Os Gansos

Quando os gansos selvagens voam em formação "V"
Eles o fazem a uma velocidade 70% maior do que se estivessem sozinhos.
Eles trabalham em Equipe.

Quando o ganso que estiver no ápice do "V" se cansa
ele passa para trás da formação e outro se adianta para assumir a ponta.
Eles partilham a Liderança.

Quando algum ganso diminui a velocidade
os que vão atrás grasnam encorajando os que estão à frente
Eles são Amigos.

Quando um deles, por doença ou fraqueza, sai de formação
outro, no mínimo, se junta a ele, passando a ajudá-lo e protegê-lo.
Eles são Solidários.

Sendo parte de uma equipe
nós podemos produzir muito mais e mais rapidamente.

A qualquer instante também
podemos estar sendo indicados para liderar o grupo.

Palavras de encorajamento e apoio inspiram 
e energizam aqueles que estão na linha de frente,
ajudando-os a se manter no comando
mesmo com as pressões e o cansaço do dia-a-dia.

E, finalmente
mostrar compaixão e carinho afetivo por nossos semelhantes
é uma virtude que devemos cultivar em nossos corações.

Da próxima vez, ao ver uma formação de gansos voando,
lembre-se

É uma recompensa

Um desafio

E um privilégio ser membro
da maior e mais importante equipe do Universo

A HUMANIDADE

BB - Votorantim: Mais tranparência


ImageNesse negócio é preciso mais transparência. E já! A nação, os brasileiros, o Congresso Nacional precisam ser informados das condições nas quais o Banco do Brasil (BB) está comprando o Banco Votorantim, o que numa análise objetiva, e falando com todas as letras, nada mais é do que uma ajuda ao grupo Votorantim em dificuldades.  

Ao invés de dar R$ 4,2 bilhões (via BB) pelo Votorantim (cujo patrimônio é de R$ 6,45 bilhões), comprar 50% do banco da família Ermírio de Moraes, e compartilhar sua gestão, melhor é ajudar o banco a buscar uma solução (via banca) privada.

Essa compra não parece uma saída aceitável e nem republicana porque, por enquanto, pelo que se tem, trata-se de uma história mal contada.

Por que nenhum banco privado se interessou pelo Votorantim?

Os contribuintes, os eleitores e o PT deveriam ser os primeiros a questionar a operação, porque tem o direito de saber: o que aconteceu no Votorantim e em suas operações de derivativos; em suas relações com a Aracruz (do mesmo grupo); qual é a real situação do banco e do grupo Votorantim; e quais as razões para o BB comprar a parte da família Ermírio de Moraes.

Outro questionamento a ser feito urgente -  ou o BB pode antecipar-se e explicar - é com que objetivo faz essa aquisição, já que acabou de comprar a Nossa Caixa (do governo de São Paulo) e está para comprar, também, os bancos Regional de Brasília (BRB),  e caminha para adquirir o Banco Regional do Estado Espírito Santo (BANESPES).

É bom que se diga, ainda, que o Votorantim tinha, em julho de 2008, uma carteira de financiamento de carros usados de R$ 17,9 bilhões, o que pode ser agora um problema e tanto. E atenção: a pergunta que se faz, e a mais enigmática no negócio, é uma só: por que nenhum banco privado se interessou pelo Votorantim?

Foto: Elza Fiúza/ABr

Zé Dirceu

Mais torce que age

A Folha Online informa que o crédito consignado para aposentados recuou 72,9% em novembro, na comparação com outubro. Por quê? Porque os bancos acham que o teto dos juros nesse tipo de operação é baixo, 2,5% ao mês. Isso dá uns 35% ao ano. E é filé sem osso, adimplência garantida. Um spread lindo, se você fizer a conta de quanto o banco paga pelo dinheiro captado. Querem saber de uma coisa? Tanto o Banco Central como a federação dos bancos (Febraban) têm razão nas críticas mútuas. Está na coluna de hoje do Vinicius Torres Freire na Folha de S.Paulo (Incrível, fantástico, extraordinário):
    "Fala sério" , disse mais ou menos Henrique Meirelles a Marcio Cypriano, presidente do Bradesco, que reclamava dos juros altos do Banco Central na reunião de lideranças empresariais com a cúpula econômica do governo, anteontem. Foi "incrível, fantástico, extraordinário", como dizia um velho samba da Portela, um banqueiro do porte de Cypriano, falando pela Febraban, pleitear em público a redução emergencial da Selic. Mais divertido ainda foi que Meirelles cobriu a aposta de Cypriano: disse que o problema não era a Selic, mas o "spread" bancário, a diferença entre a taxa de juros cobrada do público e o custo de captação de fundos pelos bancos. Desde outubro, o "spread" de fato passou a flutuar em camadas ainda mais altas e rarefeitas da estratosfera. Os juros "básicos" na praça, em termos reais, caíram para o piso histórico, a uns 7%.
O afastamento político entre o BC e os bancos é mesmo uma coisa incomum. Decorre dos fatos, pois a realidade começa a dar sinais de que caminhamos para a recessão, e os bancos não querem pagar o pato (político). A produção industrial está em queda (não desaceleração, queda). Os últimos números da indústria automobilística são ruins. E os índices da indústria do final de 2008 não serão melhores, quando vierem a público. Há duas maneiras de combater a ameaça de recessão: investimento público e crédito barato. O primeiro digamos que esteja andando. O segundo é uma distante miragem. Luiz Inácio Lula da Silva sempre reclama que tem gente torcendo para o Brasil afundar na crise. Deve ser gente que não pode fazer outra coisa a não ser torcer. Já ele, que além de torcer pode também agir, por enquanto mais torce do que age.

