Gilmarmerd@


Dando nome aos bois

Gente que tal carimbar os ladrões, corruptos e cúmplices do Daniel covarde Dantas?

Pra sintetizar vou citar algumas siglas: STF, STJ, PSDB, DEMO, PPS, PIG, inVeja, IstoÉ e cia.

Como venho dizendo a tempos o judiciário é o mais corrupto dos poderes, corrompe o ideal de justiça.

Mas, eles podem continuar pensando que roubar muito, ser um grande ladrão é vantagem...

Que não serão punidos...

Podem continuar pensando assim...pois de repente não mais que de repente a casa cai.

Corja imunda, nojenta!!!

Coelce - vender a ideia - CDC

Prezado Sr. Régis Guimarães,

A ideia que vou apresentar a Coelce é muito boa para o cliente  e também para a empresa. Além de lucrativa, é claro.
Sugiro que a Coelce crie e ofereça aos seus clientes o serviço CDC ( cancelamento de corte).
Quando a equipe autorizada a fazer o corte do fornecimento de energia do cliente for a sua residência/comércio levar as seguintes opções de CDC (cancelamento de corte).
  • CDC por 24 horas (1/3 do valor do pedido de religação urgente).
  • CDC por 48 horas (2/3 do valor do pedido de religação urgente).
  • CDC por 72 horas ( valor integral do pedido de religação urgente).
Com certeza o cliente vai preferir fazer o CDC que permitir o corte do fornecimento da sua energia.
Também será melhor para Coelce que arrecadará mais e ainda não provocará a antipatia do cliente por ter sua energia cortada.
  
Minha proposta de venda da ideia é a seguinte: 
  1. Um adiantamento $ quando da aprovação da mesma pela Coelce.
  2. Uma % da CDC por um tempo pré-determinado ( a negociar a % e o tempo).
Espero ter conseguido apresentar minha ideia de forma satisfatória.
Qualquer duvida é só entrar em contato.

Amigos, peço que respondam a enquete ao lado e enviem e-mail para ouvidoria@coelce.com.br  dando sua opinião sobre o assunto.
Obrigado.

Tenho vergonha de mim - Cleide Canton

Mais classe média menos pobreza

Por Patrus Ananias, Ministro do Desenvolvimento Social

Estudos divulgados recentemente pelo IPEA (“Pobreza e Riqueza no Brasil Metropolitano”) e pela Fundação Getúlio Vargas (“A Nova Classe Média”) realizados a partir da análise dos dados da Pesquisa Mensal de Empregos do IBGE nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife e Salvador) confirmam a tendência identificada desde 2003: a pobreza e a desigualdade vêm se reduzindo de forma consistente no Brasil. Nosso país, além de mais próspero, tem se tornado menos injusto.

Apesar das diferenças metodológicas – inclusive no que se refere à definição das linhas de pobreza e de miséria –, esses estudos demonstram que o crescimento econômico do país tem apresentado um comportamento virtuoso, ao reduzir a pobreza extrema e ao ampliar a parcela da classe média na população total. Situação distinta da vivida em nosso país no Século XX, quando em alguns períodos a economia cresceu muito (a taxas de até 13%, no auge do chamado “Milagre Econômico”), mas ao custo de gerar uma das piores distribuições de renda do mundo.

De acordo com o referido estudo do IPEA, praticamente metade (48,3%) das pessoas que viviam em situação de pobreza extrema nessas regiões saiu da linha de indigência e ascendeu a condições mais dignas de vida entre 2003 e 2008.

Pesquisas anteriores apontam diversos fatores explicativos para a redução da pobreza observada nos últimos anos. Entre eles, o consistente aumento real do salário mínimo (53% entre janeiro de 2003 e março de 2008) e o crescimento dos empregos formais (mais 7,7 milhões entre janeiro de 2003 e junho de 2008). Os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC em infra-estrutura (logística, energética, urbana e social) têm uma enorme relevância para impulsionar e garantir a sustentabilidade do bom momento econômico que vivemos.

Visando a consolidar a integração entre as dimensões econômica e social do desenvolvimento, o Governo Federal, em parceria com a iniciativa privada, promoverá a inserção de trabalhadores das famílias do Bolsa Família nas oportunidades de emprego geradas pelo PAC. Por meio de uma estratégia específica para estes beneficiários, no âmbito do Plano de Qualificação Setorial da Construção Civil – o PLANSEQ Bolsa Família, 185 mil pessoas serão capacitadas para trabalharem nesse setor em 2008.

As transferências de renda para as famílias pobres também desempenham um papel significativo na redução da pobreza. O Programa Bolsa Família repassará este ano R$ 10,4 bilhões para as famílias com renda per capita inferior a R$120. Por sua vez, o Benefício de Prestação Continuada – BPC conta com um orçamento previsto de R$ 15,4 bilhões. Esse benefício é voltado para idosos com mais de 65 anos e pessoas com deficiência incapacitadas para o trabalho vivendo em famílias com renda mensal per capita inferior a ¼ do salário mínimo (R$ 103,75). Ou seja, cerca de R$ 25,8 bilhões serão repassados por meio dessas duas ações às famílias mais pobres e em situação de maior vulnerabilidade social.

Outras iniciativas integrantes da rede de promoção e proteção social – como a consolidação do Sistema Único da Assistência Social, o fortalecimento da agricultura familiar, a ampliação das ações de segurança alimentar e nutricional e de geração de oportunidades para a inclusão – contribuem para a redução da pobreza e para a melhoria das condições de vida da população não apenas nas regiões metropolitanas estudadas, mas nas cidades de médio e pequeno porte, nas áreas rurais (onde o impacto das transferências de renda é ainda maior), enfim, no país como um todo.

