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Deliriuns tremi lis de tucano

Em encontro com empresários, Dilma  disse que a coisa vão melhorar em Novembro. Concordo com ela, mas para isso ela tem que perder a eleição.

Aécio Neves - candidato a presidência pelo PSDB

Receita da oposição

Aécio Neves à frente, é a que levou a Europa a recessão
Há semanas, bem antes da eleição para o Parlamento Europeu e dos seus resultados – que mostraram o Velho Continente dando uma guinada para a direita e, em alguns casos, para a extrema-direita -, a nossa direita e mídia tupiniquins vêm anunciando que a União Europeia sairá da recessão porque cortou gastos governamentais e diminuiu o déficit público, saneando suas contas públicas.
Um exemplo, segundo eles, a ser seguido pelo Brasil. Pregam estes profetas da nossa direita que, a exemplo da Europa, nós deveríamos cortar salários, gastos sociais e benefícios previdenciários.  Eles nos dão, assim, uma ideia do que nos esperaria caso a oposição vencesse e governasse o Brasil.
Para se ter essa ideia precisa do que eles pretendem trazer, caso vençam em outubro, basta observar os dados sobre a Europa atual: o desemprego na Zona do Euro, hoje da ordem de 11,9%; crescimento do PIB em não mais que 1%; inflação em 0,7% com risco de deflação; e a recessão, que entre eles já perdura por uma década – aliás, como aconteceu também com o Japão.
Sem contar os altos e alarmantes índices de desemprego: como, por exemplo, na Espanha 25,9%; na Itália 12,7%; na Grécia 26,1%; e na França, com seus  3 milhões de desempregados e 2 milhões empregados precários.
Alarmados? Pois é isto que a oposição quer para nós e o que virá se ela vencer a eleição nacional em outubro próximo. Daí a insistência do candidato dos tucanos a presidente da República, senador Aécio Neves (PSDB-MG) – estimulado por economistas como o ex-presidente do Banco Central (BC), Armínio Fraga -  no emprego das medidas impopulares que promete.
É evidente que tal pacote prometido por Aécio, que inclui o tarifaço no setor de energia e combustíveis – tal como na Europa – trará recessão e desemprego para o Brasil e desmonte da rede de proteção social. Sem resolver nossos atuais desequilíbrios econômicos e sociais, pelo contrário, trará para o país uma nova fase de desnacionalização e privatização da economia.
O cerne dessa proposta: por que acenam, prometem e comprometem-se com a adoção das tais medidas impopulares? Para preservar a hegemonia do capital financeiro, rentista e patrimonial sem resolver o problema central da nossa economia que é o seu financiamento, hoje inviabilizado pela pagamento dos juros da dívida interna – em média 11% e que consomem 5% do PIB. Um financiamento inviabilizado, também, pela atual estrutura tributária regressiva e indireta que penaliza a renda do trabalho e premia a especulação, o rentismo, o capital financeiro e a alta concentração de renda.
Não se iludam, meditem sobre essas propostas da oposição, mas reflitam sobre o que vamos colocar aqui, uma questão muitas vezes repetida aqui no blog pelo ex-ministro José Dirceu: sem enfrentar a questão do sistema financeiro e bancário de indexação de nosso economia, do controle de capitais, do câmbio e do papel do Estado, temas sobre os quais a oposição se cala, não avançaremos. E o mais grave: podemos é retroceder.
da Equipe Blog de Zé Dirceu

A Ilha da Fantasia prometida por Aécio Neves

Se espremer as propostas de ‪#‎Aécio‬, só saem promessas. E daquelas que já conhecemos muito bem – eleitoreiras e feitas para escamotear a total ausência de de programa e rumos para o país que caracteriza nossa oposição há, pelo menos, 11 anos, quando ela foi apeada do poder pelo voto do povo que colocou o ‪#‎PT‬ no governo e este não apenas mostrou, mas efetivamente implantou um projeto de desenvolvimento no país.
É contra esse projeto que com a ajuda cotidiana da ‪#‎mídia‬ oligopolizada nas mãos de poucas famílias, a oposição entra na disputa eleitoral tentando tornar apetecível o candidato do “choque de gestão” e do neoliberalismo subserviente aos ditames do mercado financeiro internacional. Como fica claro na entrevista do candidato Aécio Neves naFolha de S.Paulo hoje.
Não deixem de ler! Acessem: http://bit.ly/1ku2kKu

PSDB e PSB - Fim de caso

O candidato do PSB, Eduardo Campos, fez as contas e constatou que a aliança de reciprocidade com os tucanos não vale a pena. O PSDB quer o apoio em São Paulo e em Minas Gerais. Os socialistas perguntam: “Qual a contrapartida?”.

