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Artigo do dia


Sassaricos e saracoteios, por Fernando Horta


Não é de agora que o judiciário brasileiro faz manobras e joga sujo para retirar Lula da eleição. Sérgio Moro começou isto quando escondeu que o réu inicial da Lava a Jato era o deputado, do PP do Paraná, José Janene. Janene teria foro privilegiado e, por isto, Moro afirmou que a Lava a Jato era contra uma reles funcionária de Janene e uma familiar sua. Moro começava as sinuosas práticas que levariam anos depois Lula à cadeia.
A Polícia Federal também entraria nesta “Lambada” jurídica quando “esquentou” provas relacionadas aos alvos da Petrobrás. Meire Poza denunciou que na busca e apreensão de Moro em seu escritório de contabilidade, ela tinha acordo com a PF para indicar quais caixas a Polícia deveria pegar para, “por sorte”, achar os documentos da Petrobrás e dar a Moro o processo.
Depois, Moro correu com o processo em primeiro grau de toda forma. Ao arrepio de qualquer outro que tenha acontecido no Brasil, incluindo os da própria Lava a Jato. Proibiu perícia no imóvel que ele afirmou ser do Lula, proibiu que a defesa tivesse acesso aos sistemas da Odebrecht, indeferiu sempre que pode todas as tentativas da defesa de pericias contábeis, financeiras, digitais e se colocou até contra que a defesa chamasse testemunhas. Moro também proibiu oitivas de testemunhas em outras localidades e países. Tudo para apressar a condenação.
A pressa foi tanta, que julgando embargos da defesa, Moro diz cabalmente que condenou Lula sem provas e fora daquilo que o Ministério Público o tinha originalmente o acusado. Então, passou o bastão para os “Três de Porto Alegre”. Os desembargadores do TRF4, diligentemente escolhidos APÓS a Lava a Jato ter chegado naquela vara, iniciaram a sua parte da corrida. Laus, Gebran e Paulsen viraram a pauta dos julgamentos, passaram o caso Lula para frente, ignoraram quaisquer recursos da defesa e fizeram um espetáculo circense de dar pena. Seus votos são uma defesa pessoal de Moro, devaneios políticos sem sentido e elucubrações de corar estudantes de segundo ano de Direito. Nem a Interpol, nem a ONU reconhecem a lisura do processo e ambas já se negaram a dar guarida à fantasia criativa dos quatro juízes.
É preciso lembrarmo-nos da rebolada épica da ministra Rosa Weber. Quando, numa mistura de Beto Barbosa com Luiz Caldas, declarou que ia votar contra a liberdade de Lula, porque era o Lula; porque, se fosse outra pessoa a ser julgada, ela votaria contra a prisão em segunda instância. E no final, declara ainda que faz isto de forma “impessoal” e para respeitar o princípio da maioria que só foi maioria pelo voto dela. Há que se reconhecer que a sinuosidade lógica foi mais arrojada que a de Carmem Lúcia para salvar Aécio, ou para “esquecer-se” de pautar no STF as discussões constitucionais sobre a prisão em segunda instância.
Surgiu aí a figura do “juiz-em-férias-oficial-de-dia-de-cadeia”. Após decisão da mesma Justiça, em habeas corpus, para libertar o preso político mais famoso do mundo na atualidade, um verdadeiro complô de dançarinos de rumba e mambo, vestidos de togas pretas saíram ligando para amigos para dar o famoso “jeitinho” e manter Lula encarcerado. Entrou até o filho-desembargador de jurista nomeado pela ditadura para controlar o judiciário gaúcho. Thompson Flores não negou as raízes e com litros de gel para cabelo (pagos com dinheiro do povo) saiu empedernido a ordenar e contra-ordenar prisão de Lula. Recebeu até elogio e medalha pelo “esforço”.