As políticas sociais compreendidas nessa rede, geridas de forma republicana, articulando as iniciativas do Governo Federal, dos estados, dos municípios e do Distrito Federal, favorecem não apenas aos seus beneficiários diretos, mas a toda a sociedade. Tanto do ponto de vista da justiça e da coesão social, como também da economia.

Famílias que antes tinham dificuldades para atender às suas mais básicas necessidades de subsistência passam também a poder adquirir bens de consumo duráveis que representam melhorias significativas em suas condições de vida e que podem ainda oferecer oportunidades para geração de renda.

Isso cria um ciclo virtuoso: o aumento da renda disponível impulsiona o consumo que, por sua vez, incentiva investimentos e o aumento da produção e do emprego. Como defendia o saudoso mestre Celso Furtado, um mercado interno robusto é fundamental para o crescimento consistente e sustentável. A incorporação de novos consumidores propiciada pelas políticas sociais beneficia, assim, os demais segmentos da sociedade com a ampliação dos investimentos e do mercado de trabalho decorrentes do aumento da demanda.

Segundo a FGV, a classe média, pela primeira vez, representa mais da metade da população brasileira (51,9%). A dinâmica do mercado de trabalho tem desempenhado um papel crucial para o crescimento da classe média. Os dados apontam um aumento da probabilidade de mobilidade social ascendente a partir de 2005, o que permite às famílias aspirarem a melhores condições de vida no futuro e não temerem tanto uma regressão a faixas mais baixas de renda.

A opção estratégica do governo do Presidente Lula de conciliar crescimento e estabilidade econômica com redução das desigualdades sociais tem se demonstrado acertada. Mantida a tendência atual, no curto período histórico de uma geração, teremos uma distribuição de renda similar à encontrada hoje no Canadá (o país com menor concentração de renda das Américas), como apontou o pesquisador Sergei Soares, do IPEA, em análise recente.
Um desafio ao nosso alcance: superar a chaga da injustiça social que nos acompanha ao longo de nossa história.

Este é o objetivo desta campanha

De Ricardo Brito:
 
Os advogados que defendem Daniel Dantas, sócio-fundador do Banco Opportunity, planejam anular as investigações contra seu cliente realizadas na Operação Satiagraha, deflagrada pela Polícia Federal em julho. Preso duas vezes durante a operação, Daniel Dantas já virou réu por formação de quadrilha, gestão fraudulenta e corrupção ativa.

A defesa de Dantas avalia que, com a confirmação de que arapongas da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) participaram da operação da PF, as chances de nulidade do processo aumentaram. “No momento oportuno, vamos precipitar questionamentos à investigação”, afirmou ontem o advogado Gustavo Teixeira, um dos defensores de Dantas.

Sem precisar quando, a defesa estuda entrar inicialmente com recursos no Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), em São Paulo, para anular ou trancar o processo contra Dantas. Alegaria, entre outros motivos, participação ilegal de agentes da Abin na Satiagraha (inclusive para escutas clandestinas) e o fato de o juiz da causa, da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, ser supostamente incompetente para julgar o assunto, uma vez que a sede do banco Opportunity, alvo da ação, localiza-se no Rio de Janeiro. Assinante do Correio Braziliense leia mais em:Advogados querem anular tudo

Táqui o verdadeiro motivo desta campanha contra a ABIN, a PF e o governo.

Com o apoio explicito do PIG, da inVeja, da Isto é, PSDB/DEMO/PPS, do Gilmarmerd@  e muitos outros mais filiados do SDC (sistema dantas de corrupção).


 

Uma operação para livrar o DvD

Para o jornalista, a revista Veja perdeu todos os limites ao publicar uma matéria em que não pode provar nada do que denuncia. Para ele, trata-se de uma operação para livrar Daniel Dantas da ação movida pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal. "É um momento triste na história da República: ele mostra que Dantas conseguiu uma ampla influência no Judiciário, em três partidos políticos e em grande parte da mídia", diz Nassif.

A revista Veja da semana passada denunciou um esquema de grampos que vigiariam o Supremo Tribunal Federal e integrantes do governo federal. O que levou, no dia seguinte, o presidente Lula e o ministro Gilmar Mendes a reunirem-se e, finalmente, à suspensão da direção da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Na terça-feira da semana passada, em entrevista à imprensa, Lula declarou:

“Se algum de vocês (referindo-se aos jornalistas presentes) souber algo – porque a fonte conversou com os jornalistas e não comigo –, e quiserem facilitar a investigação, podemos resolver logo o problema. Do contrário, vamos ter de investigar com muita profundidade”. 

Isso porque a Veja declarou que as gravações não existem mais e utiliza a lei para não revelar o nome da fonte da reportagem. A IHU On-Line conversou por telefone com Luis Nassif sobre essa crise gerada por um veículo de comunicação tão importante no país, mas, segundo ele, em decadência. 

Nassif, que lançou uma série chamada Dossiê Veja, em que chama de antijornalismo o trabalho da revista, fala sobre a relação dessa denúncia dos grampos no STF com o caso Daniel Dantas, sobre um possível conflito entre o ministro do STF e Tarso Genro e, ainda, sobre a posição da Polícia Federal diante desse grande problema deflagrado no país.

Luis Nassif é jornalista e diretor Superintendente da Agência Dinheiro Vivo. Além disso, desempenha as funções de comentarista econômico da TV Cultura, membro do Conselho do Instituto de Estudos Avançados da USP e do Conselho de Economia da FIESP. Possui um dos blogs mais acessados e respeitados do país.

Confira a entrevista aqui.