Eduardo Campos e Marina Silva. Foto: Estadão

Além disso, Campos e sua vice, Marina Silva, concluíram que a situação dos tucanos não é confortável entre os paulistas e os mineiros. Sobre Pernambuco, os socialistas consideram que não há reciprocidade alguma, pois, se os tucanos não fecharem com o PSB, eles não conseguem eleger nenhum deputado federal.
Por isso, no comando de sua campanha, é consenso que essa aliança não traz nenhuma vantagem eleitoral.
por Ilimar Franco no jornal O Globo

Johnny Gonçalves - Dizem que a oposição não tem projeto de governo. Discordo. Projeto eles têm

O problema de Aécio Neves – e aderentes – é que eles defendem um produto vencido. Vou falar um pouquinho sobre esse projeto/produto mais à frente. No caso, a palavra vencido pode ser aplicada em dois sentidos: vencido porque ultrapassado, com data prescrita, como um remédio velho e amargo que ficou no fundo da gaveta; e vencido, também, porque já exposto em três eleições presidenciais e sucessivamente rejeitado pelo eleitor brasileiro.
O importante agora é perceber que tudo parece ausência de projeto porque a oposição se envergonha dele, daí defendê-lo com meias palavras, em linguagem cifrada. Dia desses, por exemplo, o candidato tucano reuniu-se com a nata do empresariado brasileiro e disse que, caso eleito, adotaria medidas impopulares. Bati três vezes na madeira. A tal da nata presente aplaudiu com efusividade. Lógico, as tais medidas impopulares, como o próprio nome diz, valeriam apenas para o povo, um grupelho abjeto ao qual não pertencem, portanto nada a ver com eles. Vou escrevendo e percebo que me saem umas palavras irritantes para os tucanos. Povo é uma delas, tucano é outra. Tem um jornal que não aceita o termo tucano. Pelo menos não aceitava. Faz tempo que deixei de comentar por lá. A gente precisava escrever tu.ca.no, assim, separado por pontinhos, senão o filtro moderador (?) tesourava. Ora, o tucano é o símbolo do PSDB. Eles passaram a se envergonhar da própria marca. Do produto, então, nem se fala. Sem marca e sem produto, parece que não têm projeto. Só que têm.

Oposição que foi ao STF por CPI, recusa participar dela

A hipocrisia tem pernas curtas: depois de recorrer ao STF, oposição recusa-se a participar das investigações que vão apurar denúncias de irregularidades na maior empresa estatal brasileira
Após pormenorizar todo o trajeto que a proposta da CPI da Petrobras percorreu no Senado, deixando claro que os partidos da oposição tiveram tempo mais do que suficiente, e também para evitar que esses mesmos partidos apresentassem queixas de parcialidade, e que foram cumpridos todos os prazos regimentais, o presidente do Senado, Renan Calheiros, na tarde desta terça-feira (13) indicou os nomes que as bancadas do PSDB, do DEM haviam se recusado a fazer para integrar a CPI da Petrobras. Foram escolhidos Cyro Miranda e Lúcia Vânia, ambos do PSDB, e Wylder Morais, do DEM – todos do estado de Goiás.
As indicações incomodaram. Os mesmos senadores que fizeram barulho na grande imprensa amiga quando bateram às portas do STF, reagiram indignados contra o “desrespeito ao estado de Goiás” que estaria expresso na escolha dos nomes. Uníssonos, cumpriram o comando do líder do PSDB, senador Aloysio Nunes Ferreira (SP), com uma única resposta: “Não gastaremos nenhuma energia com essa CPI”.
São tortuosos os caminhos da hipocrisia. Mas, na política, eles não tardam a aparecer com clareza. Ao longo de todo o mês de abril, os tucanos e o DEM praticamente paralisaram os trabalhos do Senado alardeando a necessidade de criação de uma CPI
para investigar a Petrobras. O discurso monotemático era sacado em meio a qualquer debate, para que a imprensa amiga tivesse justificativa para os espaços dos jornais do dia seguinte. Nesse período, é bom lembrar, o PT não criou nenhum obstáculo para impedir a investigação, limitando-se a denunciar seu caráter eleitoreiro, do qual surge até mesmo a denúncia de que as investigações facilitarão o achaque contra empresas contratadas pela Petrobras.

