Rachadinha, chocolate, laranjal e corrupção bolsonarista

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O El País explica a razão da “batida” do Ministério Público na franquia da loja de chocolates Kopenhagen num shopping da Barra da Tijuca.
É que, com a quebra do sigilo bancário verificou-se que o faturamento da loja seria desproporcionalmente alto e fora das épocas em que são maiores as vendas de chocolate, como na Páscoa.
Na Veja, diz-se que foi com os lucros da loja que Flávio justificava o volume de recursos usado em suas transações com imóveis.
O chocolate com laranja da Kopenhagen pode ser amargo, mas certamente será menos que as festas de Natal da família Bolsonaro, porque o episódio de hoje vai embalar, como música, novos desvendares dos subterrâneos do clã.

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Se o ministério público investigar de verdade o clã bolsonaro e a verdade for publicada pela grande imprensa (o que duvido), tenho certeza que Al Capone é nenê diante desses milicianos.