A Petrobras encomendou no Brasil os 146 navios de apoio à exploração e produção marítima de petróleo da companhia, apesar de ser “um pouco mais barato” comprá-los da indústria estrangeira.
O presidente argumentou que comprar as embarcações no mercado nacional significa ajudar a indústria brasileira.
"Ninguém vê que, construindo aqui, temos um novo trabalhador que tem renda e consome, e o comércio contrata mais. Com mais demanda, a indústria também emprega mais", disse Lula.
Está previsto que a construção de cada um dos 146 navios gere cerca de 500 empregos e, quando toda a frota estiver pronta e operando, serão abertas por volta de 3.800 vagas para tripulantes.
Se em vez da Petrobras fosse a Petrobrax que quissese adquirir estes 146 navios ela iria comprar aonde? E geraria emprego e renda onde?...
A cada R$ 1 doado ao PT, empresas recebem R$ 54
No segundo mandato de Lula, empresas receberam R$ 473 milhões do governo federal; PT foi o partido que mais obteve contribuições
De Fernanda Odilla, Rnier Bragon e Letícia Sander:
Parte das 20 empresas que mais doaram dinheiro ao PT em 2007 recebeu no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pagamentos do governo federal que totalizam ao menos 54 vezes o valor repassado ao partido. A contabilidade do PT entregue no último dia 30 ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) registra R$ 8,7 milhões em doações feitas por 20 empresas em 2007, metade desse valor oriundo de empreiteiras ou empresas de construção civil.
Consulta ao Portal da Transparência do governo federal mostra que 8 das 20 doadoras receberam do governo, diretamente ou por meio de empresas do mesmo grupo, um total de pelo menos R$ 473 milhões em 2007 e 2008. A empreiteira Andrade Gutierrez foi a maior doadora do PT em 2007, com R$ 1,5 milhão. Do Portal da Transparência, ela consta como beneficiária de R$ 45 milhões desde 2007.
O valor obtido no portal é subestimado, já que não abrange possíveis subsidiárias não detectadas pela reportagem e pagamentos feitos pelas estatais, que não são abrangidas pelo portal do governo.
Doadoras do PSDB obtêm contratos de R$ 3,4 bilhões. Andrade Gutierrez e Odebrecht ganharam licitações em Minas Gerais e São Paulo
As duas principais doadoras de recursos ao PSDB nacional em 2007, as construtoras Andrade Gutierrez e CBPO Engenharia (empresas do Grupo Odebrecht), mantêm contratos que ultrapassam R$ 3,4 bilhões com os governos de Minas e São Paulo, os dois Estados de maior orçamento administrados pelo PSDB.
Em Minas Gerais, as empresas fecharam contratos com o governo do tucano Aécio Neves que, somados, superam o montante de R$ 1,35 bilhão. Em São Paulo, as construtoras participam de duas obras prioritárias para o governo de José Serra -o Rodoanel e a Linha 4 do Metrô-, respondendo por contratos que, juntos, passam de R$ 2,1 bilhões. O total de contratos é de R$ 2,3 bilhões.
As doações que os dois grupos empresariais fizeram ao PSDB somam R$ 2,4 milhões -R$ 2 milhões da Andrade Gutierrez e R$ 400 mil da CBPO.
Algumas observações. Confirma-se o que sempre disse. PSDB = PT. Os métodos imorais são os mesmos.
Lula deu um grande golpe. Atraiu para si o empresariado e os banqueiros, que nunca ganharam tanto. Portanto, como amam o dinheiro, apoiam Lula sem restrições.
Lula atraiu para si também a classe de menor poder aquisitivo, distribuindo as migalhas que caem da mesa dos ricos.
A classe média, que é em menor número paga o pato.
Lula e a cmarilha do PT vive nababescamente, roubando como nunca na história deste país.
De Fernanda Odilla, Rnier Bragon e Letícia Sander:
Parte das 20 empresas que mais doaram dinheiro ao PT em 2007 recebeu no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pagamentos do governo federal que totalizam ao menos 54 vezes o valor repassado ao partido. A contabilidade do PT entregue no último dia 30 ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) registra R$ 8,7 milhões em doações feitas por 20 empresas em 2007, metade desse valor oriundo de empreiteiras ou empresas de construção civil.
Consulta ao Portal da Transparência do governo federal mostra que 8 das 20 doadoras receberam do governo, diretamente ou por meio de empresas do mesmo grupo, um total de pelo menos R$ 473 milhões em 2007 e 2008. A empreiteira Andrade Gutierrez foi a maior doadora do PT em 2007, com R$ 1,5 milhão. Do Portal da Transparência, ela consta como beneficiária de R$ 45 milhões desde 2007.
