Pânico no QG tucademo em SP


Pesquisas internas realizadas para a campanha do candidato Gilberto Kassab (DEMO) confirmam tendência de queda dele e subida da candidata Marta Suplicy (PT).

A ordem agora é conter os nervos e "segurar" o máximo possível esta informação.

O próprio governador José Serra esta empenhado no silêncio cúmplice do PIG.

O medo, pavor, pânico mesmo é que a boiada estoure. 

Um dos lideres do QG disse: "basta um dos institutos de pesquisa conhecido divulgar os números atuais, sem a margem de lucro e a vaca vai pro brejo".

A polícia errou. Deveria admitir

Todo mundo pode errar. Errar com a vida de pessoas é muito mais grave. Mas há atenuantes. A polícia pode ter errado sob pressão. Pressão de quem? Do governador José Serra? Do secretário de Segurança? Do comando da PM?

Mandar a menina Nayara de volta ao local do crime é um absurdo em qualquer circunstância. Ela tem 15 anos de idade. Estava fora de perigo e foi submetida novamente ao perigo. Tomou um tiro no rosto. Poderia ter morrido.

A repórter Neide Duarte, da TV Globo, ouviu a mãe de Nayara. Que disse que não autorizou a menina a voltar ao local do crime. Segundo ela, o pai também não autorizou. Aliás, como bem notou Eduardo Guimarães, esconderam o depoimento do pai, que chegou a ser expulso do local onde os negociadores se concentravam.

A polícia ter mandado a menina voltar ao local do crime é, em si, um crime. Mesmo que os pais tivessem autorizado. Ela não tinha nada o que fazer lá. Nem levar microfone, nem levar comida. Já ouvi a alegação de que Nayara teria agido por conta própria e tomado a iniciativa de entrar no apartamento. Por ser menor, não tem o discernimento necessário para tomar uma decisão dessas, se foi de fato o caso.

Infelizmente não podemos contar com a mídia paulista para fazer uma cobertura isenta e cobrar responsabilidades.

A mídia paulista está a serviço de um projeto político e econômico. Como ficou claro nos ataques a Geraldo Alckmin, vai bater em tudo o que estiver no caminho desse projeto político e econômico. E vai proteger todos aqueles que estiverem a serviço desse projeto político e econômico.

Graças à internet, no entanto, essa rede de "promoção e proteção" pode ser furada.

Azenha

Combate a corrupção

Prefeitos eleitos em 2008 assumirão o mandato com uma novidade que vai mudar a maneira de receber e gastar os recursos dos convênios assinados com o Palácio do Planalto e ministérios - que neste ano somaram uma bolada de R$ 35 bilhões, dinheiro reservado no Orçamento Geral da União para as chamadas transferências voluntárias de recursos federais. O Planalto aproveitou o período eleitoral, quando as transferências são proibidas por lei, e pôs na internet o Portal dos Convênios, um sistema que permite o acompanhamento da trajetória do dinheiro.

Além dos municípios, os repasses também são feitos - sempre por convênio - para Estados e organizações não-governamentais (ONGs). A primeira e mais radical das mudanças vai incomodar os prefeitos que costumam sacar os recursos na boca do caixa. Pelas novas regras, em uma obra feita com verba federal, a prefeitura não terá mais acesso direto ao dinheiro. Cada convênio passará a ter uma conta específica em um banco oficial (Banco do Brasil, por exemplo) e os pagamentos serão feitos pelos ministérios diretamente aos fornecedores.

As empresas que receberem os pagamentos via convênios farão parte de um grande cadastro federal e terão seus dados cruzados com outras bases de dados, como da Receita Federal e do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O portal, que funciona da mesma maneira que o sistema informatizado de controle dos empenhos e saques da União, o Siafi, põe fim à política do "jeitinho", que permite o estabelecimento de convênios com prefeituras em situação irregular. Permitirá identificar mais facilmente empresas fantasmas, criadas apenas para receber dinheiro desviado das prefeituras.

Tecnicamente, o novo Sistema de Convênios (Siconv) está no ar e atingirá os acordos firmados desde 1º de setembro, já com controle muito mais rigoroso e informatizado, em que as etapas de execução dos convênios são detalhadas com prestação de contas em tempo real.

As cifras envolvidas e a transparência exigida pela sociedade depois de sucessivos escândalos e comissões parlamentares de inquérito (CPIs) no Congresso explicam a criação do novo sistema.