Jeferson Miola: ditadura do Brasil em tempo real



O arbítrio e a exceção jurídica caracterizam uma ditadura. A ditadura pode ser militar, civil-militar ou, ainda, jurídico-midiática, como a ditadura instalada com o golpe de 2016 com o impeachment fraudulento da Presidente Dilma.
O chefe da polícia federal revelou, pouco mais de 1 mês da arbitrariedade ocorrida no domingo de 8 de julho, que recebeu ordens criminosas da procuradora-geral da república [Raquel Dodge] e do presidente do tribunal de exceção da Lava Jato [Thompson Flores] para descumprir mandado de soltura concedido por juiz federal a Lula.
O juiz Gelbran Neto [que, em realidade, atua como agente partidário dos golpistas sem-voto], por sua vez, confessou a amigos que espezinhou a letra fria da Lei para impedir a liberdade do Lula naquele dia.
Antes dessas revelações recentíssimas, já se conheciam outras tantas manipulações judiciais armadas por Sérgio Moro, procuradores, policiais federais e trf4 para processar e condenar Lula numa farsa jurídica burlesca, que a história muito em breve haverá de revelar todos seus bastidores, inclusive a ingerência estrangeira.
A última aprontada do Moro para prejudicar Lula deu-se no dia 14 de agosto, com a decisão excepcionalíssima de suspender para depois das eleições o depoimento do Lula, agendado há meses para ocorrer em 14 de setembro.
É, sem dúvida, um ato flagrante de prejuízo ao réu de ação criminal, mas também é revelador do caráter político da prisão ilegal do Lula, perpetrada para tentar assegurar viabilidade eleitoral ao bloco golpista, que não tem voto para vencer legitimamente a eleição, mas conta com a força do arbítrio judicial e do totalitarismo midiático liderado pela Globo.
Neste 15 de agosto, a candidatura do Lula foi registrada no tse. Menos de 4 horas depois do registro, já tinha 1 pedido de impugnação formulado pela procuradora-geral da república [que foi pinçada pelo Temer do segundo lugar da lista tríplice da pgr para executar serviços sujos], e também já havia sido escolhido o relator do pedido – por coincidência, o mais lavajateiro integrante do stf.
As verdades e entranhas da última ditadura do Brasil [1964/1985], que também contou com o apoio e ativismo central da Rede Globo, só foram levadas ao conhecimento público depois de quase 20 anos.
Desta vez, contudo, a verdade sobre a ditadura midiática-jurídica-policial está sendo revelada praticamente em tempo real, passo a passo dos movimentos de exceção.
Seus operadores centrais, que atuam como kamikazes a mando do establishment, já abandonaram qualquer pudor para alcançar o objetivo fundamental, que é impedir a restauração democrática e a reconstrução social e econômica do país por meio da eleição do Lula, dada como certa em qualquer cenário eleitoral.
Em tempos de democracia efetiva, estes personagens que atentam contra a ordem constitucional não só seriam exonerados dos cargos públicos que desonram, como seriam presos.

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Eles só pensam naquilo


Todos adversários de Lula tentam de todas as formas impedir que ele seja candidato e vença a eleição no primeiro turno. Se conseguirem, tentarão de todas as formas impedir que Fernando Haddad vá ao segundo turno. Mas, infelizmente para eles, pesquisas indicam que ele vai, e em primeiro lugar. A briga para quem vai disputar o segundo turno com o PT será violenta. 
Quem será o escolhido?...

Também Leia: Basta lê ou precisa desenhar?
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O judiciário, o mpf e Lula

- É para prejudicar Lula? Pois que sejamos mais
lento que uma tartaruga tetraplégica!
- É para prejudicar Lula? Pois que sejamos mais
rápidos que o The Flash!!! 

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STF decide que denúncias baseadas apenas em delação devem ser rejeitadas


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Decisão tomada hoje (14/08) pela 2ª turma do stf - supremo tribunal federal - deve frear um pouco a sanha punitiva do mpf - ministério público federal - e de juízes midiáticos. Por três votos a um, os ministros da Segunda Turma, que conduz os processos sobre os desvios da Petrobras, declarou que uma denúncia baseada apenas em delação premiada não pode ser recebida. Ou seja, se houver apenas os depoimentos dos delatores e as provas apresentadas por ele, um inquérito não pode ser transformado em ação penal — e, portanto, deve ser arquivado.

Foi com essa tese que a Segunda Turma rejeitou nesta terça-feira uma denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o senador Ciro Nogueira, presidente do PP do Piauí, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Lava-Jato. Para a maioria dos ministros não havia prova suficiente para justificar a abertura da ação penal. Em julgamentos anteriores, o colegiado tinha esse entendimento em relação à condenação de um réu. Agora, também há restrição às delações sozinhas para uma fase anterior: a da transformação de inquérito em ação penal.
A tese foi levantada pelo ministro Dias Toffoli e recebeu o apoio de Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski. Como de costume, o relator da Lava-Jato, Edson Fachin, ficou isolado no julgamento em defesa do recebimento da denúncia. Celso de Mello, que também integra a Segunda Turma, não compareceu à sessão. A maioria dos ministros alegou que a lei de delações premiadas não permite a condenação de um réu com base apenas nos depoimentos de colaboradores.
Fachin alertou para o fato de que, nesse momento, estava em jogo apenas a abertura da ação penal, e não a condenação do investigado. Os demais ministros, no entanto, concordaram que se não houver uma prova mínima que possa levar à condenação depois das investigações, não seria o caso de abrir a ação.
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Sejumoro e os procuradores da farsa jato querem nos roubar mais 16,38%


