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Lula é a 18ª pessoa mais poderosa do mundo, segundo revista

Levantamento foi feito pela revista americana ‘Newsweek’. Barack Obama é o primeiro da lista, seguido pelo presidente chinês.
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Do G1, em São Paulo
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva apareceu em 18º Lugar na lista das 50 pessoas mais poderosas do mundo, segundo um levantamento realizado pela revista americana “Newsweek”.
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O primeiro colocado no ranking da publicação é o presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, que assumirá o cargo em 20 de janeiro, seguido pelo presidente chinês Hu Jintao , e pelo presidente francês Nicolas Sarkozy.
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“O estudo sobre o poder não é somente para divertir, mas também para iluminar”, diz a revista antes de divulgar a lista dos top 50.
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Uma posição à frente de Lula está Sonia Gandhi, a presidente do governante Partido do Congresso na Índia, e uma atrás aparece o bilionário Warren Buffet, investidor americano.
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O presidente brasileiro foi elogiado pela política fiscal e diz ainda que o Brasil tem uma das mais saudáveis economias entre os países emergentes. A revista diz ainda que o Brasil tem US$ 207 bilhões de reservas.
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Aparecem também na lista o Papa Bento XVI (37º), o terrorista Osama bin Laden (42º), o líder budista Dalai Lama (46º) e a apresentadora americana de TV Oprah Winfrey (47º) . A última posição é ocupada pelo empresário Jim Rogers.
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Bin Laden é lembrado pelo fato de não ter sido capturado e que apesar de não aparecer em vídeo desde setembro de 2007, sua ideologia exerce uma forte influência entre os integrantes de grupos terroristas.
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Confira a lista da revista "Newsweek":

1) Barack Obama, futuro presidente dos EUA
2) Hu Jintao, presidente da China
3) Nicolas Sarkozy, presidente da França
4) Ben Bernanke, presidente do Banco Central americano
5) Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu
6) Masaaki Shirakawa, presidente do Banco Central Japonês
7) Gordon Brown, premiê britânico
8) Angela Merkel, chanceler da Alemanha
9) Vladimir Putin, premiê da Rússia
10) Abdullah bin Abdulaziz Al-Saud, rei da Arábia Saudita
11) Ayatollah Ali Khamenei, líder iraniano
12) Kim Jong Il, chefe de Estado da Coréia do Norte
13) e 14) Casal Clinton, Bill e Hillary. Ex-presidente dos EUA e senadora e futura secretária de Estado dos EUA
15) Timothy Geithner, futuro secretário de Tesouro dos EUA
16) David Petraeus, general americano
17) Sonia Gandhi, a presidente do governante Partido do Congresso na Índia
18) Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil
19) Warren Buffet, bilionário americano
20) Ashfaq Parvez Kayani, general do Paquistão
21) Nuri al-Maliki, premiê do Iraque
22) e 23) Bill e Melinda Gates. Ambos entraram como filantropos
24) Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos 25) Khalifa bin Zayed Al Nahyan, xeque presidente dos Emirados Árabes
26) Mike Duke, empresário americano
27) Rahm Emanuel, futuro chefe de Gabinete de Obama
28) Eric Schmidt, presidente do Google
29) Jamie Dimon, banqueiro americano
30) e 31) “Amigos de Barack” – David Axelrod e Valerie Janett, assessores de Obama
32) Dominique Strauss-Kahn, diretor-gerente do FMI
33) Rex Tillerson, empresário americano
34) Steve Jobs, fundador da Apple
35) John Lasseter, diretor da Disney/Pixar
36) Michael Bloomberg, prefeito de Nova York
37) Papa Bento XVI, líder católico
38) Katsuaki Watanabe, presidente da Toyota
39) Rupert Murdoch, empresário americano
40) Jeff Bezos, presidente-executivo da Amazon.com
41) Shahrukh Khan, estrela indiana
42) Osama bin Laden, terrorista líder da al-Qaeda
43) Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah
44) Dr. Margaret Chan, chinesa diretora da Organização Mundial da Saúde
45) Carlos Slim Helú, empresário mexicano
46) Dalai Lama, líder budista
47) Oprah Winfrey, apresentadora de TV americana
48) Amr Khaled, pregador egípcio
49) E. A. Adeboye, pastor
50) Jim Rogers, diretor-executivo da Duke Energy
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Poderoooooso! ! ! ! ! ! ! !
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Até Bill Clinton, aposentado, é mais poderoso.
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Como se pode ver o conhecimento de idiomas estrangeiros ou nativos não é critério para a classificação.
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O Brasil, por seu tamanho, o tamanho de sua economia (8a. economia mundial), sua impoirtância entre as nações do mundo, seu povo honesto e trabalhador, merecia um presidente que fosse visto com mais poder do que o 18.
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Ser menos poderoso que uma presidente de partido político da Índia? É uma vergonha.

