PAC = Programa de Aceleração da Corrupção
Brasil país de Humanos
Briguilino falou uma grande verdade quando disse: "Somos imperfeitos e cometemos erros mas, acho que temos a capacidade de melhorar sempre".
A resposta para os nossos problemas está em Jesus Cristo e seus ensinamentos.
Nossos problemas, não só do Brasil, mas da humanidade, decorrem do fato de colocarmos o egoísmo em primeiro lugar. Não pensamos em nossos semelhantes, só nos interessa o poder.
Pisamos em cima dos outros em benefício próprio.
O dia que vivermos o "amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo" viveremos em um mundo melhor.
Então teremos políticos honestos, que não usam cartões corporativos pagos com dinheiro público. Não existirão mais mensalões, caixa 2, dossiê falso, e uma lista sem fim de falcatruas e corrupção.
Sobretudo saberemos que os fins não justificam os meios. Que o mais importante é o bem estar de nossos semelhantes.
A RESPOSTA PARA TODOS OS PROBLEMAS É CRISTO
A resposta para os nossos problemas está em Jesus Cristo e seus ensinamentos.
Nossos problemas, não só do Brasil, mas da humanidade, decorrem do fato de colocarmos o egoísmo em primeiro lugar. Não pensamos em nossos semelhantes, só nos interessa o poder.
Pisamos em cima dos outros em benefício próprio.
O dia que vivermos o "amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo" viveremos em um mundo melhor.
Então teremos políticos honestos, que não usam cartões corporativos pagos com dinheiro público. Não existirão mais mensalões, caixa 2, dossiê falso, e uma lista sem fim de falcatruas e corrupção.
Sobretudo saberemos que os fins não justificam os meios. Que o mais importante é o bem estar de nossos semelhantes.
A RESPOSTA PARA TODOS OS PROBLEMAS É CRISTO
Febre Amarela, até quando?
O Ministério da Saúde divulgou na sexta-feira um balanço confirmando mais uma morte por febre amarela. Com isso, o número de mortos pela doença no País subiu para 17. De acordo com o balanço, foi confirmado também mais uma ocorrência da doença que não evoluiu para óbito. O Brasil tem 33 casos de febre amarela confirmados.
Nunca vi tanta incompetência
Quem dá nota para quem nos dá nota?
Ah, mas para o Brasil obter "grau de investimento" ainda falta... Você já ouviu isso no Bom Dia Brasil ou na CBN? É um mantra repetido sem contexto e sem explicação, como se moedas de ouro fossem chover do céu quando três empresas americanas decidirem que não é arriscado investir no Brasil.
Essas empresas - a Standard & Poor's, a Moody's e a Fitch - são uma espécie de SERASA de Wall Street. São agências de classificação. Avaliam empresas e países. E ganham fortunas com seus relatórios. Pergunto: quem é que dá nota para as empresas que dão nota?
Hoje a Standard dá BB+ ao Brasil, com viés de alta. A Moody's dá Ba1, estável. E a Fitch dá BB estável.
Isso significa: "Risco aceitável. Segurança financeira questionável, grandes incertezas, exposição a condições políticas e econômicas adversas, levando à capacidade inadequada de cumprir compromissos financeiros."
Para obter o chamado "grau de investimento" o Brasil precisa voltar da escola com um BBB na cadernetinha.
É óbvio que milhares de empresários de todo o mundo não estão nem aí para a nota. Continuam investindo no Brasil, independentemente do que dizem as três professorinhas de Wall Street.
Vou contar um segredinho a vocês: elas não estão com essa bola toda.
Existem críticas de cunho político. Sugerem, por exemplo, que as agências de classificação de crédito assumiram o papel do Fundo Monetário Internacional sem o poder deste. Quem não seguir as fórmulas ortodoxas de Wall Street dança.
Mas também há outras críticas. Sobre tráfico de influência e incompetência pura e simples.
De acordo com o New York Times, dias antes de quebrar a empresa americana Enron estava na mira de outra companhia, a Dynegy. "Executivos das grandes empresas de investimento que poderiam lucrar com o negócio pressionaram a Moody's para manter o grau de investimento da Enron, ainda que as ações da empresa tivessem caído a níveis que indicavam que a dívida dela era altamente arriscada", escreveu o jornal.
Poucos dias antes de falir a Enron era um investimento altamente recomendado pelas agências. De uma hora para a outra, a Moody's derrubou a classificação da Enron em 5 níveis, a Standard & Poor's em 6 e a Fitch em 10. Ou seja, foram "pegas de surpresa" pelo colapso da companhia. Ué, então qual é o sentido de seguir as recomendações?
