A alta de 0,75 ponto porcentual na taxa básica de juros, para 13% ao ano, deve impactar a dívida líquida do setor público em cerca de R$ 4,8 bilhões, se permanecer por 12 meses.
O impacto ocorre diretamente na parcela da dívida atrelada à taxa Selic.
Dados do Banco Central (BC) mostram que, em maio, essa parcela da dívida era de R$ 645,4 bilhões.
A alta foi a terceira consecutiva e é a maior desde fevereiro de 2003, início do governo Lula.
A decisão, unânime e sem viés, já havia sido amplamente antecipada pelo mercado financeiro por causa da piora no cenário de inflação para 2008 e 2009.
Por isso, a certeza de uma alta era geral.
Só havia uma pequena dúvida em relação à intensidade do aperto monetário.
A aposta majoritária era de 0,5 ponto, mas alguns arriscaram 0,75.
Nos cálculos do BC, a cada 1 ponto porcentual de alta na taxa básica, a dívida líquida total sobe o equivalente a 0,26 ponto porcentual em relação ao Produto Interno Bruto (PIB). Dessa forma, a alta de 0,75 deve elevar em 0,19 ponto porcentual a dívida líquida, que, em maio, estava em 40,8% do PIB.
Considerando que o BC já havia promovido anteriormente duas elevações de 0,5 ponto cada na taxa básica, o impacto da política monetária na dívida líquida do setor público, se permanecer durante 12 meses, já supera os R$ 10 bilhões.
Comentário
Meia Bolsa Família para poucos parasitas nacionais e internacionais.
Dado por um grupinho de iluminados que formam o COPOM.
Quando é dinheiro para os mais pobres os tucademos, PIG e Cia criticam rapidinho. É eleitoreiro.
Quando é para Eles...
Corja!!!
O impacto ocorre diretamente na parcela da dívida atrelada à taxa Selic.
Dados do Banco Central (BC) mostram que, em maio, essa parcela da dívida era de R$ 645,4 bilhões.
A alta foi a terceira consecutiva e é a maior desde fevereiro de 2003, início do governo Lula.
A decisão, unânime e sem viés, já havia sido amplamente antecipada pelo mercado financeiro por causa da piora no cenário de inflação para 2008 e 2009.
Por isso, a certeza de uma alta era geral.
Só havia uma pequena dúvida em relação à intensidade do aperto monetário.
A aposta majoritária era de 0,5 ponto, mas alguns arriscaram 0,75.
Nos cálculos do BC, a cada 1 ponto porcentual de alta na taxa básica, a dívida líquida total sobe o equivalente a 0,26 ponto porcentual em relação ao Produto Interno Bruto (PIB). Dessa forma, a alta de 0,75 deve elevar em 0,19 ponto porcentual a dívida líquida, que, em maio, estava em 40,8% do PIB.
Considerando que o BC já havia promovido anteriormente duas elevações de 0,5 ponto cada na taxa básica, o impacto da política monetária na dívida líquida do setor público, se permanecer durante 12 meses, já supera os R$ 10 bilhões.
Comentário
Meia Bolsa Família para poucos parasitas nacionais e internacionais.
Dado por um grupinho de iluminados que formam o COPOM.
Quando é dinheiro para os mais pobres os tucademos, PIG e Cia criticam rapidinho. É eleitoreiro.
Quando é para Eles...
Corja!!!