Inflação Anual

"Tirando o feijão, o feijãozinho que todo mundo come, nós teríamos uma inflação de 4,4. Se tirássemos leite e derivados, diminuiria mais 0,3 [ponto percentual].”

Receita do ministro da Fazenda, Guido Mantega, para reduzir a taxa de inflação anual


Há muitos anos atrás Delfin Neto (também da base de apoio do governo) disse que o responsável pela inflação era o preço do Xuxu.

Pela lógica do Guido Mantega, se deixarmos de comer acaba a inflação. Grande ministro de um governo preocupado com o bem estar social.

Corja. Só pensam em enriquecimento ilícito às custas do povo.

Daslu antes e depois de 2003

O Ministério Público Federal em Guarulhos (SP) apresentou, à Segunda Vara Federal local as alegações finais no processo que apurou um esquema bilionário de importações fraudulentas criado pelo centro de compras de luxo Daslu para burlar o fisco. Para o MPF, que pede a condenação dos sete réus do processo, há uma série de provas comprovando os fatos narrados na denúncia.

Veja também:
Daslu é multada em R$ 236 milhões por sonegação

No documento, os procuradores da República Matheus Baraldi Magnani e Luciana Sperb Duarte reafirmam a tese inicial do MPF, reforçada por novas provas surgidas ao longo do processo, e pede as condenações da dona da butique Daslu, Eliana Tranchesi, de seu irmão, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, do diretor financeiro da empresa e de cinco donos de quatro importadoras envolvidas no esquema. São eles: Celso de Lima (Multimport), André Beukers (Kinsberg), Roberto Fakhouri Junior e Rodrigo Nardy Figueiredo (Todos os Santos) e Christian Polo (By Brasil).

Para o MPF, os réus devem ser condenados pelos mesmos crimes da denúncia, ou seja, formação de quadrilha e descaminho (fraude em importações). A investigação e o processo encontraram provas de que o esquema de importação fraudulento entrou em ação por pelo menos nove vezes. Seis dessas transações foram concluídas (descaminho consumado) e três foram barradas pela fiscalização da Receita (descaminho tentado). Em todos os descaminhos descobertos no processo, há guias de importação falsas de alguma das importadoras.

No documento, os procuradores pedem uma pena severa e eficaz, que leve em consideração a sonegação de aproximadamente R$ 1 bilhão gerada pelo esquema, segundo ações fiscais dos fiscos federal e estadual nas empresas e nas pessoas físicas envolvidas.

Fica uma pergunta no ar, a Daslu começou a fazer "isso" apenas depois de 01 de janeiro de 2003?

Gostei, publiquei

Laguardia disse...
"Miro Teixeira é da base de apoio do governo Lula".
30 de Abril de 2008 10:17

Respondi...
E eu sou independente Laguardia. Critico, elogio o que ou quem eu achar que merece.
Inda tem mais com ou sem coerência. rsss
Eu sou O femomêno.
Fenomenos tem varios, femonêmoEU.
Bom dia.

Assessor de Paulinho também queria fraudar ministério

De Rodrigo Pereira e Fausto Macedo:

A investigação da Operação Santa Tereza indica que, além do suposto desvio de verbas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o grupo capitaneado pelo ex-assessor do deputado Paulinho da Força (PDT-SP), João Pedro de Moura, também teria oferecido a municípios de cinco Estados a liberação de projetos no Ministério das Cidades, mediante pagamento de propina.

Segundo a Polícia Federal, Moura dividia esse braço de atuação da organização criminosa com outro assessor parlamentar, José Brito de França, lotado no gabinete do deputado Roberto Santiago (PV-SP). França também foi grampeado pela PF e em seus diálogos com integrantes do grupo ele dá dicas de como conseguir aprovação de projetos e cita o diretor de Produção Habitacional da Secretaria Nacional de Habitação, Daniel Nolasco, como sendo seu facilitador no ministério.


Mais uma prova que sempre que a Policia Federal ou o Ministério Público investigam alguma coisa, alguém do PT ou da Base de Apoio do Governo cai na malha da corrupção e da roubalheira. Este realmente é o governo mais corrupto dos últimos 500 anos.Nunca na nossa história roubou-se tanto no governo. E o pior que 3estamos aceitando esta situação como se fosse normal.

Lei Geni

Autor da ação que pede a revogação definitiva da Lei de Imprensa, o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) apresentou ontem duas propostas ainda mais contundentes para tentar garantir a liberdade de imprensa.

Em palestra na II Conferência Legislativa sobre Liberdade de Imprensa, ele defendeu a abolição de qualquer tipo de lei que regule a atividade de jornais e revistas, e a proibição de que agentes públicos processem jornalistas em seu exercício profissional.

— Eu insisto que não podemos ter lei de nenhuma espécie.

Se não, é fácil: você tira o rótulo de Lei de Imprensa e aprova qualquer coisa contra a liberdade.

Vou me opor nos tribunais à tramitação de qualquer lei dessa espécie — prometeu o deputado.

Adulação é isso aí.

Um jornal, radio, tv ou portal da internet, blog, etc acusa, denigre a imagem de um cidadão e porque ele é um "agente público" não pode se defender.

Triste espetaculo a que se submete um deputado que defende uma coisa desta.

A priori se está proibição absurda fosse aprovada (o que não duvido) todo "agente público" é: ladrão, corrupto, assassino, etc, etc, etc.

TCU: verba de saúde paga custeio de ONGs

Auditoria mostra que dinheiro destinado a ações em aldeias indígenas financia despesas administrativas de entidades

De Evandro Éboli:

Auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) constatou que organizações não-governamentais (ONGs) desviam recursos públicos que deveriam ser gastos em ações de saúde dos índios para custear suas despesas administrativas, como compra de veículos, ar-condicionado, mesas, cadeiras e equipamento de informática para suas sedes. Para o tribunal, essas entidades não têm condições de prestar o serviço e muitas delas usam a maior parte do dinheiro repassado pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa) para se financiarem.

"Isso demonstra a falta de estrutura administrativa das entidades, o que compromete o alcance dos resultados definidos pelos instrumentos de repasse de recursos", concluiu a auditoria do TCU, em decisão de 16 de abril.

Em 12 convênios firmados entre a Funasa e ONGs indígenas, entre 2005 e 2006, foi identificado que houve maior aplicação de recursos em ação administrativa do que no atendimento aos índios. A grande maioria desses convênios, 83% deles, se concentra na Região Norte.

É impressionante como por incompetência este governo perdeu completamente o controle sobre esta situação. Mas dinheiro público não é de ninguém. enquanto estiver sobrando dinheiro para os bolsos da Máfia do Palácio do Planalto.
Quem puxa aos seus não degenera.