- Aonde tiver membros dos altos escalões da casta do judiciário e do ministério público, "se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão -
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O stf e o mpf assaltam o povo e o Brasil, por Aldo Fornazieri
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A decisão do Supremo Tribunal Federal e do Conselho do Ministério Público Federal de aumentar os salários de juízes e procuradores em 16,38% é cruel, ignominiosa e criminosa. É um assalto contra o povo e contra o Brasil. O teto salarial subirá para R$ 39,2 mil ou 41 vezes o valor do salário mínimo e provocará um efeito cascada de R$ 4 bilhões por ano. Os salários atuais da elite estatal já são indecentes. Junto com juízes e procuradores estão os deputados, os senadores e o alto funcionalismo dos três poderes, civil, militar e policial. Muitos desses agentes públicos, incluindo os juízes, extrapolam o próprio teto salarial, numa violação descarada das leis. Mais do que isto: agridem o povo com uma série incontável de privilégios, a exemplo do auxilio moradia, que supera a renda de 90% da população. Leia +

Marcos Coimbra: Lula é eleito no 1º turno ou Haddad vai para o 2º em primeiro lugar

O tiro saiu pela culatra. 
A condenação sem provas, a prisão arbitrária e as ilegalidades praticadas pelos mafiosos de toga (sejumoro, os desembraguinhos do trf4 e os do supremo com tudo), só fez crescer a aprovação do ex-presidente e diminuir o sentimento anti-petista que a grande mídia alimentou. Pesquisas qualitativas do Vox Populi indicam que se Lula for candidato, é eleito no primeiro turno. Se a máfia de toga impedir, Fernando Haddad irá para o 2º turno sendo o mais votado.

Vamos vê até onde os bandidos de toga irão para impedir que o povo eleja soberanamente o seu escolhido. 

O que tenho a dizer é o seguinte: paciência tem limites. A nossa (Povo) tá por um fio. Depois a casta de juízes e procuradores não venham reclamar. 
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A gangue dos 11 supremos


Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão...no ministério público também
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Quer encontrar ladrão? Vá no stf, lá tem 11 supremos

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Quer conhecer um ladrão?
Vá num tribunal, tem juiz e promotor
Lá tem...advogado também.

 O judiciário é o mais corrupto dos podres poderes!

Quem nega?

Assalto a canetadas: stf aprova aumento de 16,38% para a casta


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"(...) com supremo com tudo"
Parafraseando Rui Barbosa: A pior ditadura e roubalheira é a do judiciário. Contra eles [juízes e juízas] não há a quem recorrer...

Juízes roubam descaradamente, de boa-fé


Conjur -   juízes que receberam auxílio-voto não precisam devolver, decide stf
Por unanimidade, a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal cassou, nesta terça-feira (7/8), decisão do Conselho Nacional de Justiça que mandava juízes de São Paulo devolverem valores recebidos como auxílio-voto. A verba era paga a magistrados convocados a cobrir férias ou ausências no Tribunal de Justiça do estado.
A decisão do CNJ cobrava de volta apenas o que excedesse o teto do salário dos funcionários públicos, de R$ 33.763. O processo estava no Supremo desde 2010. O mandado de segurança contra o acórdão do CNJ foi impetrado pela Associação Paulista de Magistrados (Apamagis), representada pelo escritório Bottini e Tamasauskas Advogados.
Para o relator, ministro Dias Toffoli, não houve violação à isonomia dos juízes, já que o TJ-SP apenas regulamentou uma lei complementar. Segundo ele, o CNJ decidiu “de afogadilho” e não deu a atenção que os temas mereciam.
Segundo Toffoli, o  auxílio-voto foi um pagamento extra aos juízes de primeira instância que atuaram em processos na segunda instância. “Os juízes não precisaram devolver os valores porque o dinheiro acima do teto foi recebidos de boa-fé. Os pagamentos permitiram que o Tribunal de Justiça de São Paulo colocasse os processos em julgamento o mais rápido possível", afirmou o ministro. O entendimento foi seguido pelos ministros Gilmar Mendes, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski.
O ministro Luiz Edson Fachin divergiu da maioria. “Houve casos de juízes que receberam duas vezes o salário de um ministro do STF e o CNJ poderia, sim, ter avaliado a questão", disse. Primeiro, segundo o ministro, por se tratar de um órgão fiscalizador e segundo porque não há um entendimento de jurisprudência no STF sobre o auxílio-voto”, concluiu.
Clique aqui para ler o voto do relator.
MS 29.002  
por Gabriela Coelho

