Seminário Brasilianas.org


Discute amanhã novas pesquisas energéticas


Vem aí o 06º Fórum de Debates Brasilianas.org. Desta vez, o tema será
"Novas Pesquisas Energéticas".  O Fórum será uma oportunidade para
discutirmos as novas fontes de energia e a interação entre empresas e institutos
de pesquisa nacionais.

O evento, realizado pela Agência Dinheiro Vivo, será amanhã, dia 18/11
e terá as participações do Ministério da Ciência e Tecnologia,
Petrobras, IPEA, entre outras instituições. A apresentação e mediação será de
Luis Nassif.

INSCRIÇÕES GRATUITAS:  0800.16.99.66


18/11/2010 - 09:30
Livraria Cultura - Conjunto Nacional

Av. Paulista, 2073 - São Paulo

(11) 3016-2336


Clique aqui para ver a programação completa.

Esperamos vocês lá.
http://www.luisnassif.com/?xg_source=msg_mes_network

SOMENTE UMA MÃE SABERIA...


Um dia minha mãe saiu e deixou meu pai tomando conta de mim.
Eu tinha uns dois anos e meio. Alguém tinha me dado um “jogo de chá” de presente e era um dos meus brinquedos favoritos.
Papai estava na sala vendo o Jornal Nacional, quando eu trouxe para ele uma “xícara de chá”, que na realidade era apenas água.

  Após várias xícaras de chá, onde recebia elogios entusiasmados do papai a cada xícara servida, minha mãe chegou.
Meu pai fez ela se sentar na sala, para me ver trazendo a ele uma xícara de chá, porque era “a coisa mais fofa do mundo!”.

  Minha mãe esperou, e então, vinha eu pelo corredor com uma xícara de chá para o papai e ela o viu beber todo o chá.

Então ela disse (apenas uma mãe saberia);



- Passou pela sua mente que o único lugar que ela alcança água é na privada????

Os pais não pensam igual às mães.....



                                 
 
 
  
 

Vamos amarrar os cintos

China e States trombam e sobra para o mundo todo

DELFIM NETTO

O encontro do G20 em Seul, na Coreia do Sul, foi uma reunião lítero-musical de qualidade duvidosa. O seu resultado, pífio.

A "solução prática" foi a cínica entrega da questão aos cuidados do FMI. No ano que vem, ele deve apresentar um programa factível que distribua equanimente os custos do ajuste. Em poucas palavras e sem nhe-nhe-nhem: cada um que volte para casa, trate de cuidar dos seus interesses e ponha as barbas de molho.

Há uma grande dificuldade em dar peso adequado ao problema dos EUA e às malfeitorias da China, o que provoca ataques cruzados.

Os EUA meteram-se numa grave crise e, desde 2007, destruíram 10 milhões de empregos. Para retornar à taxa de desemprego aceitável de 5%, precisam reconstruí-los. Devido ao crescimento da população, para manter apenas o inaceitável nível atual de desemprego, de 9,6%, precisam criar 1,5 milhão de empregos por ano, ou seja, 125 mil por mês.

Mesmo que haja uma rápida recuperação e a economia possa absorver 600 mil empregos por mês (que é o dobro da média dos anos 90!), serão precisos dois anos antes que se volte ao nível de 2007.

Não se trata de um problema de liquidez, mas de confiança: as empresas não financeiras têm em caixa US$ 3 trilhões e não investem a não ser em tecnologias poupadoras de mão de obra. As instituições financeiras têm excesso de reserva de US$ 1 trilhão e não emprestam porque não há tomadores (o nível de endividamento das famílias é da ordem de 100% do PIB). O único tomador de recursos é o próprio Tesouro dos EUA, cujo endividamento só poderá ser sustentado com a volta ao crescimento, que, por sua vez, depende do investimento do setor privado e do consumo das famílias.

Os EUA pagam agora o preço de sua miopia.

Aumentaram o emprego nas finanças e na habitação enquanto transferiam alegremente (graças à valorização do dólar) para a China suas fábricas e seus empregos industriais e para a Índia os do setor de serviços. Com a explosão das duas "bolhas", no setor financeiro e no imobiliário, o emprego no primeiro talvez nunca se recupere, e o do segundo demorará muito tempo. Uma coisa é certa. Se a demanda interna nos EUA não se recuperou, porque o governo foi incapaz de restabelecer a confiança no circuito econômico interno, só lhe resta a saída das exportações e a substituição do petróleo importado por biocombustíveis. Ele vai persegui-la com a desvalorização do dólar.

Devemos "amarrar os cintos" e aguentar a competição que vem por aí! Parece que com a taxa de câmbio de R$ 1,60 já podemos importar o etanol de milho dos EUA…

Ibama extinto já. Ontem!

Por esta [abaixo] e muitas outras mais é que defendo a extinção do IBAMA desde sempre.

O Ibama prefere preservar caranguejos à vida de crianças que morrem todos os dias em Alagoas, vítimas da miséria. Alegando a "supressão" de 70 hectares de mangue, que seriam repostos em área três vezes maior, o Ibama vetou ontem o projeto de um estaleiro na pobre região norte do Estado, onde seriam investidos R$ 1,5 bilhão, gerando dez mil empregos diretos numa região onde eles quase não existem.