A oportunidade da CPI da Petrobras, para o PT, abriu a oportunidade para que, na mesma comissão de inquérito, fossem investigados outros dois casos concretos de corrupção – ambos, por coincidência, ausentes do noticiário diário: o do desvio de cerca de R$ 850 milhões em obras para os metrôs de São Paulo e do Distrito Federal e do prejuízo, ainda inestimado, do desvio de recursos de um projeto de sinal de wifi (comunicação sem fio) nos estados da Paraíba e de Pernambuco.
Mas a oposição insistiu e foi ao STF. A CPI da Petrobras deveria investigar tão somente a maior empresa estatal brasileira – o que foi alcançado pela decisão monocrática da ministra do STF, Rosa Weber.
O comportamento volúvel da oposição foi lamentado pelo líder do PT, senador Humberto Costa (PT-PE). “Me admira ver a oposição, que demonstrou tanta garra, tanto desejo de investigar, no momento em que as condições estão sendo dadas para a investigação ser feita, apressam-se em rejeitar a indicação, em comunicar que não farão parte [da CPI], mostrando, mais uma vez, que não há uma intenção efetiva de investigar”. Para Humberto, ficou patente que, desde sempre, o que havia era o desejo de transformar a CPI no palco de uma disputa político-eleitoral.
O líder destacou que a CPI da Petrobras já poderia estar funcionando, não fosse a recusa de DEM e PSDB de indicar seus representantes na comissão — o que levou o presidente do Senado a indicar os nomes dos senadores Vania, Miranda e Morais. Humberto também ponderou que, com as indicações, a CPI poderia ser instalada até mesmo nesta quarta-feira (14). “Se há interesse efetivo da oposição de fazer essa investigação, nós poderemos começar isso amanhã. Por que esperarmos para depois do dia 20, ou até o final do mês para termos uma CPI mista?”, questionou.
Os oposicionistas não conseguiram explicar a mudança de posição e a expressa deliberação de enterrar uma CPI que tanto lutaram para criar. O tucano Álvaro Dias (PR) chegou a pregar que “uma dose maior de sinceridade ficaria bem ao Parlamento”, mas a fala foi alarme falso, pois logo em seguida ele emendou a mesma arenga sobre a necessidade de investigar as graves denúncias contra a Petrobras”, só que agora não mais no Senado, mas no Congresso, que só volta a se reunir no dia 20 de maio. Com o calendário legislativo premido pela Copa do Mundo e as eleições, pode ser tarde demais para garantir o pleno funcionamento da comissão. 

Oposição come fatia de pizza atirada por manifestante


A farinha para a massa da pizza veio de Belo Horizonte de helicóptero
Sucupira - Um manifestante atirou uma fatia de pizza de anchova na tribuna do Senado enquanto o senador carioca Aloysio Nunes Ferreira se posicionava contra a implementação de CPIs para investigar as roubalheiras da oposição, em Pernambuco, São Paulo e Minas Gerais. Em reação considerada histórica, Aloysio puxou um sachê de ketchup e tascou uma mordida. "Tá fria", comentou, de boca cheia, enquanto perguntava se havia champignon ou calabresa apimentada.
"Foi uma reação como nunca antes nesse país contra a intolerância à classe política", disse FHC, enquanto postava uma foto segurando um calzone. "Um tapa na cara do preconceito", tuitou José Serra. Solícito, Álvaro Dias pegou carona na moto de um entregador e distribuiu fatias de camarão com catupiry pela tucademopiganalhada. Temendo ficar parado no tempo, Geraldo Alckmin lançou o programa Mais Pizzas e autorizou o rodízio a 1 real na hora do rush no metrô.
Enquanto negociava temperos para PPS, PSDB, DEM e PSB, Gilberto Kassab falou sobre suas preferências: "Gosto de portuguesa, napolitana, pepperoni, muzzarella, rúcula com tomate seco e frango com catupiry, massa grossa e borda recheada".
No Palácio da Liberdade, Alberto Pinto Coelho mandou comprar, em regime de urgência, uma pizzaria inteira a R$ 5,7 milhões no Polo Gastronômico de Ouro Preto. Aécio Neves foi visto sóbrio nas cercanias da Pizzaria Guanabara.
Assim que soube do ocorrido, Luciano Huck adquiriu 45% da Domino´s e aderiu à causa. Em seguida, lançou a campanha "#somostodospolíticos".
Original Aqui

Zé Augusto - Dilma carimbou o desemprego na testa de Campos e Aécio

A oposição estava nadando de braçada no terrorismo feito no noticiário sobre a inflação. O terrorismo é injustificado porque a inflação está sob rigoroso controle dentro da meta durante todos os anos do governo Dilma.

A inflação exige eterna vigilância, e o governo Dilma, assim como Lula, fizeram e fazem rigoroso controle o tempo todo. Quando há tendência de subir, intervém. Mas se no momento em que o mundo vive a maior crise econômica desde 1929, o governo errar mão e aplicar as doses cavalares de medidas que os banqueiros demotucanos sugerem, o resultado é desastroso para o povo: desemprego, arrocho, empobrecimento das famílias e recessão.

Dilma passou a alertar o tempo todo isso em seus discursos e entrevista. Deve decorar essa resposta para nunca esquecer de falar, em toda pergunta sobre inflação, que faz tudo para baixá-la e tem mantido rigorosamente dentro da meta, mas não admite receituário que prega o desemprego como fazem os adversários da oposição.

No jantar com jornalistas mulheres nesta semana, Dilma foi direto ao ponto. Em uma das respostas, sobre uma crítica à proposta de Eduardo Campos de fazer a inflação cair a 3%, disse: “Sabe o que isso significa? Desemprego de 8,2%. Quero ver manter o investimento público em logística. Não segura fazer isso".