Tempo e sentimento


A vida é feita de tempo e sentimento.
A infância é a inocência.
A adolecência é a curiosidade.
A maturidade é a consciência.
A velhice é a caduquice... Então é apenas tempo.
Sem sentimento é aguardar a hora de morrer.
Joel Neto

Recriminar os outros

Tem gente, a propósito, que recrimina com veemência os que não resistiram à tortura, e meio século depois, garantem que seriam heróis da resistência, mesmo amordaçados, no silêncio e no escuro dos cárceres, entregues à bestialidade dos carrascos. 

É muito fácil ser bravo e ser resistente hoje em dia quando já não há o menor risco de ser empalado pelo carcereiro ou sofrer choques elétricos, até morrer como o jornalista Wladimir Herzog. 

Uma vez, depondo para o Nudoc, para livro que o Sindicato dos Jornalistas editou, registrei o quanto de medo senti naqueles tempos sómbrios. 

Medo, pavor de ser alvo da tortura e de humilhações menores, nem por isso menos doloridas, nas enxovias do Estado. 

Por isso, tenho respeito aos que, de armas na mão, exerceram o legítimo direito de reação à violência e ao arbítrio.

Tenho vergonha dos que, hoje em dia, passado o perigo, posam de heróis. De combatentes a posteriori. São destemidos, muito destemidos na reescritura do passado. Reveem a história, a seu favor. Assim é facil.
Lustosa da Costa

Copo de Leite

Um dia, um rapaz pobre que vendia mercadorias de

porta em porta para pagar seus estudos,

viu que só lhe restava uma simples moeda de

dez centavos e tinha fome.

Decidiu que pediria comida na próxima casa.

Porém, seus nervos o traíram quando uma encantadora

mulher jovem lhe abriu a porta. Em vez de comida,

pediu um copo de água.

Ela achou que o jovem parecia faminto e assim lhe

 deu um grande copo de leite. Ele bebeu

 devagar e depois lhe perguntou:

Quanto lhe devo?

Não me deves nada -respondeu ela. E continuou:

Minha mãe sempre nos ensinou a nunca aceitar

pagamento por uma oferta caridosa.

Ele disse:

Pois te agradeço de todo coração.

Quando Howard Kelly saiu daquela casa,

não só se sentiu

mais forte fisicamente, mas também sua

fé em Deus ficou mais forte.

Ele já estava resignado a se render e deixar tudo. 

Anos depois, essa jovem mulher ficou

gravemente doente.

Os médicos locais estavam confusos.

Finalmente a enviaram à cidade grande,

onde chamaram um especialista para estudar

sua rara enfermidade.

Chamaram o Dr.Howard Kelly.

Quando escutou o nome do povoado de onde ela viera,

uma estranha luz encheu seus olhos.

Imediatamente, vestido com a sua bata de médico,

foi ver a paciente.

Reconheceu imediatamente aquela mulher e

determinou-se a fazer o melhor para salvar aquela vida.

Passou a dedicar atenção especial aquela paciente.

Depois de uma demorada luta pela vida da enferma,

ganhou a batalha.

O Dr. Kelly pediu a administração do hospital

que lhe enviasse a fatura total dos gastos.

Ele conferiu, depois escreveu algo e mandou

entrega-la no quarto da paciente. 

Ela tinha medo de abri-la, porque sabia que

levaria o resto da sua vida para pagar todos os gastos.

Finalmente abriu a fatura e algo lhe chamou a atenção,

pois estava escrito o seguinte:

Totalmente pago há muitos anos com um

copo de leite

(assinado). Dr. Howard Kelly. 

Lágrimas de alegria correram de seus olhos e

seu coração feliz orou assim:

Graças meu Deus porque teu amor se manifestou

nas mãos e nos corações humanos.

Saudade

Quando bate a saudade é que sentimos quanto falta nos faz um carinho.

Um abração Minha Princezinha, aquele que só você sabe e pode dar.

Te AMOOOOOO!!!