Mano Brown: um povo embriagado por mentiras

"A gente foi preso com o Lula, eu estou lá preso com ele, o Lula é a ponta de um iceberg que tem mais de cem milhões de pessoas, que vivem abaixo da linha da pobreza, sem humanidade, dignidade e o respeito que o ser humano merece. Essa classe dominante que se sentiu lesada não quer direitos iguais, eles não querem é ter os privilégios cortados. Quem apoiou o impeachment foi a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). A Fiesp está no lugar onde existiam as maiores fazendas de café do país, onde a escravidão funcionou, ela continua sendo uma espécie de grande engenho de café. Na (avenida) Paulista ficavam os casarões dos grandes barões do café de São Paulo, e a Fiesp permanece lá. Foi esse tipo de gente que possibilitou o impeachment da Dilma e a prisão do Lula, às custas do silêncio de um povo oprimido, enganado e embriagado por mentiras", Mano Brown.

Traduzindo, por Diogo Costa

TRADUZINDO 

Fux e Dalagnol deram palestras escondidas, à socapa e à sorrelfa, na calada da noite e fora das agendas oficiais, para banqueiros nacionais e internacionais interessados diretamente no pleito de 2018. 

Ou seja, deram informações privilegiadas para agentes do mercado financeiro, um na condição de chefete da Farsa a Jato no MPF e outro na condição de Ministro do STF e presidente do TSE. 

Ambos, pela posição dominante que ostentavam, poderiam influenciar diretamente - e influenciaram - no resultado da eleição. 

Ambos fraudaram, juntamente com o juiz ladrão 666 de Maringá, a eleição presidencial de 2018 e venderam informações privilegiadas para multibilionários nacionais e estrangeiros. 

Fux e Dalagnol cometeram crimes em sequência, entre os quais estaria o de prevaricação, tráfico de influência, quebra de sigilo funcional, venda de sentenças e despachos judiciais, corrupção, etc. 

Fux, Dalagnol e Moro 666 deveriam ser presos imediatamente. Era o que aconteceria nos EUA, na França ou em qualquer outro país minimamente civilizado e cioso de suas instituições.