Pronto! Colocou o fator desemprego na rodinha do tema inflação e já mudou a pauta do noticiário. A oposição midiática e partidária foi para a defensiva.

Aécio ainda está "grogue" sem saber o que dizer, à espera de orientação de seus marqueteiros. Talvez prefira o silêncio, mudar de assunto, repetir chavões, para ver se se o povo não percebe o rótulo do desemprego carimbado em sua testa. Enquanto isso deixa para os jornalistas demotucanos tocarem no assunto.

Eduardo Campos sentiu a pancada, caiu na besteira de copiar o discurso demotucano e agora passou a ter que se explicar, mas em cada entrevista aparece com o desemprego carimbado na testa.

A revista Veja também entrou na defensiva e já fez "reporcagem" em defesa da oposição, com o título imbecil "Inflação não cria emprego". É claro que não. Mas medidas em dose errada para derrubar a inflação geram desemprego, sim. Não existe um único economista sério que não reconheça. Isso a curto prazo. A médio e longo prazo, trabalho e emprego no setor produtivo é que diminui a inflação mais cedo ou mais tarde pelo aumento da oferta de produtos e serviços.

A Veja claro que ataca Dilma com seu tradicional blá-blá-blá. Mas a Veja falar mal de Dilma é lugar comum. O que interessa é estar tratando da pauta que o governo Dilma nada de braçada, o sucesso na geração de empregos e controle da inflação na medida suficiente para não sair da meta macroeconômica, e, ao mesmo tempo para continuar gerando empregos.

Só para lembrar: houve pressões inflacionárias nos primeiros meses do anos, mas já está em queda de novo.

Aécio e Campos mal aprenderam equações de uma variável. Se tiver duas para resolver, embatucam.

Governar e dirigir a economia é gerenciar um conjunto de coisas ligadas entre si, como uma equação matemática de muitas variáveis. A inflação é uma destas coisas, mas o desemprego também. É tão importante controlar uma coisa como a outra. Controlar só uma é não saber governar, assim como quem não tem conhecimento não consegue resolver equações com muitas variáveis.

Doses cavalares de arrocho na economia para baixar a inflação, a única variável que interessa aos banqueiros demotucanos, levam ao desemprego. Porque inclui cortar renda das famílias, cortar incentivos à produção que impedem a geração de empregos para, em vez disso, elevar juros às alturas e esfriar a economia. São as "medidas impopulares" que Aécio Neves (PSDB-MG) e Eduardo Campos (PSB-PR) tem a oferecer para o povo brasileiro. 

Aécio e Campos oferecem desemprego à milhões de pessoas, corte de benefícios sociais, empobrecimento para o povão enquanto oferecem juros estratosféricos para os banqueiros para baixar 1 ou 2 pontos na inflação rapidamente, segundo eles. Querem controlar só a variável inflação, deixando sem controle e sem resolver a variável emprego. 

Será que o cidadão trabalhador aceitaria o sacrifício de ser demitido só para a inflação ficar redonda em 4,5% em vez de 5,9% em uma ano de crise internacional como foi em 2013? É Claro que não. A inflação deve cair mais, aproveitando outras condições favoráveis a medida que os resultados do que está sendo plantado nos últimos 11 anos forem aparecendo, mas nunca as custas do desemprego.

Quem só pensa nos fatores que interessam aos banqueiros e ignoram os fatores que interessam à maioria do povo não tem capacidade para ser Presidente da República de um país como o Brasil.

Governo que presta não toma decisão sem levar em conta o impacto no emprego de milhões de mães e pais de família. 

Aécio e Campos nasceram em berço de ouro, tiveram herança política dos avós que os levaram a viver em palácios de governo desde jovens, nunca sentiram na pele o que é o desemprego para uma família. Não servem para ser presidente porque não conhecem - e sequer reconhecem - as raízes profundas dos problemas brasileiros, cujo maior desafio é nos tornarmos um país totalmente de classe média para cima, como diz o slogam do governo Dilma: "País Rico é país sem pobreza".

Oposição piada pronta II

- "Aécio Neves cheira a derrota!" Buemba Buemba
- "Como assim cheira derrotas? Meu governo será de carreiras brilhantes"! Aécim das Brancas Neves

Comentários no Brasil 247

Oposição não quer investigar, oposição quer tumultuar


Gleisi: ao perguntar nomes indicados para
CPI, senadora descobriu que não havia
nenhum tucano

Está mais que provada a intenção eleitoreira do PSDB/DEM e cia com a CPI da Petrobras. Ontem a farsa foi desmascarada