18º mais poderoso do mundo

A revista "Newsweek" acaba de divulgar a lista dos 50 líderes mais poderosos do mundo.
Lula - aquele que alguns "jornalistas" gostam de chamar de "apedeuta", ignorante, e que parte da classe média (especialmente no Sul e Sudeste) rejeitou em 2002 e 2006, porque "não sabia falar inglês, que vergonha para nosso país!" - é o décimo-oitavo.

Lula -sem falar inglês nem francês (FHC, quando era presidente, chegou a discursar em francês durante visita a Paris - que caipirice, professor!) - é o único político latino-americano na lista. O outro nome da região é o do empresário mexicano Carlos Slim.

Essa posição de Lula me faz pensar num paralelo com a literatura. A melhor forma de ser um escritor universal, dizem, é ser profundamente local, ligado à sua terra, sua cidade, seu chão.

Lula só tem importância no mundo porque é brasileiro, profundamente brasileiro, irremediavelmente brasileiro.
Determinados setores de nossas elites (que gostam de tirar dupla-cidadania, para posar de italianos ou espanhóis na viagem para Paris e Miami) não suportam que Lula seja tão brasileiro.
A "Newsweek" (revista da qual eu nem gosto) não está nem aí. Gosta do Lula brazuca.

Lula aparece na lista na "Newsweek" à frente do Dalai Lama e do papa Bento XVI (que é apenas o trigésimo-sétimo). Ratzinger fala 6 ou 7 idiomas! Mas talvez já não haja tanta gente prestando atenção ao que ele diz, seja em que língua for.

A lista - claro - é "americanóide" (com o perdão do termo "demodé", viu Eliane C!).
Ali aparecem personalidades só conhecidas nos Estados Unidos: como a apresentadora de TV Ophra Winprey, que poderia andar no Largo Treze, em São Paulo, ou na Baixa do Sapateiro, em Salvador, sem que ninguém soubesse quem é ela!

Já Lula é ouvido em todas as partes do mundo. Em maio deste ano, acompanhei a viagem do presidente brasileiro a Praga. Ele quis conhecer a famosa ponte Karlov - principal ponto turístico da linda capital tcheca. E lá foram os pobres jornalistas atrás. Foi inacreditável: o que tinha de turista japonês parando pra tirar foto de Lula! Ele era a atração. Ouvi quando um jovem - que vestia a camisa da seleção da Inglaterra e falava com o típico sotaque inglês - deu uma bronca na namorada, que queria saber "who´s that man?".
"Lula da Silva, the brazilian..."

Lula, o brasileiro. É assim que nosso presidente é conhecido no mundo.
Aqui, há quem prefira chamá-lo de "apedeuta".


Lula e o governo dele têm - claro - muitos defeitos. Faça-se a crítica pela imprensa. E que a oposição desça o sarrafo, como é seu papel. Mas, a essa altura do campeonato, continuar chamando o presidente de "apedeuta", e dizendo que ele só dá "bolsa-esmola" e sustenta "vagabundo nordestino" é algo inacreditável. Ouvir isso na rua - ou nas festas da classe média paulistana - já é chocante. Mas, pior, é ver isso escrito em sites mantidos por revistas com grande vendagem no Brasil. Revistas muito vendidas, talvez a explicação seja essa, justamente.

Lula não é importante porque a "Newsweek" disse que ele é poderoso.
Ele é importante - na minha humilde opinião - porque:
1) criou mercado interno no Brasil;
2) adotou políticas sociais claramente social-democratas (só nessas terras de Casa Garnde & Senzala que "bolsa-família" pode ser visto como "esmola"; tenha dó!);
3) relacionou-se de forma civilizada com os movimentos sociais;
4) diversificou as exportações brasileiras, abrindo o país para outras partes do mundo;
5) adotou uma política externa independente, e ajudou a redesenhar o mapa do poder nas Américas, enterrando a doutrina Monroe no encontro da última semana na Bahia.


Chamo a atenção para outro detalhe: Nicolas Sarkozy parece mesmo ter relançado a França à condição de potência diplomática. Midiático, hiper-ativo, Sarkozy é um francês que sabe se comunicar com o mundo. Deixando pra trás, na lista da "Newsweek", líderes de países mais importantes economicamente (como Alemanha e Japão) ou militarmente (como a Rússia).

Osama Bin Laden, por outro lado, já teve dias mais gloriosos.
Aparece lá no finzinho da lista.
A essa altura, imagino, os desastrados que dirigem bancos e empresas nos Estados Unidos devem assustar muito mais do que um terrorista escondido nas cavernas do Paquistão.

