, o que está acontecendo na Cantareira. Paulo Skaf começou a distribuir panfletos com as frases:
  • "Sem água, você não poderá lavar seu carro"
  • "Em breve, você não poderá trocar água do radiador de seu carro" 
  • "Imagine uma cidade sem água para o limpador de para-brisas de seu carro". 
Alexandre Padilha, em sua campanha de TV, vai explicar que os combustíveis dos carros levam uma quantidade significativa de água.

Transtornadas com a notícia, centenas de socialites invadiram a rua Oscar Freire para tomar um banho de loja. "Aqui não tem essa mesquinharia de rodízio", desabafou Adriana Alcântara Veiga de Menezes e Braga. "Meu cartão de crédito não tem volume morto", completou a amiga Maria Luiza Pereira Coelho da Costa Coutinho de Moraes.
No meio do caos, assessores de Geraldo Alckmin apareceram para estancar a sangria. "Temos um parecer do cientista Miguel Nicolelis que atesta, sem margem de erro, que os iPhones não precisam de água para funcionar", repetiu incansavelmente Andrea Matarazzo, com um megafone, na Avenida Paulista. 



Em vez de prestar contas dos 74 milhões desviados, Alckmin expulsa Santa Casa da administração de hospital em Franco da Rocha

Analista do Santander faz terrorismo eleitoral contra o país, a presidente da República reclama, banco demite o irresponsável e imprensa e oposição cai de pau contra a petista Dilma Roussef.

Administração de hospital em Franco da Rocha fecha urgência por falta de recursos, cobra do governador Geraldo Alckmim (PSDB) 74 milhões de reais enviados pelo Ministério da Saúde para instituição e...o tucano rompe o contrato com a Irmandade, não presta contas do dinheiro desviado, sem choro nem vela.

Imprensa tucana não dá um pio, MP - Ministério Público - silencia e fica por isso mesmo.

É tucano tem direitos que o próprio direito desconhece. 

Governador Geraldo Alckmin, onde estão os 74 milhões destinados a Santa Casa?

A pergunta acima, conforme insiste o ex-ministro da Saúde e candidato do PT ao governo paulista, Alexandre Padilha, deve ser respondida pelo governador do Estado de São Paulo, dr. Geraldo Alckmin. “Se a Santa Casa fechou a porta é porque o dinheiro repassado pelo Ministério da Saúde está no governo do Estado. Não chegou ao hospital. O governador tem que explicar”, cobrou Padilha.
À frente do Ministério da Saúde até o ano passado, ele garante que as verbas foram direcionadas pelo governo federal à entidade. “Desde a minha gestão, em 2011, pagamos o dobro do valor da tabela SUS para a Santa Casa. Tem dinheiro que estava parado no governo do Estado e que não era repassado, recurso maior que a dívida de R$ 50 milhões”, complementou.
Como vocês sabem, com uma dívida de R$ 50 milhões com fornecedores e sem o básico remédios e seringas de injeção  para realizar os atendimentos, o provedor da Santa Casa, Kalil Rocha Abdalla, fechou por 30 horas o Pronto Socorro e suspendeu os exames e cirurgias não graves da entidade. A dívida total da entidade, diz seu provedor,  chega a R$ 300 milhões.
Falta de diálogo transparente do governo paulista dificulta solução
Felizmente, 30 horas após a decisão que prejudicaria 8 mil pessoas que passam diariamente pela Santa Casa, as portas do PS foram reabertas quando a Secretaria Estadual de Saúde anunciou o repasse de R$ 3 milhões, sob a condição de realizar uma auditoria na entidade.
O Ministério da Saúde (MS), por sua vez, pediu informações à Secretaria Estadual de Saúde, após verificar que R$ 74,7 milhões encaminhados pelo governo federal à entidade, entre 2013 e 2014, não chegaram ao hospital. “Até o momento, as informações não foram recebidas, dificultando um diálogo transparente sobre a situação”, diz nota do MS.
A Pasta também detalhou que “foram  R$ 291.390.567,11 transferidos (do governo federal para o de São Paulo) e R$ 237.265.012 recebidos pela Santa Casa, em 2013. Este ano, os valores são R$ 126.375.127 e (o repassado) R$ 105.761.932″. O Ministério rebateu, ainda, declarações do secretário estadual da Saúde de São Paulo, David Uip, que afirmou haver “erros grosseiros” na tabela de repasses divulgada pelo Ministério.
Recursos dobrados
O governo federal aponta que os recursos da Santa Casa foram dobrados após a criação da política de incentivo do Ministério da Saúde.  Como explica o ex-ministro da pasta, Alexandre Padilha, “isso fez com que o Ministério da Saúde repassasse o dobro da tabela SUS para a Santa Casa, porque ganhou esse incentivo pela qualidade do atendimento e por reduzir o tempo de espera”.
Segundo o ex-ministro, “o incentivo de qualidade funciona para a Santa Casa de São Paulo desde 2012, mas o Ministério não pode passar o dinheiro direto para o hospital. Ou vai para o Estado ou para o município. No caso aqui da capital, o contrato é com o governo do Estado.”