O Ibama levou seis meses para decidir, e o fez na véspera da licitação de hoje da Petrobras, da qual o estaleiro de Alagoas fica barrado.

Atenciosamente

Que pretende a Rolha de São Paulo com a ficha da Muié?

Leia o que pensa o PH:
Primeiro, ir à forra da ficha falsa.

A Folha publicou uma ficha falsa da Dilma, que se tornou uma das notáveis "barrigas" da Imprensa Mundial.

A Folha vai tentar demonstrar que a ficha falsa é verdadeira.

Segundo, a Folha quer pegar a Dilma na mentira.

A Dilma e inúmeros colegas de militância asseguram que a Dilma não participou de nenhuma ação armada.

A Folha vai querer mostrar que a Dilma pegou em armas, roubou o cofre do Ademar, matou criancinhas, e derrubou as Torres Gêmeas.

Terceiro, a Folha quer desmoralizar a Dilma e reproduzir declarações e situações nascidas no processo de tortura.

Quarto, a Folha quer dar legitimidade a uma máquina repressiva e judicial construída no regime militar.

Quinto, a Folha quer re-instalar o regime militar e seus mecanismos no regime democrático que a Dilma respeitou e no qual se tornou vitoriosa.

Sexto, a Folha quer reestabelecer a legitimidade das práticas do regime militar a que ela, a Folha, serviu com devoção e fidelidade.

Serviu de diversas maneiras.

Serviu quando cedeu os carros de reportagem para transportar torturadores e vítimas de torturadores.

Serviu ao transformar seus jornais em instrumentos da repressão e da ocultação de crimes hediondos.

Sétimo, a Folha quer constranger a Dilma.

A Folha quer fazer o que o senador Agripino Maia não conseguiu: transformar o Regime Militar num regime constitucional inglês e a Dilma numa terrorista.

Oitavo, a Folha avisa a presidente eleita que a combaterá sem tréguas.

Nono, a Folha quer impedir que a Dilma faça uma Ley de Medios.

Décimo, para a Folha, a Dilma é o Marighella, que será abatido num cruzamento dos Jardins, entre a Avenida Paulista e a Rua Estados Unidos.

Paulo Henrique Amorim


Obama deve receber Dilma antes da posse


Barack Obama está pronto para receber a presidente Dilma, disse o embaixador dos EUA no Brasil, Thomas Shannon.

"Há muito interesse dos dois lados de que haja um encontro o mais rapidamente possível".

Se o encontro for confirmado, Dilma receberá de Obama a mesma deferência conferida por George W. Bush a Lula, a de receber um chefe de Estado eleito antes da posse - sinal pouco frequente de consideração e distinção em Washington.

Shannon afirmou aguardar o novo governo com "muita esperança".

"Brasil e EUA já mostraram no FMI, no Banco Mundial e no G-20 capacidade de colaborar e isso é fonte de grande otimismo", concluiu.

Energia eólica

Prêmio a uma solução de baixo custo

Meio ambiente, sustentabilidade e inovação

Primeira Página

Energia eólica: prêmio a uma solução de baixo custo 
Estudante vence Prêmio Jovem Cientista com o desenvolvimento de conversor para sistemas eólicos de pequeno porte, que pode carregar baterias ou ser conectado à rede elétrica

Indústria na rota da eficiência energética
Estudo da Eletrobras/Procel e CNI com 13 setores industriais identifica potencial de economia de R$ 85 bilhões em 20 anos na conta de energia. Redução das emissões seria de 239 milhões de toneladas de gás carbônico

Energia eólica terá banco de dados
Empresa de Pesquisa Energética fará o monitoramento de informções como velocidade e direção dos ventos, temperatura local, umidade relativa do ar e pressão atmosférica dos parques eólicos leiloados em 2009 e 2010

Matriz Limpa Construção Sustentável

Solar Wind Brazil

Publicação do Ministério de Ciências e Tecnologia (MCT) e Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostra o potencial de desenvolvimento das energias solar e eólica no Brasil

Telhados brancos: proposta avança em SP

Câmara Municipal de São Paulo aprova em primeira votação projeto de Lei 615/2009, para que a população pinte os telhados de suas casas de branco, de modo a reduzir os efeitos do aquecimento global

Canal de vídeos


Rumo à economia de baixo carbono

Christophe de Gouvello, coordenador do Departamento de Desenvolvimento Sustentável do Banco Mundial, fala sobre os resultados dos estudos na área de energia

Alternativas Renováveis

Aviação: publicação aponta alternativas energéticas

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos lança a publicação "Biocombustíveis Aeronáuticos – progressos e desafios", na busca de uma solução complementar em combustíveis aeronáuticos

Energia solar: PE terá fábrica de placas

Governo de Pernambuco, Eco Solar Brasil e empresa suíça assinaram protocolo de intenções para construção de unidade em Recife. O investimento está estimado em R$ 500 milhões