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Tacla Durán vai à OEA denunciar Moro por perseguição judicial



O advogado que representou Rodrigo Tacla Durán no Comitê de Controle de Arquivos da Interpol, Sebastian Suarez, comunicou à Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados que vai denunciar o Brasil “a organismos internacionais competentes”. O objetivo é que o Estado brasileiro sofra sanções em razão da violação da Declaração Universal dos Direitos Humanos praticada pelo juiz Sergio Moro e convalidada pelo Tribunal Regional Federal da 4a. Região.
“Entendemos que esta decisão deve servir de alerta ao Estado Brasileiro sobre os excessos, os equívocos, a má qualidade das investigações e parcialidade de alguns magistrados e procuradores responsáveis pela Lava Jato, os quais romperam os limites da ética e do Direito ao transformar esta importante investigação em instrumento de poder e disputa política”, escreveu Sebastian Suarez, no ofício encaminhado ao deputado Wadih Damous, membro da Comissão de Direitos Humanos, em 1o. de agosto.
O DCM entrou em contato por telefone com o escritório de Sebastian Suarez, sediado em Tallin, capital Estônia, e confirmou que a primeira ação será protocolada ainda este ano na Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA, com base no pacto de San Jose, que trata, entre outros direitos essenciais da pessoa, o de ter garantias judiciais.
Tacla Durán poderia acionar também a comissão de direitos humanos da ONU, mas preferiu a OEA por entender que a corte inter-americana tem poderes para adotar sanções contra o Brasil, ao contrário da ONU, que pode condenar o Estado Brasileiro, mas não aplicar sanções imediatas. Durán acusou o juiz Sergio Moro de pré-julgamento e de se comportar como parte e não magistrados nas ações da Lava Jato.
A Interpol aceitou os argumentos de Tacla Durán, depois de ouvir as autoridades brasileiras, através do escritório central na rede no Brasil. Ouviu também o escritório central da Interpol na Espanha. Na comparação dos argumentos, entendeu que havia dúvidas sobre imparcialidade de Moro. Disse que uma pesquisa em mecanismo de busca (não cita, mas é Google) era suficiente para comprovar algumas das  dos processos conduzidos por Moro.
Mencionou um programa de entrevista (é o Roda Viva), em que Moro classificou Tacla Durán de “simplesmente um mentiroso”. Na época, o site de extrema-direita O Antagonista comemorou: “É mais: trata-se de um vagabundo a quem só a Folha deu ouvidos”. Canal preferencial de vazamento da Lava Jato, o site agora sabe que não é só a Folha. A Interpol também.

A canalhice do dia da máfia de toga


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"Acho que esse é um esforço que a justiça eleitoral faz para evitar todo aquele drama que vocês conhecem. Temos aqui antecedentes, aqui no próprio DF [Distrito Federal] tivemos o caso do Joaquim Roriz (ex-governador do Distrito Federal), que por conta de indefinição tivemos a foto indo para a urna. Há todo um esforço neste sentido de definição."

O autor dessa pérola não é um de um político assumido e adversário de Lula. É de um ministro do STF, que julgará o ex-presidente. 

Eh, as instituições brasileiras estão funcionando normalmente...como sempre para proteger os realmente poderosos do país Jaboticalândia.

Os 11 mais poderosos inimigos do Brasil




"Sua Excelências não valem nada! Traíram sua função constitucional de defender a Constituição, preservar o Estado Democrático de Direito e promover a justiça isenta, imparcial e impessoal quando, por ações, omissões e negligências seletivas e premeditadas, aderiram ao Golpe de 2016."  José Carlos Morsch

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A instituição acima da Constituição?

- Dias Tofolli, próximo presidente do stf disse que:
"O cargo muitas vezes leva quem a está
 exercendo a votar contra seu próprio 
convencimento em defesa da instituição". 

- Uai, eu tenho convicção que o juiz deve votar, julgar 
exclusivamente tendo como basa a Constituição. 
Fora disso é ilegal.