Eleição 2014 - São Paulo: A batalha

Apesar do que dizem as pesquisas sobre o momentâneo favoritismo do Alckmin – e dos números que elas dão sobre a disputa presidencial – é cedo demais para dar a eleição ganha para um lado ou para outro. Particularmente para Alckmin e no 1º turno. A campanha eleitoral, a propaganda no rádio e TV ainda nem começou e tudo indica que também no Estado de São Paulo haverá 2º turno.

Nas três ultimas eleições majoritárias estaduais (2010, 2006 e 2002) o PT obteve 32% de votos. Se Paulo Skaf e os outros candidatos a governador conseguirem 18% dos votos – o que não e impossível – vamos ter uma disputa dura no 2º turno. Claro, não se trata de um passe de mágica e, pronto, Alckmin cai.

Mas ele tem pela frente a descoberta pela população de que ela enfrenta a falta e um racionamento de água, à noite, desde maio (em alguns bairros da Grande São Paulo, desde janeiro e o dia todo, em dias alternados num sistema de rodízio); os índices de criminalidade que crescem em números devastadores há pelo menos 12 meses seguidos – quer dizer um apagão na segurança pública; apagão também na educação, na saúde, nos transportes públicos…enfim, o conjunto da obra do tucanato nesses 20 anos que eles estão no poder em São Paulo.

O governador nega tudo isto. Pelo silêncio

Tudo isso o governador nega ou escamoteia pelo silêncio. Mas a população vai saber e se conscientizar nos dois meses de campanha eleitoral. Apesar do voto conservador ser alto em São Paulo, já ganhamos três vezes a prefeitura da Capital nesses últimos 30 anos e as principais cidades do Estado já foram governadas pelo PT.

Para ganhar de novo tem que ter os pés no chão, tentar superar, reconhecer que há rejeição hoje ao PT, má avaliação dos governos Dilma e Haddad na cidade, parte pela rejeição ao próprio partido e ao ex-presidente Lula, ao que representamos como esquerda socialista e de luta, a nossa história e propostas sociais e políticas, parte pela força da mídia que aqui é potencializada pela concentração do noticiário.

Não é fácil, realmente, ganhar eleições na capital e no Estado. Mas vejam, além dos três prefeitos que já elegemos na capital – Fernando Haddad, Marta Suplicy e Luiza Erundina – dos prefeitos nas grandes, médias e pequenas cidades, temos dois dos três senadores (Eduardo e Marta Suplicy) e elegemos sempre as maiores bancadas de deputados estaduais, federais e de vereadores.

Podemos, sim, ganhar as eleições em São Paulo

Aos que desanimam, ou até se desesperam com números de pesquisas, convém lembrar mais uma vez que o PT é partido de chegada e que não eram muito diferentes os índices de seus candidatos, à essa altura da disputa, em eleições anteriores em São Paulo. Isso só demonstra que podemos, sim, vencer as eleições deste ano – a nacional e as estaduais.

Não há porque entrar em pânico ou desespero. Em vez de ficar centrado nas pesquisas, devemos ir à luta, criar fatos políticos, fazer a disputa política, expor ao máximo o balanço do tucanato, a herança maldita de seus oito anos em contraposição às realizações dos 12 anos de nossos governos. ganhamos, sim, se formos para a a rua, para o embate eleitoral e político.


Cantareira - o Waterloo de Alckmin

Não tenho nada contra o Alckmin. É um bom sujeito. Mas ele, mal informado pela Sabesp, mente quando diz que falta água em São Paulo porque não chove. Isso é uma heresia.

Além de São Pedro, qual seria a causa? 
Como engenheiro, eu me irrito com tanta mentira. Sei que, hoje, 30% da água tratada de São Paulo se perde na rede de abastecimento, antes de chegar às casas. Imagine uma indústria qualquer que perdesse 30% de sua produção antes de chegar ao consumidor final. Quebrava em um mês. A Sabesp não quebra porque nós subvencionamos.
Fui eu que fiz a estação de Cantareira quando era governador, na década de 80. A grande São Paulo tinha 12,5 milhões de habitantes. Hoje, tem 21 milhões. A população cresceu cerca de 80%. E os investimentos cresceram 20%. Agora, deixam 30% da água se perder pelo caminho e dizem que o problema é de falta de chuva. Isso é irritante.

Paulo Maluf - o manda chuva do PP paulista

Reeleição de Alckmin tá fazendo água

Pesquisas qualitativas do PSDB em São Paulo dão conta que a Cantareira - racionamento d'água -, está "escorrendo" intenções de votos em Geraldo Alckmim com uma velocidade e quantidade preocupante. 

