POEMA DE MADRE TEREZA DE CALCUTÁ

Muitas vezes as pessoas
São egocêntricas, ilógicas e insensatas.
Perdoe-as assim mesmo.
.
Se você é gentil,
As pessoas podem acusá-lo de interesseiro.
Seja gentil assim mesmo.
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Se você é um vencedor,
Terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros.
Vença assim mesmo.
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Se você é honesto e franco,
As pessoas podem enganá-lo.
Seja honesto e franco assim mesmo.
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O que você levou anos para construir,
Alguém pode destruir de uma hora para outra.
Construa assim mesmo.
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Se você tem paz e é feliz,
As pessoas podem sentir inveja.
Seja feliz assim mesmo.
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O bem que você faz hoje
Pode ser esquecido amanhã.
Faça o bem assim mesmo.
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Dê ao mundo o melhor de você,
Mas isso pode não ser o bastante.
Dê o melhor de você assim mesmo.
.
Veja você que, no final das contas,
É tudo entre você e Deus.
Nunca foi entre você e os outros

O mérito é de Lula. O risco também

Por Alon Feuerwerker

O país festeja a elevação do seu conceito pelas agências de risco. O governo comemora mais ainda, e justificadamente. Afinal, parece não ter fim a safra de boas notícias econômicas na administração Luiz Inácio Lula da Silva. E o presidente tem todo o direito de saborear: a promoção do país ao investment grade tem origem principalmente na decisão de Lula de apoiar desde a posse, em 2003, o primeiro ajuste fiscal digno do nome na história recente do país. Lula deve essa a Antônio Palocci. E ambos estão em dívida com Marcos Lisboa. Tão criticado na época pelo PT.

O PSDB, depois de apostar no fracasso econômico do PT e dar com os burros n’água, agarra-se agora à constatação de que o equilíbrio fiscal brasileiro começou no segundo quadriênio de Fernando Henrique Cardoso. De um ângulo histórico, é verdade. Visto pelas lentes da política, porém, é irrelevante. FHC é tão sócio do sucesso atual de Lula quanto o são José Sarney, Fernando Collor e Itamar Franco. Cada um deles tem o seu mérito em o país ter chegado à normalidade econômica. O primeiro retirou do Banco do Brasil o poder de emitir moeda, acabando com a conta-movimento. O segundo abriu a economia. E o terceiro bancou politicamente o Plano Real.

É verdade que FHC, depois de ver o naufrágio do Real em 1999, implementou a política de metas de inflação, câmbio flutuante e superávits primários. Que está em vigor até hoje. Mas o sucesso atual da economia brasileira não se deve à descoberta de uma fórmula acadêmica genial, nascida de algum cérebro privilegiado. O PSDB e o país só se dobraram à inevitabilidade da disciplina fiscal depois que já se havia tentado de tudo nos laboratórios da heterodoxia.

O PSDB apresentar-se como o campeão da austeridade contra a gastança não resiste a uma pesquisa nos arquivos dos jornais dos anos 1980 e 1990 do século passado. Registre-se, em especial, que o primeiro mandato de FHC foi uma verdadeira farra fiscal, ancorada na convicção de que jamais faltariam dólares para sustentar o real sobrevalorizado. Quando, enfim, os dólares sumiram, a saída que restou foi apertar os cintos. Um mérito de FHC foi tê-los apertado (ainda que em grau insuficiente) e mesmo assim ter sobrevivido politicamente até a data em que passou a faixa ao sucessor.

Mas o fato é que o país vive uma nova etapa. Que embute novos riscos. Que, assim como os louros, recaem completamente sobre o presidente da República. O fluxo reforçado de moeda americana ameaça valorizar ainda mais o real e causar dano permanente às exportações. Numa ironia da História, a radicalização do remédio ministrado no segundo mandato de FHC ameaça empurrar-nos aos impasses do primeiro.

Talvez a coragem que Lula demonstrou em 2003 ao abraçar a austeridade fiscal precise ser mobilizada agora para, em algum grau, conter os excessos do consumo, o que evitaria que o Banco Central mantivesse a escalada dos juros e abriria espaço para aumentar as exportações. O certo é que alguma coisa precisa ser feita para evitar que o Brasil perca mercado, especialmente em produtos de maior valor agregado.

Há naturalmente quem dê de ombros para esse risco, afirmando inclusive que ele não existe. Argumenta-se que a maturação dos atuais investimentos alavancará novamente as exportações. E que o dólar barato, ao reduzir o custo da importação de bens de capital, prepara um novo salto no comércio exterior. Cada um que fique com a versão que mais bem lhe aprouver.

Do mesmo modo que a prudência levou Lula a concluir, seis anos atrás, que superávits primários consistentes seriam essenciais para convencer os credores de que o Brasil caminhava para a solvência estrutural, será prudente alguém avisar o presidente de que o Brasil não é os Estados Unidos, de que não dá para conviver em médio e em longo prazos com uma balança comercial deteriorada. FHC não deu ouvidos a esse conselho e teve motivos para se arrepender.Está certo que Lula é mesmo um sujeito de sorte, e isso tem sido bom para o Brasil. Mas convém não abusar.