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Degeneração institucional

- A monarquia degenera em tirania, a aristocracia em oligarquia e a democracia em anarquia", Políbio  
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Juiz do Paraná ignora STF e mantem censura a Marcelo Auler por Lava jato, por Fernando Brito
Tijolaço - No dia 5 de junho, a 1ª  Turma do Supremo Tribunal Federal  cassou decisão liminar do 8° Juizado Especial Cível de Curitiba (PR) que havia determinado a retirada de matérias do blog de Marcelo Auler, onde a delegada Érika Marena era apontada, em depoimento formal, por outro policial federal como “estrategista dos vazamentos” da Lava Jato e ainda por uma tentativa de punição administrativa ao ex-Ministro e Procurador da República Eugênio Aragão.
A informação está pública na página oficial do STF.
Só que o juiz do caso, mesmo informado da decisão do STF, lixou-se para ela e disse que “temos de manter isso” e deu uma sentença reafirmando a decisão de censurar o blog e ainda impondo uma indenização de R$ 10 mil reais a Auler, homologando a sugestão de uma “juíza leiga” que, ao que parece, detêm mais conhecimento jurídico que três ministros do Supremo.
Auler, claro, está recorrendo. Mas é curioso ver como, no Paraná, a Justiça – para usar o linguajar dos gaúchos – toma o freio nos dentes e manda às favas as decisões superiores que lhe contrariam.
Leia a história, com detalhes e documentos, no Blog do Marcelo Auler, que está enfrentando o poder desta gente sem recursos, mas com a lei, a dignidade pessoal e profissional que tem  e a ajuda dos que, como ele, não se intimidam.

Bob Fernandes: como podem ser tão hipócritas



Desde sempre Caixa 2 era de lei para políticos, marqueteiros. E sempre, claro, acusando adversários por corrupção. Tancredo, pela democracia, nadou em Caixa 2. Numa eleição em que Maluf, pela ditadura, pagou tanto quanto. O inquérito-mãe da PF nos anos Collor tinha 100 mil páginas. Mais de 400 empresas e 100 empresários investigados... Tudo prescreveu. O governo FHC comprou na emenda da reeleição. E vendeu a Telefonia, R$ 22 bilhões, com gente embolsando... Deu em nada. "Mensalões". Pro PT deu muita cadeia. Mas nasceu no PSDB, em 98. Só Azeredo, 20 anos depois, paga. Cerveró entregou: "Brasken é escândalo do governo Fernando Henrique". Silêncio. Silêncio quando Emilio Odebrechet entregou: "Todos esses poderes e imprensa sabiam", há décadas. Palloci ameaçou: entregaria bancos e Mídias. Juiz e Mídias fingiram não ouvir. No julgamento de Marin, em Nova York, delações: propina de US$ 15 milhões pelas Copas 2026/ 2030. Propina em 2002 e 2006 informaram procuradores suíços. Está no livro de Jamil Chade. Estrondoso o silêncio. Desde CBD a CBF é antro. Quem não foi pra cadeia se exilou no Brasil. Intocáveis. O assunto é tabu. Por quê? Moro agiu fora da lei, disseram Ministros do Supremo...Silêncio. Nas manchetes a parceria, política. Por anos cobrado aqui: "Tudo, todos estão nos computadores e dados das empreiteiras... ... escolher quem investigar, ou poupar, trará desencanto, desesperança... e virão fascistas quando, tardiamente, a podridão toda vier à tona". Veio. E eles vieram. Políticos com milhões na Suíça, no Brasil. Para os de sempre a justiça remancha. E prescreve. Para os suspeitos de sempre, mesmo sem contas, cadeia, humilhação. E o ódio do moralismo de viseiras, de classe. O Brasil voltando ao Mapa da Fome. Pelas ruas, humanos como mulambos. País a venda, entregue a quadrilhas. Silêncio dos que se diziam indignados. Só agora barulho, indignação bufa. Berrada pelas vozes de sempre diante da "súbita" descoberta:... juiz... justiça parcial... Como podem ser tão hipócritas? Como conseguem olhar no espelho?
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O direito e seu avesso, por Fábio de Oliveira Ribeiro

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Já fiz algumas considerações sobre a Decadência do discurso jurídico. Desde então as coisas só tem piorado, igual a cantiga da perua [pió, pió,pió], Domingo próximo passado elas alcançaram um novo patamar e no correr desta semana em razão da denúncia da Procuradora Geral do MPF contra o desembargador que concedeu um HC a Lula. De fato, ela deveria ter perseguido o juiz de férias que se insurgiu contra a execução da ordem, pois a conduta dele se enquadra perfeitamente no art. 330, do Código Penal e não o desembargador que exerceu seu poder dentro da Lei.