Os dois principais partidos de oposição – PSDB e DEM – deixaram evidente, nesta terça-feira, que seu principal objetivo é transformar em debate político-eleitoral a investigação de eventuais irregularidades na compra da refinaria Pasadena (EUA) pela Petrobras em 2006. Quem desnudou essa estratégia foi a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) ao pedir que o presidente do Senado fizesse a leitura dos nomes indicados para compor a CPI do Senado. Renan Calheiros leu os nomes já indicados pelo bloco liderado pelo PMDB, pelo PT e pelo PTB, mas não se ouviu um nome qualquer senador,  seja do PSDB, seja do DEM.
O líder do PSDB, Aloysio Nunes (PSDB-SP), justificou dizendo que é o PT, o governo que não quer investigar nada, e ainda acrescentou que uma melhor investigação aconteceria não com senadores, somente, mas com a presença de deputados.
Mas a senadora Gleisi Hoffmann, o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PT-PE), o líder do Governo no Congresso, José Pimentel (PT-CE) e o líder do Governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM) lembraram de um detalhe sui generis: o PSDB e o DEM apresentaram um requerimento e colheram assinaturas para a abertura de uma CPI para investigar a Petrobras. Em plenário, o próprio presidente do Senado recorreu das decisões e remeteu para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) analisar e aprovar se a CPI deveria ou não ter um fato determinado a investigar.
O parecer da CCJ foi aprovado, indicando que a CPI do Senado poderia investigar também não apenas a compra de Pasadena pela Petrobras, mas outros pontos, como o Porto de Saupe, a Ideia Digital e o escândalo de corrupção no metrô de São Paulo.
Então, senadores do PSDB e do DEM, e outros três da base do governo, foram ao Supremo numa tarde para apresentar o mandato de segurança, com direito a ampla cobertura da imprensa. Os jornais publicaram fotos, com destaque ao senador Aécio Neves que é o candidato do PSDB à presidência. As fotos estamparam as páginas e rodaram o Brasil. Aécio e sua trupe deram entrevistas e não pouparam críticas pesadas, do tipo que a corrupção precisa ser investigada, que a Petrobras está quebrada, que os preços das ações estão caindo.
Ao julgar o mandato de segurança, a ministra Rosa Weber julgou favoravelmente ao pedido da oposição, ou seja, a CPI deveria investigar a compra da refinaria, deixando os outros pontos fora da investigação – aliás, como queria a oposição.
O presidente Renan Calheiros chegou a indicar que poderia recorrer ao pleno do STF (todos os onze ministros julgam o pedido) para uma melhor análise da decisão monocrática (de um único ministro, no caso a ministra Rosa Weber) mas não fez isso. O líder do PT, Humberto Costa, em diversas entrevistas, indicou que o PT também não recorreria da decisão.
“Decisão do STF é para ser cumprida”, repetiu diversas vezes, assim como a senadora Gleisi Hoffmann disse na tarde de hoje, fazendo um apelo para que a própria oposição indique os nomes dos seus senadores para que a CPI seja instalada.
Mas não. O discurso reducionista da oposição dá a entender que o Senado não é capaz de conduzir as investigações, que, aliás, já estão em curso pelos órgãos de controle e fiscalização – TCU, Polícia Federal, Ministério Público e Controladoria Geral da União. O líder do PSDB, Aloysio Nunes, afirmou que não indicou os nomes porque quer esperar a sessão de amanhã, do Congresso Nacional, quando espera que seja decidida a criação de uma CPI mista.
Mas essa contradição foi motivo de críticas. Gleisi lembrou que a oposição obteve uma decisão judicial para instalar uma CPI no Senado, e cobrou coerência da oposição, ou seja, que indique os nomes para a CPI começar amanhã se for o caso.
O líder do DEM,  senador José Agripino (RN), disse que era necessária a presença de deputados na investigação, para um melhor trabalho, mas Gleisi apontou como o tempo fez mudar o posicionamento do ex-líder do PFL, até porque em 2008 defendeu com unhas e dentes que uma CPI mista para investigar o uso de cartões corporativos. Na ocasião, lembrou Gleisi, Agripino fez a seguinte manifestação: “eu advogo a tese de que se não derem a oportunidade democrática de ocupar uma das funções, nós deveremos abrir uma CPI exclusiva do Senado, onde as forças são equilibradas e onde teríamos o presidente e o relator para oferecer à sociedade uma investigação transparente”.
Gleisi observou, então, o seguinte: “muda-se a posição conforme a conveniência. Àquela época, queria se fazer duas CPIs. Já havia uma CPI mista e queria fazer uma CPI exclusiva do Senado porque não encontravam guarida, não tinham maioria ou não tinham condições de fazer o debate que melhor lhes aproveitava naquele momento. E agora muda-se a posição?, questionou. Com isso, além de recobrar a coerência da oposição fez um apelo aos líderes da oposição para que indiquem os nomes da CPI.
O líder do Governo no Senado, senador Eduardo Braga, acrescentou que o verdadeiro interesse da oposição é fazer uma investigação pela mídia, cujo verdadeiro interesse é fazer um debatepolítico eleitoral envolvendo a maior empresa do Brasil. Mais cedo, o senador Jorge Viana foi direto e sugeriu que uma CPI mista pode esconder um interesse maior, ou seja, ser usada por partidos políticos que querem, na verdade, fazer caixa de campanha.
Marcello Antunes
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O Grobo - oposição descarta Dilma e reafirma candidatura de Lula

Tucanos, Demos e Blablarinos que almoçaram hoje no Fasano, descartaram o "Dilma 2014" e reafirmam a candidatura de Lula ao Terceiro Mandato. 