Ao Brasil?

Declaração do líder indígena Júlio Macuxi, numa coletiva do Conselho Indigenista de Roraima, “queremos vender nosso produto ao Brasil”.

Referia-se as riquezas minerais e à hidrelétrica de Cotingo, pretendida pelos índios da reserva Raposa Serra do Sol.

É por estas e muitas outras que sou contra esta coisa de "minorias", estatutos etecetera e tal.

Todos devem ser tratados como cidadãos brasileiros e ponto.

Na minha opinião a constituição cidadã de 88 precisa fazer uma lipoaspiração braba.

Principalmente para acabar com os previlegios e penduricalhos que existem, tipo: prisão especial para quem tem curso superior.

Isto é uma imoralidade, uma aberração.

Ela está mais que obesa.

Adsw - [#245750007] 5702400 segundos

Pesquisar e receber resposta no Google é questão de milésimos de segundos. Por isso e muitas coisas mais é uma das maiores, melhores e lucrativas empresas do mundo.

Agora receber uma resposta (sem ser automática) que encaminhamos para a matriz é missão quase impossível.

No dia 26/06/2008 enviei uma idéia (Adsw) para vários contatos que eles disponibilizam na sua pagina, recebi a resposta automática [#245750007] e só. Depois disto enviei muitas outras cobrando uma resposta e...nada.

Apartir de hoje vou colocar quantos segundos já passaram e nada de resposta do Google.

Frase fora de contexto é Pretexto.

O transporte coletivo tem de ser prioridade, uma vez que é o único meio de locomoção dos mais pobres. O governo Lula, porém, em detrimento dos desfavorecidos, reduziu alíquotas da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) na venda de combustíveis para subsidiar aqueles que têm carro próprio. "O governo Lula está errado porque está desestimulando o transporte coletivo", afirma José Carlos Aleluia (DEM-BA). "Populista, Lula recorre sempre à decisão simplória, indiferente às conseqüências de seus atos", completa. Ao fazer a opção pela redução da Cide e o subsídio aos veículos particulares, "o presidente escolhe os engarrafamentos, a agressão ao meio ambiente e, em decorrência, a deterioração do nível de vida dos brasileiros", lamenta Aleluia. Segundo ele, mais uma vez, o presidente mostra "a face incompetente e irresponsável de um chefe de Estado que não alcança a dimensão do cargo que ocupa."

O que o deputado do DEM falou realmente é verdade. O diesel deveria ser subsidiado pois a população pobre depende do diesel para o transporte coletivo e o transporte de toda a sorete de mercadorias inclusive alimentaçao.

Porque reduzir tanto a CIDE sobre gasolina dos carros particulares? Porque não aumentar a gasolina e deixar o diesel como está?

Aumentando o preço do diesel prejudica a população mais carente.

Mas para Lula, o amigo os banqueiros, o povo que se dane.

COMUNISMO NUNCA MAIS



A liberdade mundial teve duas datas a serem lembradas na segunda metade do século XX: 9 de novembro de 1989, a queda do muro de Berlim, e 8 de dezembro de 1991, quando Boris Ieltsin declarou o fim da URSS. Chegava ao fim o regime socialista na Europa Oriental, e, assim como nos outros países que compunham o bloco soviético, as eleições democráticas marcavam o nascimento da democracia naqueles lugares -- e junto traziam o fim de um período triste do velho continente.


Vítimas do Comunismo


Nesta semana que comemoramos o dia do trabalhador deixo a minha homenagem aos milhões de trabalhadores massacrados por um regime que se dizia a "Ditadura do Operariado"
Mais de 50 milhões de mortos na antiga União Soviética
Mais de dois milhões de mortos pelo Khmer Vermelho no Cambodja
Milhares de Mortos em Cuba, fuzilados no Paredon por Che, Fidel e Cia.
Não vamos nos esquecer jamais.

Redução da Cide é mau sinal - Aleluia

Ao reduzir as alíquotas da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) na venda de combustíveis, o governo Lula sinaliza errado, desestimulando o transporte coletivo.

A opinião é do deputado José Carlos Aleluia (DEMO-BA), para quem o governo do PT não aproveita os bons ventos da economia para investir em infra-estrutura.

"Populista, Lula recorre sempre à decisão simplória, indiferente às conseqüências de seus atos.

Ao fazer a opção pelo engarrafamento, pela agressão ao meio ambiente, pela deterioração do nível de vida dos brasileiros, o presidente revela a face incompetente e irresponsável de um chefe de Estado que não alcança a dimensão do cargo", afirmou ele.

Todo dia os Demos cobram a redução de impostos.

Quando o governo reduz "é um mau sinal".

Dá para levar uma oposição desta a sério?

Eu levo não.