Raquel Dodge não faz questão alguma de manter a necessária impessoalidade no comando do MPF. Além de perseguir petistas inocentes, ela arquivado todas as representações e ações iniciadas contra os mafiosos do PMDB e do PSDB. As medidas lesivas ao patrimônio da União que são tomadas pelo usurpador nunca são questionadas pela PGR na justiça.
A decadência do Sistema de Justiça é completa. Não há mais qualquer coisa que se possa fazer dentro da legalidade. A única coisa a fazer agora é organizar a população para resistir à tirania e denunciando o uso indevido da argumentação jurídica por aqueles que só sabem conspirar contra a legalidade para garantir a impunidade de Sérgio Moro e dos ladrões que assaltaram o poder em 2016.
Há algum tempo no GGN fiz uma resenha do livro Estado Pós-Democrático de Rubens Casara. A descrição que ele fez do Sistema de Justiça continua válida, mas ela é muito sofisticada.
Se levarmos em conta as trapalhadas e absurdos que tem sido cometidos pelo STF, STJ, TRF-4, MPF-PGR e TJRJ creio que é preciso escrever um livro sobre a universalização pelo Sistema de Justiça dos três princípios das Bocas de Fumo cariocas.



O uso destes 3 princípios jurídicos explica tanto a seletividade (a perseguição feroz de petistas inocentes e a impunidade dos mafiosos do PMDB, PSDB, DEM, etc...) como a decadência jurídica e política do país.
Como o discurso jurídico foi esvaziado em razão de ter sido capturado politicamente pelo crime organizado que se expande dentro do Sistema de Justiça é preciso explicar ao povo brasileiro, com uma linguagem popular, o apodrecimento jurídico-político-institucional do Brasil.
O uso do rigor científico neste momento é nocivo. Ele funciona como um instrumento de legitimação do vazio discursivo instalado no país através de decisões excepcionais (ou seja, ilegais, criminosas, antiéticas e imorais e com um fedorento verniz de legalidade). Foda-se a educação.
Quando o Direito se torna um instrumento de opressão econômica e social a serviço de uma tirania togada que subverte a Lei dizendo que a aplica é preciso "meter o pau no cu" da respeitabilidade da argumentação jurídica. Literalmente.
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Os trapaceiros, por Jota Carmelo

Carminha: 
Quem o nobre e ilustre colega acha que engana com esta peruca? 
Fuxlero: 
As mesmas pessoas que acreditam que não tomamos decisões políticas.


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Sejumoro fisgou a isca

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Insuficiente para eleger Lula, estratégia petista fisga o judiciário, por Maria Cristina Fernandes


Ainda que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se mantenha preso, o PT venceu a batalha. Ao levar um juiz em férias do outro lado do Atlântico a se pronunciar, facilitou a interpretação de que o magistrado é parte no processo. O investimento do PT ainda precisa se mostrar viável, até porque as panelas, silentes face à exibição de malas de dinheiro de todos os naipes, voltaram a fazer barulho durante o noticiário da noite do domingo. É incontestável, porém, que o partido pôs de pé sua estratégia. Não é pouco num momento em que a única ordem visível, na política e no Judiciário, é a insegurança.

O PT age num campo de batalha em que a toga, derrotada como poder moderador, contribuiu decisivamente para tumultuar. Não foi apenas o juiz Sergio Moro que engoliu a isca do PT ao se pronunciar, de Portugal, a pretexto de ter sido mencionado na decisão do desembargador Rogério Favreto. Todo o Judiciário foi fisgado pela estratégia do partido, a começar daquele que, ausente do circo de domingo, foi o magistrado que mais colaborou para fincar as estacas que o sustentam.

Parceiro inaugural da Lava-Jato, Gilmar Mendes virou a casaca sobre a prisão em segunda instância quando a operação da qual o instituto é pilar, pulou a cerca do petismo e, para se legitimar, ameaçou atingir o grupo político do qual o ministro é sócio. Ao agir sem freio para desmontar a operação, estimulou seus colegas e fez escola. Passou a ser tratado como parceiro pelo PT. O ex-advogado-geral da União no governo Fernando Henrique Cardoso nunca escondeu sua ojeriza ao partido, a quem acusava de promover a bolivarização do país. Hoje o Brasil ruma para incorporar Santa Cruz de La Sierra sem que o magistrado possa se eximir de participação no conjunto da obra.