Lula é e sempre foi o candidato do PT à presidência da República. Não existe "Dilma 2014", afirmou FHC - a Ofélia da política brasileira -.

Segundo ele, desde 2011, o PT vem este tipo de especulação de que Dilma pode ser candidata a reeleição. Mas ele faz questão de afirmar que o partido não cogita esta possibilidade. 

"O candidato é Lula", afirmou o Boca de Suvaco.

A origem da impopularidade do PSDB

A origem da economia impopular do PSDB
Como o próprio nome indica, medidas impopulares irão comprometer consumo, emprego e salário
por Paulo Moreira Leite na IstoÉ

Aos poucos, começa a se desfazer o mistério em torno do pacote de “medidas impopulares” que Aécio Neves prometeu  apresentar durante a campanha presidencial.
Numa nota de 6 de abril, eu já havia cobrado uma definição a respeito.
Nos dias seguintes, outros comentaristas e até politicos fizeram o mesmo.
Responsável pela area economica da campanha de Aécio,  Armínio Fraga acaba de explicar o eixo das “medidas impopulares” em entrevista ao Estado de S. Paulo. Ele disse:
 O  Brasil precisa também adotar um limite para relação gasto público e PIB."
Por lei?, perguntam os repórteres?

“Por lei ou por decisão de governo, num primeiro momento. Mas é preciso trabalhar para isso.

Qual seria o teto de crescimento do gasto público?

“Os gastos teriam que crescer igual ou abaixo do PIB. E na trajetória que está os gastos crescem mais que o PIB. “