O valor obtido no portal é subestimado, já que não abrange possíveis subsidiárias não detectadas pela reportagem e pagamentos feitos pelas estatais, que não são abrangidas pelo portal do governo.
Doadoras do PSDB obtêm contratos de R$ 3,4 bilhões. Andrade Gutierrez e Odebrecht ganharam licitações em Minas Gerais e São Paulo
As duas principais doadoras de recursos ao PSDB nacional em 2007, as construtoras Andrade Gutierrez e CBPO Engenharia (empresas do Grupo Odebrecht), mantêm contratos que ultrapassam R$ 3,4 bilhões com os governos de Minas e São Paulo, os dois Estados de maior orçamento administrados pelo PSDB.
Em Minas Gerais, as empresas fecharam contratos com o governo do tucano Aécio Neves que, somados, superam o montante de R$ 1,35 bilhão. Em São Paulo, as construtoras participam de duas obras prioritárias para o governo de José Serra -o Rodoanel e a Linha 4 do Metrô-, respondendo por contratos que, juntos, passam de R$ 2,1 bilhões. O total de contratos é de R$ 2,3 bilhões.
As doações que os dois grupos empresariais fizeram ao PSDB somam R$ 2,4 milhões -R$ 2 milhões da Andrade Gutierrez e R$ 400 mil da CBPO.
Algumas observações. Confirma-se o que sempre disse. PSDB = PT. Os métodos imorais são os mesmos.
Lula deu um grande golpe. Atraiu para si o empresariado e os banqueiros, que nunca ganharam tanto. Portanto, como amam o dinheiro, apoiam Lula sem restrições.
Lula atraiu para si também a classe de menor poder aquisitivo, distribuindo as migalhas que caem da mesa dos ricos.
A classe média, que é em menor número paga o pato.
Lula e a cmarilha do PT vive nababescamente, roubando como nunca na história deste país.
Conselhos
Diz o ditado que: se conselho fosse bom a gente não dava, vendia.
Mas, mesmo assim vou dar alguns para os imunalhas, entreguistas e privatistas que vivem no Brasil (infelizmente).
Mas, mesmo assim vou dar alguns para os imunalhas, entreguistas e privatistas que vivem no Brasil (infelizmente).
- Vão para os países de 1 mundo (?) e comecem a esculhamba-los.
- No Brasil só usem os serviços que a iniciativa privada oferece.
- Vendam o que possuem nas mesmas condições e recebendo as mesmas "moedas podres" que os tucademos receberam quando das privatarias.
- Façam cortesias com os seus chapéus.
- Ecoxiitas não usufruam dos benefícios proporcionados pela tecnologia.
Se esta gentalha seguisse uma menos hum destes conselhos seria ótimo, mas sei que não adotaram nenhum.
São um bando de infelizes que vivem de pregar uma moral que não praticam.
CORJA!!!
Hilary - desespero total
Numa entrevista coletiva no sábado, Hilary Clinton respondendo a uma pergunta sobre porque não desistia logo, ela citou o caso do assassinato de Bob Kennedy em 6 de junho de 1968. Franquíssimo favorito nas primárias democratas, ele foi assassinado e o seu competidor -já derrotado- foi o candidato. Obama e os jornalistas questionaram se era isso que ela estava desejando a seu adversário. Hilary pediu perdão, se desculpou.
Se tivesse tomado uma gota de simancol, teria renunciado a indicação na mesma hora.
Se tivesse tomado uma gota de simancol, teria renunciado a indicação na mesma hora.
13 virtudes
Tenho tantos defeitos que é mais fácil para mim, citar algumas poucas virtudes (na minha opinião claro, muitos acham que são defeitos).
- Sou sincero.
- Sou nacionalista.
- Sou anarquista.
- Sou ateu.
- Sou incoerente.
- Tenho nojo de quem adula.
- Tenho mais nojo ainda de quem gosta de ser adulado.
- Não respeito entreguistas.
- Não respeito inrustidos.
- Detesto quem prega uma moral que não pratica.
- Não sou líder.
- Não sou liderado.
- Não sou petista.
PSDB = PT
Governadora Yeda Crusius enfrenta escândalos e crise
José Cruz/ABr
Tucana venceu eleições de 2006 prometendo sanear um Estado à beira da bancarrota
Da Folha Online
Primeira mulher a governar o Rio Grande do Sul, a tucana Yeda Crusius tem conduzido seu mandato por um campo repleto de embates fiscais e políticos e denúncias de desvios.
O episódio mais recente teve início em novembro do ano passado, quando a PF deflagrou a Operação Rodin, desmantelando um suposto esquema de fraude que teria desviado R$ 44 milhões do Detran. Aliados de Yeda foram presos, entre eles o então presidente do órgão, Flávio Vaz Netto, e o tucano Lair Ferst, apontado como figura-chave do suposto esquema.