Os números apontam para o governador - candidato a reeleição - chegar em segundo lugar na disputa do primeiro turno. 

Em privado especialistas já veem o candidato do PT, Alexandre Padilha - ex-ministro da saúde -, como franco favorito.

A ordem no tucanato é "ressuscitar" o Caso Celso Daniel, desde ontem.

Charge da tarde

Gerald Hitckoc

Geraldo Águaemmim celebra volume morto

Cantareira - Pressionado Pressionado pelo racionamento d'água em mais da metade da capital paulista obras, o governador Geraldo Águaemmim  defendeu o volume morto que abastecerá parte do Estado . 

"Vocês viram como a Alstom, Balfour Beatty Rail Power Systems Brasil Ltda., CAF, Bombardier, Daimler-Chrysler, Hyundai-Rotem, MGE, Mitsui, Siemens, Tejofran, Temoinsa e T'Trans com o metrô? Disso a imprensa não fala!", reclamou Alckmin. Enquanto proferia a frase anterior, tomado por um desejo cívico incontrolável, o tucano propôs um campeonato para valorizar outro legado. 

"Tive a sacada brilhante de promover um evento que vai sublinhar o legado de pérolas ditas por Stanislaw Ponte Preta sobre o PSDB - o partido da piada pronta -", anunciou. 

Em seguida, batizou o evento de Taça Barão de Itararé. Por ser considerado hors concours, o macaco Simão não participará.

Deixa eu ver se entendi


... Tem gente em São Paulo recebendo água da cor de suco de tamarindo nas torneiras e foi para a Avenida Paulista protestar contra a COPA????
 Quem é manipulado pela mídia levanta a mão aí!!!!!

São Paulo - Racionamento d'água

"Volume morto" vira manchete no Jornal Nacional, mas o tucanos Geraldo Alckmin é poupado pela emissora - Surpresa?... Nenhuma!

por Rodrigo Vianna
O “racionamento” de água entrou em pauta no JN da Globo. Entrou pela voz de Willian Bonner, que nesta segunda-feira avisou, com aquele tom que lembra os noticiários da Globo nos velhos tempos dos generais:“Por enquanto [ênfase], o racionamento está descartado na região metropolitana de São Paulo. Segundo especialistas, uma medida como essa tem efeitos colaterais que prejudicam a população [oh!!] de uma forma desigual”.

Em queda, popularidade de Alckmin fica abaixo do nível da Cantareira

São Paulo - Após cair 35 pontos percentuais na última pesquisa realizada pelo Datafalha, a popularidade de Geraldo Alckmin ultrapassou o recorde negativo da Cantareira. 

"Caímos mais que o Neymar, o Fluminense e o Eike Batista", surpreendeu-se Aécio Neves, presidente do PSDB e candidato a presidência da República pelo partido. Em seguida, ainda atônito, tropeçou em uma casca de banana e levou dois pontos na testa. 
Militantes assalariados do PSDB fizeram uma vaquinha online para recuperar a popularidade do picolé de xuxu. 
"Há rumores de que a imagem de bom governador esteja desaparecida na Malásia. Levantamos R$ 2,3 milhões para empreender um sofisticado esquema de resgate", garantiu o líder camponês Teobaldo Nascimento Silva.
Setores conservadores do PSDB garantem que a popularidade de Dilma não será reconstruída a tempo para a Copa. 
"Só se chover. E muito", previu FHC.

Choque de gestão tucana em São Paulo

Jornal GGN - O governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou ontem (21) uma multa de 30% a mais na conta dos moradores da Grande São Paulo que gastarem mais água do que a média dos últimos meses. A medida passa a valer já no próximo mês.
A medida do governador de São Paulo foi anunciada durante uma visita a cidade de Franca, no interior do estado. Hoje (22), o sistema que abastece a capital paulista, Cantareira, registrou a marca de 11,9% do volume útil disponível nas represas, a mais baixa da história.
A conta para a escassez de água vai para o bolso da população. Em fevereiro, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) já havia iniciado uma campanha para a economia de água, oferecendo um desconto de 30% na conta de quem economizar 20% da média mensal. Nesse período, cerca de 75% dos consumidores conseguiu reduzir o consumo de água e quase metade conseguiu os 30% de bônus, segundo divulgação do secretário Mauro Arce à rádio CBN.
Outra medida de Alckmin anunciada é a interligação do sistema Cantareira com um braço da represa Billings, que abastece parte da região do ABC paulista, com a intenção de aumentar a oferta de água. Segundo o governador, a operação deverá ter início nos próximos meses.
Geraldo Alckmin não especificou quanto de consumo a mais gerará a multa de 30% na conta de água.
Com informações do Portal Vermelho e G1 Ribeirão e Franca.