VEJA A LISTA DOS 50 MAIS PODEROSOS DA NEWSWEEK

1: Barack Obama
2: Hu Jintao
3: Nicolas Sarkozy
4: Ben Bernanke
5: Jean-Claude Trichet
6: Masaaki Shirakawa
7: Gordon Brown
8: Angela Merkel
9: Vladimir Putin
10: Abdullah bin Abdulaziz Al-Saud
11: Ayatollah Ali Khamenei
12: Kim Jong Il
13-14: Os Clintons
15: Timothy Geithner
16: Gen. David Petraeus
17: Sonia Gandhi
18: Luiz Inácio Lula da Silva
19: Warren Buffett
20: Gen. Ashfaq Parvez Kayani
21: Nuri al-Maliki
22: Bill Gates
23: Melinda Gates
24: Nancy Pelosi
25: Khalifa bin Zayed Al Nahyan
26: Mike Duke
27: Rahm Emanuel
28: Eric Schmidt
29: Jamie Dimon
30-31: Amigos de Obama (David Axelrod e Valerie Jarrett)
32: Dominique Strauss-Kahn
33: Rex Tillerson
34: Steve Jobs
35: John Lasseter
36: Michael Bloomberg
37: Papa Bento XVI
38: Katsuaki Watanabe
39: Rupert Murdoch
40: Jeff Bezos
41: Shahrukh Khan
42: Osama bin Laden
43: Hassan Nasrallah
44: Dr. Margaret Chan
45: Carlos Slim Helú
46: The Dalai Lama
47: Oprah Winfrey
48: Amr Khaled
49: E. A. Adeboye
50: Jim Rogers

A Diferença entre Marolina e Tsunami

Marolinha é quando seu vizinho perde o emprego.
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Tsunami é quando VOCÊ perde seu emprego.
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Como Lula quando perder o emprego já vai estar com os boslos cheios de dinheiro roubado do povo, para ele a crise não passa de uma Marolinha.

Caged registra queda de 40 mil empregos formais no país

Houve diminuição de 0,13% nas vagas de emprego no país.É a primeira vez neste ano que o índice é negativo.
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Diego Abreu Do G1, em Brasília
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O Ministério do Trabalho e Emprego registrou queda no número de empregos formais criados no país em novembro. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta segunda-feira (22), em novembro se registrou perda de 40.821 empregos em relação ao mês anterior, o que representa diminuição de 0,13%.
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Esta é a primeira queda no nível de emprego neste ano, segundo o ministério. Ou seja, o número de postos de trabalho fechados foi maior do que o de abertos.

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O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, afirmou que a redução já era prevista por causa da crise financeira internacional. Segundo ele, a queda se concentrou mais nos estados de Minas Gerais e São Paulo. As indústrias de transformação e alimentícia foram as que colocaram o número mais para baixo.De janeiro a novembro, no entanto, foram criados 2.107.150 postos de trabalho, um resultado recorde na série histórica do Caged para o período. “Tivemos um começo do ano muito forte e, por isso, continuamos com todos os números recordes”, disse Lupi. Para dezembro, ele estima que deve haver nova queda na geração de empregos. “Qualquer que seja o resultado de dezembro, 2008 terá o maior número da história”, completou o ministro.
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2009

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Apesar dos efeitos da crise, o ministro Carlos Lupi se mostra otimista para o ano que vem. A previsão, segundo ele, é de criação de pelo menos 1,5 milhão de empregos. Lupi, porém, disse que vai esperar os dados de dezembro para fazer um prognóstico real para 2009. Para o ministro, em tese, o setor mais afetado em 2009 deverá ser a indústria automobilística. No período entre 2003 e 2008, anos do governo Lula, foram gerados 8,3 milhões de postos de trabalho formais no Brasil.

Em um mês, foram para o 'beleléu' 40 mil empregos

O dado é oficial. Saltou de um arquivo do ministério do Trabalho, o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).
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Só no mês de novembro, sumiram do mapa do emprego formal 40.821 vagas. Desemprego no penúltimo mês do ano é coisa que não se via desde 2002.
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Em 2007, o mesmo Caged anotara um novembro prenhe de contratações: 124.554. A economia varou 2008 com o pé no acelerador.
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Ao longo do ano, assinaram-se 2,1 milhões de carteiras de trabalho. São notícias do retrovisor, contudo.
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O pára-brisas exibe a silhueta de um 2009 acerbo. Novembro é prenúncio do que está por vir.
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Petralha lulopetista gosta de dirigir olhando pelo retrovisor. É por isto que depois de sete anos continuam com medo de pelar de FHC.

Tucademos querem encher a bolsa dos agiotas


O governo federal aprovou a criação do Fundo Soberano com 14,2 bi que foi economizado neste ano. Os tucademos conseguiram barrar a verba.

Lula pretende converter os recursos em investimentos.

Os tucademos querem que os 14,2 bi seja usado para encher ainda mais a bolsa dos rentistas - agiotas - nacionais e internacionais.

E ainda temos de aguentar pessoas dizendo que a política econômica do governo petista é a continuação da tucademo.

Aff...