Pena de morte

Sob condições De uns tempos para cá, passei a ver com outros olhos a pena de morte, mas apenas em alguns casos pontuais. Ela começaria valendo – desde que o Poder Judiciário passasse por diversas mudanças, tornando-se menos falível – para advogados que recebem do INSS e não repassam aos aposentados; para prefeitos, secretários, governadores, vereadores, deputados e senadores, ministros e presidentes da República que desviam verbas públicas; por fim, apenando membros venais do Judiciário, que não merecem o nome de magistrados.
  • Você sabe por qual motivo os citados no tópico anterior são enterrados a uma profundidade de 3,6 metros e não a 1,80 metro? É porque, no fundo, eles são boa gente...

Impeachment Já KKKKKK

Se for confirmada a informação de que o presidente Lula recebia relatórios baseados em grampo, a crise é mais grave do que se imagina, segundo sustenta o deputado José Carlos Aleluia, vice-presidente nacional do DEMO. E considera que o grampo no telefone do presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, é "muito mais grave do que a declaração do marqueteiro Duda Mendonça de que recebia dinheiro de campanha no exterior", e que quase provocou o pedido de impeachment do presidente.

Estes covardes tucademos, PIG e cia não tem coragem de pedir o impeachment de Lula. Nem é  este o objetivo desta "crise, escândalo" fabricado pela inVeja.

O objetivo é: criar, encontrar "falhas, ilegalidades" na Operação Satiagraha para livrar a cara do DvD e sua quadrilha.

Contando é claro, com as "facilidades" do STF.

Waldick Soriano

ABIN - Lacerda depõe pela 2ª vez CPI do grampo

Foi aprovada a pouco a convocação do delegado Paulo Lacerda, diretor-geral da Abin , para depor pela segunda vez à CPI dos Grampos, na Câmara dos Deputados.

Paulo Lacerda foi afastado temporariamente por Lula da direção da Abin nesta segunda-feira.

E permanecerá afastado até que a investigação da Polícia Federal diga se foi ou não a Abin que grampeou ilegalmente o presidente do Supremo Tribunal (STF), ministro Gilmar Mendes, alguns senadores e ministros de Estado.

No último dia 20 de agosto, em depoimento à CPI dos Grampos, Paulo Lacerda negou veementemente que a Abin tenha feito escutas telefônicas no STF ou no Palácio do Planalto.

A CPI está reunida hoje para ouvir o depoimento de José Nilton Campana, diretor-geral adjunto da Abin, que também afastado da agência.

Interessa aos deputados esclarecer duas coisas: se a Abin grampeou ou não os ministros e senadores; e se a agência teve acesso às escutas telefônicas feitas pela Operação Satiagraha, da Polícia Federal – o que é proibido por lei.

Traduzindo: interessa a bancada do Daniel Dantas colocar para a população que o sr. Paulo Lacerda e toda a cúpula da ABIN são criminosos, bandidos e o DvD vitima.

Ah, podem me dizer se o sr. Trezza ainda continua como diretor-geral da ABIN, apesar do presidente ficar sabendo que ela já foi (e continua sendo?) empregadinho do rabudo?

E-mail enviado a presidência da república

Se o presidente Lula não afastar imediatamente o tal deste Trezza da direçãoda ABIN é na minha opinião porque ele é um frouxo, covarde e capacho do quadrilheiro Dantas.

Não foi pensando que ele agiria assim que votei nele.

A impressão que passa para a gente é que depois da Operação Satiagraha, em vez do governo mostrar que está combatendo o crime do colarinho branco, o crime praticado pelos poderosos, são estes que foram investigados e presos quem realmente manda no país.

Triste, lamentável, decepcionante.

Eu como cidadão brasileiro EXIJO que o Sr. Trezza seja afastado IMEDIATAMENTE.

Passar bem, se fizer o que deve ser feito.

Passar muito mal, se não fizer.

Enviado para: gabpr@planalto.gov.br , envie o seu também.

Escolhido a dedo

O governo escolheu a dedo o substituto de Paulo Lacerda na Abin. Chama-se Wilson Trezza.
Deve-se à repórter Fernanda Odilla (só para assinantes da Folha) a revelação de que Trezza já trabalhou para Daniel Dantas.

Sim, exatamente, ele mesmo: o suspeito-geral da República, preso e solto duas vezes na Operação Satiagraha.

Entre fevereiro de 2002 e março de 2003, o novo mandachuva da Abin bateu ponto na Fundação Brtprev. Era diretor de Seguridade.

Geria os planos de benefícios dos colaboradores da Brasil Telecom, empresa submetida à época ao controle de Daniel Dantas.

"Não me relacionava com ele", diz Trezza, um oficial de inteligência, que ingressou na atividade de informação em 1981, no velho SNI.

Antes de ser contratado pela Brtprev, Trezza passara uma década distante do SNI e da sucessora Abin. Nesse período, servira ao governo FHC.

Primeiro como secretário de Previdência Complementar do Ministério da Previdência.

Depois como diretor administrativo do Ministério da Educação, sob o hoje deputado Paulo Renato (PSDB-SP).

E 2003, depois da passagem pelo braço previdenciário da Brasil Telecom, Trezza voltou à Abin.

Agora, é assediado pelo desafio de identificar os responsáveis pelo “grampogate”.

Entre as hipóteses sob investigação há uma suspeita levantada por Jorge Félix.

O general, superior hierárquico de Trezza, disse e repetiu, em privado, que o grampo que vitimou Gilmar Mendes pode ter sido uma encomenda de Daniel Dantas, o ex-patrão do novo diretor da Abin.

Responda rápido: é possível dormir com um barulho desses?

Eu só quero ver se o presidente Lula não vai afastar este Trezza para garantir a transparência nas investigações...

Google Chrome na rede


Imagens do navegador do Google Chrome, navegador de internet do gigante das buscas, já circulam pela internet antes mesmo do lançamento. O programa estará disponível em versão beta a partir desta terça-feira (2), em mais de cem países.

A empresa promete lançar um programa "moderno" e "simples". "Como a página homepage do Google, Google Chrome é limpo e leve", afirma um post no blog oficial da empresa. A companhia convocou a imprensa brasileira para o anúncio na tarde de hoje --o que sugere que o país é uma das localidades que receberá o novo serviço.

O Google baseia o design de seu produto na idéia de que, "para a maioria das pessoas, o navegador não é o que importa". "É simplesmente uma ferramenta para alcançar o que realmente importa: as páginas, sites e aplicações que formam a web."

O Google também afirma que o software, que terá código fonte aberto, "roda melhor os complexos aplicativos de internet". Por enquanto, o programa estará disponível apenas para Windows. No futuro, devem existir versões para Mac e Linux.