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Ibope e pig manipulam pesquisa descaradamente

Bomba: pesquisa Ibope de hoje é a mesma da semana passada onde Eduardo Campos e Marina caíram.
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Manipulação à vista com a pesquisa do Ibope. Mesmo que não se trate de manipulação estatística, houve uma manipulação na forma de usar a informação.
A pesquisa Ibope sobre popularidade de Dilma divulgada só hoje (27) é a mesma da divulgada exatamente há uma semana atrás, dia 20, quando publicaram apenas as intenções de votos.
A mesma amostra, os mesmos 2002 entrevistados, os mesmos 141 municípios, e a mesma data de ida a campo (entre 13 e 17 de março).
A diferença é que os relatórios foram separados. No dia 20 divulgaram a parte de intenções de votos, onde Dilma não perdeu nenhum voto, Aécio continuou empacado (oscilou 1 ponto apenas), e Eduardo Campos caiu, chegando a situação de empate técnico com o Pastor Everaldo (PSC).
A outra parte do relatório é este que foi divulgado hoje pela CNI (Confederação da Indústria) sobre popularidade da presidenta Dilma e de seu governo.
Agora fica a pergunta: porque sete dias separam a divulgação de um relatório e outro da mesma pesquisa?

Ibope paga para pesquisar

O instituto registra pesquisa no TSE tendo como contratante, ele mesmo. Tu acredita nessa estória de carochinha? Nem eu!
Aí, coincidentemente - como sempre - boatos dão conta que o resultado da pesquisa é favorável a oposição e...tchan, tchan, tchan de repente, não mas que imediatamente a Bolsa de Valores (?) sobe. kkkkkk
Para que a armação seja completa, só falta o Bonner divulga-la no Jornal Nacional. 
Você duvida que isso aconteça? Eu não!
O Valor - outro jornal da família - já publicou um texto arrumando os palitinhos.
Vindo das famílias midiáticas e dos parasita e agiotas do mercado financeiro nada me causa surpresa.
São capaz de tudo. 

O escorpião e o sapo: relação da grande mídia com a democracia

O escorpião é a grande mídia comercial. O sapo é a democracia. Se depender da natureza do escorpião...

Razões para a hostilidade crescente

Por Venício A. de Lima em 22/9/2010, no Observatório da Imprensa

O processo eleitoral e a indisfarçável partidarização revelada na cobertura jornalística dos principais veículos da grande mídia provocaram, nas últimas semanas, reações cada vez mais explícitas e contundentes por parte do próprio presidente da República. Por outro lado, o atual governo chegará ao seu término enfrentando uma hostilidade crescente por parte desses veículos. A virulência dos ataques de editoriais e colunistas contra o governo e o próprio presidente Lula encontram poucos e raros paralelos na história política brasileira.

A hostilidade entre alguns veículos e o governo é agora, mais do que antes, inegavelmente recíproca e pública.

Razões intrigantes

Nesse contexto, diante da proximidade das eleições e da provável vitória da candidata apoiada pelo atual governo – aos quais esses veículos fazem oposição explícita – é inevitável que surjam questões que não só busquem compreender o que vem acontecendo no processo eleitoral, mas, sobretudo, questões prospectivas de como poderão ser as relações da grande mídia com o próximo governo.

Uma questão, em particular, desafia o senso comum: afinal, quais razões teriam levado os principais grupos da grande mídia a fazer oposição sistemática a um governo que continua a contar com maciço apoio popular?

Um observador da mídia que não tem acesso a informações dos bastidores do poder – nem propriamente político, nem midiático – por óbvio, também não tem como responder a essa pergunta. Todavia, é intrigante a constatação do... para ler mais, clique aqui.