Acho genial esta iniciativa de proibir o presidente de inaugurar obras e falar nas cerimônias.
Aliás, o ideal mesmo seria que o Lula não pudesse mais governar o Brasil.
Só poderia ficar no palácio quieto.
Será que assim os tucanos e demos conseguiriam reverter a popularidade do homem?
Olha, eu acho que seria muito arriscado!
Afinal, Fernando Henrique Cardoso fez isso e o prestígio dele está abaixo da crítica!!!!
Inveja mata
A cada dia a oposição fica ainda mais desnorteada: tudo o que imagina contra o governo, o próprio governo e o PT fazem antes.
A cada dia a oposição fica ainda mais desnorteada: tudo o que imagina contra o governo, o próprio governo e o PT fazem antes.
Claudio Humberto
Acusar tucademoarcaico é crime
Conta-se a estoria do cara que foi assassinado ao apontar o companheiro de mesa de jogo como trapaceiro.
Ele não apenas o acusou, provou a trapaça!
É o que ocorre, atualmente, no Brasil.
Quem descobre bandalheiras tucademosarcaicas, como a das ambulâncias dos tempos de José Serroquio, ministro da Saúde, é apontado como criminoso, como autor de "dossiê" contando as mararacutaias.
Agora querem a cabeça da ministra-chefe da Casa Civil, alegando que sua pasta reuniu dados sobre gastos presidenciais, desde os tempos áureos de FHC, com seu gosto por champanhe, caviar, vinhos caros e chef de cozinha.
É crime hediondo apontar "pecados" da corja e sua camarilha.
Falando em chef de cozinha, depois que saiu do palácio o Casal de Cadente contratou a mesma para elaborar o cardápio de casa?
Ele não apenas o acusou, provou a trapaça!
É o que ocorre, atualmente, no Brasil.
Quem descobre bandalheiras tucademosarcaicas, como a das ambulâncias dos tempos de José Serroquio, ministro da Saúde, é apontado como criminoso, como autor de "dossiê" contando as mararacutaias.
Agora querem a cabeça da ministra-chefe da Casa Civil, alegando que sua pasta reuniu dados sobre gastos presidenciais, desde os tempos áureos de FHC, com seu gosto por champanhe, caviar, vinhos caros e chef de cozinha.
É crime hediondo apontar "pecados" da corja e sua camarilha.
Falando em chef de cozinha, depois que saiu do palácio o Casal de Cadente contratou a mesma para elaborar o cardápio de casa?
Boteco mineiro
O mineirinho entra num boteco e vê anunciado acima do balcão :
Pinga______________________ R$ 1,00
Cerveja_____________________R$ 2,50
Pão de queijo________________ R$ 2,00
Sanduíche de galinha__________ R$ 3,00
Acariciar órgão sexual _________ R$ 5,00
Checando na carteira para não passar vergonha, ele vai até o balcão e chama uma das três garotas que ali estão servindo:
- Ô moça, faiz favor ...
- Sim? - responde ela com um sorriso lindo - Em que posso ajudar?
- É ocê que acaricia os orgão sexuar dos fregueis?- Sou eu mesma...
- responde ela, com voz "caliente" e um olhar bem sensual.
- Então, ocê lava bem as mão, que eu quero um pão de queijo !
Pinga______________________ R$ 1,00
Cerveja_____________________R$ 2,50
Pão de queijo________________ R$ 2,00
Sanduíche de galinha__________ R$ 3,00
Acariciar órgão sexual _________ R$ 5,00
Checando na carteira para não passar vergonha, ele vai até o balcão e chama uma das três garotas que ali estão servindo:
- Ô moça, faiz favor ...
- Sim? - responde ela com um sorriso lindo - Em que posso ajudar?
- É ocê que acaricia os orgão sexuar dos fregueis?- Sou eu mesma...
- responde ela, com voz "caliente" e um olhar bem sensual.
- Então, ocê lava bem as mão, que eu quero um pão de queijo !
PSDB sabia desde 2005 sobre banco de dados
O líder do PT na Câmara, Maurício Rands (PE) promete desmentir hoje em plenário a acusação feita pelos parlamentares de oposição de que funcionários da Casa Civil teriam recebido ordem para montar um dossiê contra o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O tal dossiê, segundo reportagem da revistinha, serviria para chantagear os membros da CPMI dos Cartões Corporativos.
Rands tem em mão um requerimento de informação de autoria do senador Arthur Virgílio, líder do PSDB, no qual o tucano pede, ainda em abril de 2005, informações sobre gastos com cartão corporativo dos três ministros que ocuparam a Casa Civil no governo FHC: Clóvis Carvalho, Pedro Parente e o próprio Virgílio.
Na resposta recebida pelo líder tucano, assinada por Gilton Saback Maltez, Diretor de Orçamento e Finanças da Casa Civil, lê-se em certo momento: “Desde outubro de 2004 a Casa Civil da presidência da República abastece um banco de dados para o armazenamento de informações sobre suprimentos de fundos do governo, inclusive os relacionados aos cartões de pagamento do governo”.
Para Rands, o documento dá a entender duas coisas. Primeiro, que Arthur Virgílio sabia que as informações divulgadas pela Folha de S.Paulo faziam parte de um levantamento de dados e não de um dossiê. Segundo, que o governo "não mandou alguém produzir um dossiê", e sim que "alguém", de ímpeto maldoso pincelou informações do banco de dados e as entregou à imprensa.
Ao blog, um assessor parlamentar de Arthur Virgílio explicou que esse requerimento foi protocolado com a intenção de mostrar a idoneidade dos ministros do governo FHC. E que à época também corriam denúncias na imprensa sobre o mau uso dos cartões.
Saques em dinheiro vivo no governo
Rands tem em mão um requerimento de informação de autoria do senador Arthur Virgílio, líder do PSDB, no qual o tucano pede, ainda em abril de 2005, informações sobre gastos com cartão corporativo dos três ministros que ocuparam a Casa Civil no governo FHC: Clóvis Carvalho, Pedro Parente e o próprio Virgílio.
Na resposta recebida pelo líder tucano, assinada por Gilton Saback Maltez, Diretor de Orçamento e Finanças da Casa Civil, lê-se em certo momento: “Desde outubro de 2004 a Casa Civil da presidência da República abastece um banco de dados para o armazenamento de informações sobre suprimentos de fundos do governo, inclusive os relacionados aos cartões de pagamento do governo”.
Para Rands, o documento dá a entender duas coisas. Primeiro, que Arthur Virgílio sabia que as informações divulgadas pela Folha de S.Paulo faziam parte de um levantamento de dados e não de um dossiê. Segundo, que o governo "não mandou alguém produzir um dossiê", e sim que "alguém", de ímpeto maldoso pincelou informações do banco de dados e as entregou à imprensa.
Ao blog, um assessor parlamentar de Arthur Virgílio explicou que esse requerimento foi protocolado com a intenção de mostrar a idoneidade dos ministros do governo FHC. E que à época também corriam denúncias na imprensa sobre o mau uso dos cartões.
Saques em dinheiro vivo no governo
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