O volume de transferências da União equivale ao total de gastos com todas as compras do governo (R$ 34,5 bilhões em 2007), da merenda escolar às usinas termelétricas, passando pelos remédios, equipamentos médicos e hospitalares que alimentam o sistema público de saúde do País.

"Vai ser uma revolução na política brasileira", avaliou o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. "Até hoje, não tínhamos um sistema que permitisse boa visibilidade do uso das verbas dos convênios, boa parte deles fruto de emendas de parlamentares ao Orçamento."

ACESSO

Qualquer cidadão poderá acessar o portal e verificar a execução de obras, a contratação de serviços e a prestação de contas. Quem identificar irregularidades terá espaço para denunciá-las, também on line.

Esquemas para fraudar licitações, como o da máfia das ambulâncias, desbaratado em 2006 pela Polícia Federal, serão mais facilmente detectados. A liberação de verbas ficará condicionada a uma prestação de contas em que não bastará juntar notas fiscais. Terá de provar que o programa é executado - podendo, por exemplo, colocar no portal fotos que mostrem as obras.

Além das resistências, há dificuldades para adotar o portal em pequenos municípios. O Ministério da Integração Nacional quer que a adoção do sistema seja adiada para 2009, a fim de evitar uma pane nas transferências neste fim de ano.

É assim que o governo combate a corrupção.

E, ainda tem gente que afirma: " É o governo mais corrupto da historia do Brasil", e aplaudem quando instituições internacionais classificam o país como corrupto. Da mesma maneira vibravam com as "notas" (baixas) que as agências de risco davam ao país. Sim, aquelas "agências" que quebraram.

O que eles não se acostumam é com o combate a corrupção, a transparência que este governo apresenta.

Nunca na historia deste país se combateu de forma tão eficaz a corrupção. 

Animal de estimação



Réptil, ave, mamífero? Você sabe dizer que tipo de animais são estes? Por incrível que pareça, esses bichinhos conseguem ser as três coisas ao mesmo tempo. Isso mesmo! Para chegar a essa conclusão, foi preciso um estudo científico detalhado de seus genes. A aparência estranha deles faz qualquer um se confundir. Eles tem bico(como as aves), corpo peludo e uma espécie de cauda, longa e achatada como a de um demo. Ah, e embora tenha quatro patas, como a maioria dos mamiferos, também tem deles com apenas duas.

Onde eles vivem?

Quase o tempo todo submersos em lagos ou pequenos rios (burocracia) é  excelente enganador. Quando mergulha, ele tem um mecanismo que é acionado: seus ouvidos e narinas se fecham. Outra curiosidade é que eles nadam de olhos fechados e se orientam por órgãos sensoriais que ficam no seu bico e nas pontas dos dedos ($) . Esses sensores ajudam na captura de suas presas que podem ser girinos, crustáceos, vermes, peixinhos e eleitores.

Outra estratégia usada por eles para se alimentar é cavando o fundo dos lagos e rios com o seu bico. E também as redações dos orgãos de imprensa do PIG.

Você sabia?

Os machos desta especime são venenosos. Suas garras das patas traseiras estão ligadas a glândulas de veneno (PSDB/DEMO) e servem para eles abaterem a presa (o eleitor desinformado).

Você escolheria um animalzinho deste como animal de estimação?...

Eu também não!


Dia do poeta

Prefacio

Eu faço poesias como quem chuta pedrinhas.

Choque de gestão

Fundos de investimento vão as compras

A crise de crédito norte-americana, não afetaram os planos de bancos e fundos de investimento em apostar no setor financeiro do País. 

Algumas dessas carteiras têm aproveitado a recente desvalorização das ações de bancos de médio porte listados na bolsa para ir às compras.

Isso é a essência do capitalismo, oferta e procura.

O que o governo deve fazer é oferecer crédito para cada setor (exportador, agrícola, construção civil, etc), e que as empresas, companhias que tiveram prejuízos?...Assumam, da mesma forma que se apropriaram dos lucros.

Se quebrar?... Tem problema não, outra empresa ocupará o espaço. 

E, empregará os mesmos trabalhadores, ou ainda mais.

Em muitos casos os trabalhadores são usados como desculpa para empresários incompetentes e inescrepulosos roubar a carteira da viúva (que no final das contas tá apenas guardando o nosso suado dinheirinho).

No comércio como na vida, não existem espaços vazios.

Apareceu?... Imediatamente é ocupado