Um caso mais recente envolve o Credit Suisse. Em 12 de dezembro de 2000 o banco ofereceu papéis no mercado garantindo retorno anual de até 10%. As três agências de classificação deram aos papéis a nota máxima, AAA ou Aaa. No final de 2006 as perdas com o papelório do Credit Suisse já tinha atingido cerca de U$ 125 milhões.
Ou seja, quem se baseou nas notas das três empresas de Nova York, que juntas controlam 95% do mercado mundial de classificação, se deu muito mal.
Os investidores deveriam ter levado a sério a nota que acompanha os relatórios da S&P, por exemplo: "Any user of the information contained herein should not rely on any credit rating or other opinion contained herein in making any investment decision." Ou seja, qualquer usuário da informação contida aqui não deve se basear nela ou na classificação de crédito ou em qualquer opinião contida aqui ao tomar uma decisão de investimento."
Pergunto: se nem eles mesmos se levam a sério, você deveria levá-los?
Essas empresas - a Standard & Poor's, a Moody's e a Fitch - são uma espécie de SERASA de Wall Street. São agências de classificação. Avaliam empresas e países. E ganham fortunas com seus relatórios. Pergunto: quem é que dá nota para as empresas que dão nota?
Hoje a Standard dá BB+ ao Brasil, com viés de alta. A Moody's dá Ba1, estável. E a Fitch dá BB estável.
Isso significa: "Risco aceitável. Segurança financeira questionável, grandes incertezas, exposição a condições políticas e econômicas adversas, levando à capacidade inadequada de cumprir compromissos financeiros."
Para obter o chamado "grau de investimento" o Brasil precisa voltar da escola com um BBB na cadernetinha.
É óbvio que milhares de empresários de todo o mundo não estão nem aí para a nota. Continuam investindo no Brasil, independentemente do que dizem as três professorinhas de Wall Street.
Vou contar um segredinho a vocês: elas não estão com essa bola toda.
Existem críticas de cunho político. Sugerem, por exemplo, que as agências de classificação de crédito assumiram o papel do Fundo Monetário Internacional sem o poder deste. Quem não seguir as fórmulas ortodoxas de Wall Street dança.
Mas também há outras críticas. Sobre tráfico de influência e incompetência pura e simples.
De acordo com o New York Times, dias antes de quebrar a empresa americana Enron estava na mira de outra companhia, a Dynegy. "Executivos das grandes empresas de investimento que poderiam lucrar com o negócio pressionaram a Moody's para manter o grau de investimento da Enron, ainda que as ações da empresa tivessem caído a níveis que indicavam que a dívida dela era altamente arriscada", escreveu o jornal.
Poucos dias antes de falir a Enron era um investimento altamente recomendado pelas agências. De uma hora para a outra, a Moody's derrubou a classificação da Enron em 5 níveis, a Standard & Poor's em 6 e a Fitch em 10. Ou seja, foram "pegas de surpresa" pelo colapso da companhia. Ué, então qual é o sentido de seguir as recomendações?
Um caso mais recente envolve o Credit Suisse. Em 12 de dezembro de 2000 o banco ofereceu papéis no mercado garantindo retorno anual de até 10%. As três agências de classificação deram aos papéis a nota máxima, AAA ou Aaa. No final de 2006 as perdas com o papelório do Credit Suisse já tinha atingido cerca de U$ 125 milhões.
Ou seja, quem se baseou nas notas das três empresas de Nova York, que juntas controlam 95% do mercado mundial de classificação, se deu muito mal.
Os investidores deveriam ter levado a sério a nota que acompanha os relatórios da S&P, por exemplo: "Any user of the information contained herein should not rely on any credit rating or other opinion contained herein in making any investment decision." Ou seja, qualquer usuário da informação contida aqui não deve se basear nela ou na classificação de crédito ou em qualquer opinião contida aqui ao tomar uma decisão de investimento."
Pergunto: se nem eles mesmos se levam a sério, você deveria levá-los?
Teste da árvore - tudo a ver
- A árvore sem chão reflete uma personalidade insegura.
O tronco firme, forte, vigoroso que cresce em linha ascendente , indica energia, virilidade, firmeza, vitalidade, robustez.
A fronde que se bifurca ou trifurca lembra uma pessoa que não procurou desenvolver a personalidade sempre no mesmo sentido, e sim, procurou diversos caminhos. Portanto um tronco que se ramifica em diversas direções nos transporta a uma pessoa de personalidade que se desenvolveu em vários sentidos e que provavelmente não nutriu sempre os mesmos ideais.
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