Com palavras técnicas, o que se anuncia é uma ofensiva à  política de preservação do emprego e melhoria da renda dos últimos anos.
É claro que, comparando com aquilo que se viu e se fez entre 2003 e 2010, pode-se fazer muitos reparos a economia de hoje. Não é este o debate quando se fala em limite para gastos publicos. 
Com o argumento de que é preciso combater a inflação,  pretende-se desestimular o crescimento, e, pela via mais selvagem,  reduzir o consume, medidas  que, classicamente, costumam fazer os preços cairem.
Embora a inflação preocupe todo cidadão que vai às compras, é preciso em primeiro lugar não confundir realidade com propaganda política.
A inflação média de Dilma Roussef é de 6,1%. A de Lula foi de 5,7%. A de Fernando Henrique, 12,5%. E se você acredita que ah, no tempo de Fernando Henrique havia a crise cambial, a hiperinflação, blá, blá, blá, cabe recorder que desde  2008 a humanidade convive com a pior – e mais prolongada – recessão do sistema capitalista em 90 anos.  E não é difícil associar essa crise prolongada, catastrófica, a política de austeridade, corte de gastos e redução de consuma aplicada a União Europeia, endereço do maior PIB do planeta.
Os  numeros que comparam a media de inflação brasileira dos três últimos governos mostram que o esforço para apontar  a alta de preços como uma decorrência automatica de políticas de defesa do emprego e do crescimento é uma construção retórica de quem pretende elevar o desemprego e diminuir a renda – mas reconhece a dificuldade para se defender essas medidas às claras, num regime democrático, onde cada eleitor vale 1 voto.  
A inspiração política para o controle de gastos em lei nasceu nos Estados Unidos, no interior do núcleo mais radical e conservador do Partido Republicano.
Sua matriz ideologica encontra-se na chamada escola austríaca de economia, um reduto de fanáticos pelo Estado mínimo que se dedicou a combater as ideias de John Maynard Keynes por várias década, até conseguir instalar-se na Casa Branca com a vitória de Ronald Reagan, nos anos 1980.
O patrono desse mundo mental é Friederick Hayek, economista de ideias muito primitivas. Para ele, as medidas de bem-estar social que dão bases materiais a democracia, sob o regime capitalista, não passam de um caminho transitório para uma ditadura comunista. Para Hayek, mercado é sinônimo de liberdade e o estado, de opressão. As classes sociais são uma ficção e cada indivíduo é soberano sobre seu destino. Nada mais 1%, vamos combinar.
Não por acaso, no atual universo ideológico dos Estados Unidos, os adversarios de politicos moderados e amedrontados como Barack Obama gostam de chamá-los de comunistas e leninistas.
A partir da versão original da lei que criou um limite para o endividamento publico, os republicanos transformaram a população do  país em refém de uma chantagem política, explica o Premio Nobel Paul Krugmann. Isso porque o Tea Party consegue aplicar a linha mestre de seu pensamento econômico mesmo quando se encontram fora do governo.
Este milagre da anti-democracia funciona assim:  ou os governantes – republicanos ou democratas– aceitam cortar gastos  por vontade própria, ou o Estado é paralisado por força da lei e o president pode até sofrer impeachment se tentar gastar o que não pode.  
A austeridade, assim, deixa de ser uma opão que pode ser aceita, ou não, pela maioria dos cidadãos, para se transformar numa política compulsória do Estado. Da mesma forma que se deve punir homicídios e roubos, por exemplo, deve-se combater gastos acima do limited definido.
Não estamos falando da classica medida de apertar os cintos que os governantes podem aplicar em momentos de crise – como Antonio Palocci realizou no início do governo Lula, por exemplo – mas na institucionalização permanente de um programa de crescimento baixo e recessivo, e todas as consequências malignas daí decorrentes.
Deste ponto de vista, a condução da política economica deixa de ser um assunto da maioria dos cidadãos, para se transformar numa questão de contabilidade.
Pouco importa se o governo eleito é favorável a uma política expansionista. De nada adiante o cidadão preferir o candidato x ou y. O limite de gastos autoriza o calote e a falência como medidas administrativas e não como uma decisão política.  
Explica Krugman:
“Os republicanos ameaçaram bloquear a prorrogação dos cortes de impostos para a classe média a menos que Obama cedesse e concedesse prorrogação semelhante aos cortes de impostos que beneficiam os ricos.”
A quem pergunta como isso foi possível, Krugman explica:
“a resposta está na radicalização do Partido Republicano; Normalmente, um partido que não controla nem a Casa Branca e nem o Senado reconheceria que não está em posição de impor sua agenda ao país. Mas os modernos republicanos não acreditam em seguir as regras normais.”
Krugman explica:  ao atingir o limite de suas dívidas, o governo é forçado a deixar de pagar tudo aquilo que estiver além. O Premio Nobel pergunta: “o que governo deixará de pagar? Suspenderá o envio de cheques de aposentadoria? Deixará de pagar os médicos e hospitais que tratam pacientes cobertos pelo programa de saúde Medicare? Deixará de pagar os fornecedores de combustível e munições às forças armadas? Ou suspenderá o pagamento dos juros da dívida pública?”
Avaliando o impacto dessas medidas, Krugman explica:
“E que efeito teria essa suspensão de pagamentos sobre a economia? Nada de bom. O consumo provavelmente despencaria, porque os idosos, preocupados, não saberiam como exatamente pagar seus aluguéis e sua comida. As empresas que dependem de contratos governamentais teriam de demitir funcionários e cancelar investimentos.”
Traduzindo essas medidas para o Brasil, 2015, só há uma grande diferença a constatar. O desastre seria muito maior.
Isso porque no Brasil o papel do Estado no investimento publico  -- e também em áreas como saúde publica, ensino universitário, sem falar em investimentos de infrastrutura – é muito mais importante e decisivo.
    Pode-se prever, assim, uma campanha de duas faces em 2014.
    Propostas impopulares podem ser discutidas, às claras, nos circulos elitizados do país. Eles não farão sacrifícios. Não vão perder empregos nem diminuir as perpectivas melhores para seus filhos e netos. Podem apoiar medidas duras – seus defensores chamam de corajosas, o que é confortável, pois  envolve dores alheias --  e sustentar candidatos que irão defendê-las. Mas é claro que essa discussão, de caráter técnico, não terá traduzida de forma a ser compreendida pelo cidadão comum.
   O projeto de economia impopular brasileira pode prosperar, em 2014, porque conta com a cobertura dos meios de comunicação. A maioria evita todo debate e encobre as consequencias do que vem por aí.
   Faz o possível para esconder o conflito de interesses sociais em jogo, permitindo a oposição apresentar sua plataforma antipopular com ares de verdade científica. Sem o mais leve pudor, sem sequer a compaixão universal pelos que têm menores oportunidades e serão atingidos por medidas de austeridade, os jornais e revistas do país repetem o comportamento do Partido Republicano nos Estados Unidos: tornam-se mais radicais a cada eleição.
Em março de 2010, na abertura da campanha pela sucessão de Lula, a postura política dos meios de comunicação foi expressa com toda clareza por Judith Brito, superintendente da Folha de S. Paulo e presidente da Associação Nacional dos Jornais. Há quatro anos, ela já explicava a opção para auxiliar uma oposição – sem voto.  
--A liberdade de imprensa é um bem maior que não deve ser limitado. A esse direito geral, o contraponto é sempre a questão da responsabilidade dos meios de comunicação. E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada 

Quem tem medo de uma cpi ampla?