Ferst já integrou a Executiva Estadual do PSDB. O escândalo se desdobrou em uma CPI na Assembléia Legislativa. Ao depor, o deputado federal Enio Bacci (PDT), ex-secretário da Segurança, afirmou que avisara a governadora sobre irregularidades no Detran --o que foi negado pelo Palácio do Piratini.
O caso do Detran também atingiu em cheio um dos auxiliares mais próximos de Yeda, o secretário de Planejamento e Gestão, Ariosto Culau, que pediu demissão após ser filmado em um encontro com Ferst.
Yeda venceu a eleição de 2006 prometendo sanear um Estado à beira da bancarrota. O déficit fiscal fechou 2007 em R$ 1,2 bilhão, e a projeção deste ano é de R$ 600 milhões.
A estratégia da governadora para reduzir a crise financeira se baseou em um pacote fiscal que previa aumento do ICMS. Fracassou duas vezes. A primeira foi em 2006, quando pediu ao antecessor, Germano Rigotto (PMDB), que enviasse o projeto de lei à Assembléia. Houve resistência. A segunda tentativa foi em novembro. O pacote foi rejeitado por 34 a 0.
O terceiro vértice do triângulo de problemas de Yeda é o vice-governador Paulo Afonso Feijó (DEM). A relação entre os dois, que sofreu durante a campanha, azedou de vez quando Yeda articulou o pacote fiscal com Rigotto. O vice foi à Assembléia criticar a proposta.
Na terça, Feijó denunciou um esquema de contratações sem licitação e desvio no Banrisul. O presidente da estatal, Flávio Lemos, negou as acusações e chamou o vice de "irresponsável". Procurada na sexta, Yeda não quis se pronunciar.
José Cruz/ABr
Tucana venceu eleições de 2006 prometendo sanear um Estado à beira da bancarrota
Da Folha Online
Primeira mulher a governar o Rio Grande do Sul, a tucana Yeda Crusius tem conduzido seu mandato por um campo repleto de embates fiscais e políticos e denúncias de desvios.
O episódio mais recente teve início em novembro do ano passado, quando a PF deflagrou a Operação Rodin, desmantelando um suposto esquema de fraude que teria desviado R$ 44 milhões do Detran. Aliados de Yeda foram presos, entre eles o então presidente do órgão, Flávio Vaz Netto, e o tucano Lair Ferst, apontado como figura-chave do suposto esquema.
Ferst já integrou a Executiva Estadual do PSDB. O escândalo se desdobrou em uma CPI na Assembléia Legislativa. Ao depor, o deputado federal Enio Bacci (PDT), ex-secretário da Segurança, afirmou que avisara a governadora sobre irregularidades no Detran --o que foi negado pelo Palácio do Piratini.
O caso do Detran também atingiu em cheio um dos auxiliares mais próximos de Yeda, o secretário de Planejamento e Gestão, Ariosto Culau, que pediu demissão após ser filmado em um encontro com Ferst.
Yeda venceu a eleição de 2006 prometendo sanear um Estado à beira da bancarrota. O déficit fiscal fechou 2007 em R$ 1,2 bilhão, e a projeção deste ano é de R$ 600 milhões.
A estratégia da governadora para reduzir a crise financeira se baseou em um pacote fiscal que previa aumento do ICMS. Fracassou duas vezes. A primeira foi em 2006, quando pediu ao antecessor, Germano Rigotto (PMDB), que enviasse o projeto de lei à Assembléia. Houve resistência. A segunda tentativa foi em novembro. O pacote foi rejeitado por 34 a 0.
O terceiro vértice do triângulo de problemas de Yeda é o vice-governador Paulo Afonso Feijó (DEM). A relação entre os dois, que sofreu durante a campanha, azedou de vez quando Yeda articulou o pacote fiscal com Rigotto. O vice foi à Assembléia criticar a proposta.
Na terça, Feijó denunciou um esquema de contratações sem licitação e desvio no Banrisul. O presidente da estatal, Flávio Lemos, negou as acusações e chamou o vice de "irresponsável". Procurada na sexta, Yeda não quis se pronunciar.
Lulinha é vice ideal para Marta.
Marta Suplicy anda buscando um empresário para ser seu vice. Por que não convida o "fenômeno" Lulinha Telemar? Dinheiro, prestígio e sobrenome não lhe faltam. E se ele for tão esperto para angariar votos como tem sido para ficar rico, poderá conseguir o que parece impossível: eleger a Martaxa para um novo mandato como prefeita de São Paulo.
Postado por Coronel
Postado por Coronel
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