Duns dias desses pra cá tenho escrito mais no blog, minha irmã comprou um pc, é por isto.
Agora tô escrevendo do cyber, tinha ido na casa dela e Ismael (sobrinho) tava brincando, jogando game.
Pois não é que ela veio me dar dinheiro para eu pagar o Simão, não aceitei... agora eu tenho Cr$ 1,00 real.
É por essa e otras + que sou assim.
Feliz!
É assim que pensam e agem
“(...) É um dinheiro público, não tem dono”.
André Wertonge Teixeira
"(...) É uma empresa pública, não tem dono".
Tucanos/Demos
Resposta ao Réu José Dirceu
O Réu José Dirceu realmente é um homem amoral. Isto é não tem moral nem sabe o que é isto.
Desde quando um crime justifica o outro?
O Réu José Dirceu quer justificar a roubalheira do governo Lula com a roubalheira de outros governos anteriores.
Isto é falta de moral. Só porque FHC errou Lula também tem que errar?
Só porque houve desonestidade no governo FHC tem que haver também no governo Lula?
O país está melhorando sim, o povo está tomando uma consciência de que seus representantes têm que ser mais éticos, mais morais e mais honestos.
O Réu José Dirceu e os lulistas têm que parar com esta infantilidade. É como duas crianças brigando, uma diz que bateu na outra porque a outra bateu primeiro.
Mas como esperar uma conduta ética e moral de alguém como o Réu José Dirceu? Ele e o patrão dele não sbem o que é Ética e Moral.
Desde quando um crime justifica o outro?
O Réu José Dirceu quer justificar a roubalheira do governo Lula com a roubalheira de outros governos anteriores.
Isto é falta de moral. Só porque FHC errou Lula também tem que errar?
Só porque houve desonestidade no governo FHC tem que haver também no governo Lula?
O país está melhorando sim, o povo está tomando uma consciência de que seus representantes têm que ser mais éticos, mais morais e mais honestos.
O Réu José Dirceu e os lulistas têm que parar com esta infantilidade. É como duas crianças brigando, uma diz que bateu na outra porque a outra bateu primeiro.
Mas como esperar uma conduta ética e moral de alguém como o Réu José Dirceu? Ele e o patrão dele não sbem o que é Ética e Moral.
Trem do Além
Lá vem o trem
lá vem o trem
lá vem o trem do além.
Ninguém sabe pra onde vai
nem tão poco quando vem.
Só sei que vai
só sei que vai
só sei que vem do além.
Lá vem o trem
lá vem o trem
lá vem o trem do além.
Sempre leva alguns
nunca traz ninguém.
Só sei que vai
só sei que vai
só sei que vem do além.
Blém, blém
toca o sino
olha o trem
chuc, chuc, chuc...
No seu eterno vai e vem.
Joel Neto
Cartões: governo FHC gastava mais que o de Lula
O governo anunciou medidas que estabelecem restrições aos seus integrantes para o uso dos cartões corporativos.
As medidas foram tomadas na esteira do "carnaval" que a mídia fez em torno da utilização destes cartões.
A revista Veja, por exemplo, entregue hoje a assinantes, como não poderia deixar de ser, sob o título "A farra do cartão de crédito" faz uma planfletagem sobre o assunto.
Mas, é óbvio que, separado o patrulhamento e o noticiário sensacionalista, o acompanhamento deste fato pela imprensa sempre tem um efeito positivo porque leva as autoridades a aperfeiçoarem os métodos de controle e acompanhamento do uso destes cartões.
Eu mesmo, quando ministro-chefe da Casa Civil, tomei providências a respeito em 2004, quando determinei aos secretários-gerais de cada pasta, que fizessem triagens sobre viagens dos detentores destes cartões no governo. Outros aperfeiçoamentos sempre são possíveis.
Entre as medidas anunciadas agora estão a proibição de saques em dinheiro para pagamento de despesas cobertas pelo cartão, com exceção dos "órgãos essenciais" da Presidência da República, vice-presidência, e ministérios da Saúde e Fazenda, Polícia Federal e escritórios do Ministério das Relações Exteriores fora do país.
O que acho interessante, mas que poucos destacam, é que os cartões corporativos foram criados em 2001 pelo governo tucano do presidente Fernando Henrique Cardoso. E que os gastos com estes cartões, naquele período de governo dele, foram muito superiores aos registrados no governo Lula. Levantamento da CGU - Controladoria-Geral da União - prova que enquanto em 2001 e 2002 (dois últimos anos de governo FHC) os gastos do governo federal com o pagamento destes cartões foram de R$ 213,6 milhões e R$ 233,2 milhões respectivamente, a partir de 2003, portanto desde o primeiro ano de gestão Lula, eles caíram para a média anual de R$ 143,5 milhões.
As medidas foram tomadas na esteira do "carnaval" que a mídia fez em torno da utilização destes cartões.
A revista Veja, por exemplo, entregue hoje a assinantes, como não poderia deixar de ser, sob o título "A farra do cartão de crédito" faz uma planfletagem sobre o assunto.
Mas, é óbvio que, separado o patrulhamento e o noticiário sensacionalista, o acompanhamento deste fato pela imprensa sempre tem um efeito positivo porque leva as autoridades a aperfeiçoarem os métodos de controle e acompanhamento do uso destes cartões.
Eu mesmo, quando ministro-chefe da Casa Civil, tomei providências a respeito em 2004, quando determinei aos secretários-gerais de cada pasta, que fizessem triagens sobre viagens dos detentores destes cartões no governo. Outros aperfeiçoamentos sempre são possíveis.
Entre as medidas anunciadas agora estão a proibição de saques em dinheiro para pagamento de despesas cobertas pelo cartão, com exceção dos "órgãos essenciais" da Presidência da República, vice-presidência, e ministérios da Saúde e Fazenda, Polícia Federal e escritórios do Ministério das Relações Exteriores fora do país.
O que acho interessante, mas que poucos destacam, é que os cartões corporativos foram criados em 2001 pelo governo tucano do presidente Fernando Henrique Cardoso. E que os gastos com estes cartões, naquele período de governo dele, foram muito superiores aos registrados no governo Lula. Levantamento da CGU - Controladoria-Geral da União - prova que enquanto em 2001 e 2002 (dois últimos anos de governo FHC) os gastos do governo federal com o pagamento destes cartões foram de R$ 213,6 milhões e R$ 233,2 milhões respectivamente, a partir de 2003, portanto desde o primeiro ano de gestão Lula, eles caíram para a média anual de R$ 143,5 milhões.
José Dirceu
Como pode-se constatar desde 2003 que estamos mudando para melhor.
Quem não vê isto?
O pior cego, aquele que não quer vê.
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