Era uma vez uma CPI proposta para "identificar responsabilidades no setor da administração pública em decorrência de qualquer tipo de corrupção". 
Alguém contra?
A oposição é contra. 
O PSDB e seus coadjuvantes: o PSB, o PSOL e a intrépida trupe de senadores que são oposição em partidos que são governo, como Cristovam Buarque e Pedro Taques, do PDT; Pedro Simon e Jarbas Vasconcelos, do PMDB. Eles querem uma CPI minimalista, para não dizer míope, para investigar apenas a compra de uma refinaria em Pasadena, na Califórnia, pela Petrobras.

Segundo a suspeita oposicionista, a Califórnia fica do outro lado da rua que atravessa a Praça dos Três Poderes. Dá para ir a pé, do Senado. Pasadena fica, pelo que imaginam, no 3º. andar do Palácio do Planalto.

Essa não é a primeira CPI da Corrupção. Em 1988, o então senador senador Fernando Henrique Cardoso e a maioria dos parlamentares peemedebistas que, um ano depois, formariam o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), apoiaram o requerimento de criação de uma CPI que tinha como objetivo identificar responsabilidades “na administração pública” e em decorrência “de qualquer tipo de corrupção". 

Eleição 2014 - Lula nega candidatura a presidente

Qual a novidade?
Quem imaginou que ele assumiria?
Óbvio que é mentira.
Quem fala a verdade é: 


Lembram quando essa turma afirmou categoricamente que Lula queria o 3º mandato? Claro que Lula queria. Essa gente não mente, nunca. Se não aconteceu exatamente como eles disseram, escreveram, noticiaram a culpa é dos fatos, dos factoides, boatos e fofocas midiáticas, jamais. 

Se por um desses acaso da vida a presidente for candidata a reeleição e for reeleita no 1º turno, o problema é da verdade.

Pronto, falei.

Oposição em apuros

Líderes do PSDB e PSB, cientistas políticos e especialistas em eleições tem como certeza que Dilma será reeleita.  A questão para eles é:

  1. No primeiro ou segundo turno?
  2. Se nossos candidatos fossem José Serra e Marina Silva, a derrota seria menos vergonhosa?
  3. Quem botará o guizo no pescoço dos gatos - Aécio e Campos -?
Quanto a FHC subir o palanque da campanha, só ele acredita que isso dará votos.
Pois é, de médico e louco a Ofélia da política brasileira tem tudo.

Fernando Brito - o novo Aécio é a volta do Brasil de sempre. O da senzala social

"Estou preparado para decisões Impopulares, "Aécio Neves

Você Zé Popular, sabe quais são essas "decisões impopulares" que filhote de FHC está preparado para tomar?
Não?
Pois  vou te contar, de forma simples e direta.

  • Todas as decisões impopulares que ele tomaria - caso fosse eleito, o que não tem nem perigo - seria exatamente contra os mais pobres.
  • A principal delas seria aumentar o desemprego. Sem pena e sem dó
Pronto, falei!
Você quer votar nele? Fique à vontade, é um direito que lhe assiste. Só espero que depois não venha chorar o leite derramado. Ok?


Paulo Nogueira no Diário do Centro do Mundo

O revelador jantar oferecido a Aécio Neves pelo 1%

Não poderia ser mais revelador o jantar oferecido pelo relações públicas João Dória a Aécio em sua casa em São Paulo.
(Aqui, você tem o vídeo da fala de Aécio.)
Foi um jantar do 1%, pelo 1% e para o 1%. Para a sentença se completar, só falta Aécio obter 1% dos votos em outubro.
No caminho para isso ele está.

Oposição na tocaia

Tá todo mundo de tocaia
Depois que alguns parlamentares dos partidos de sustentação do governo propuseram estender a CPI da Petrobras até o trensalão tucano de São Paulo, com passagem pelo porto de Suape, em Pernambuco, que o assunto CPI da Petrobras desapareceu das manchetes dos grandes jornais do eixo Rio-São Paulo, ou melhor, da mídia.
Repentinamente o assunto amornou, mas provavelmente vai ser requentado a uma temperatura bastante elevada depois do veredicto do STF.  Sim, do STF.  Isso porque o Dudu Campos já disse que vai recorrer ao Supremo para evitar uma CPI tão grande e diversificada, e eu adiciono, do tamanho de um trensalão com vagões superfaturados.
Veja que político ridículo esse tal de Dudu Campos: ele vai apelar para a última cidadela de defesa de uma oposição sem propostas, sem escrúpulos, sem pudor e sem porra nenhuma na cabeça; ele vai apelar para o STF. É a judicialização da política a pedido de alguns políticos da oposição. Isto é razoável?  Fica claro que a oposição quer ganhar mais uma vez no tapetão.   
Naturalmente que o silêncio da mídia tem como objetivo manter o trensalão fora de pauta e o Serra e o Alckmin fora da cadeia, mas também é uma pausa para o realinhamento das forças que já tentaram destruir a Petrobras no governo FHC e que agora acusam o governo Dilma de querer fazer a mesma coisa. 
Gente vagabunda!
Notívagano