Yes - Tim Moore - tradução

Felicidade

Você quer que a felicidade bata a sua porta? Com certeza sim, mas e será que vem cuidando de todos os sentimentos responsáveis para isso

Oi!
Meu nome é felicidade. Faço parte da vida daqueles que tem amigos, pois ter amigos é ser Feliz.
Faço parte da vida daqueles que vivem cercados por pessoas como você, pois viver assim é ser Feliz!
Faço parte da vida daqueles que acreditam que ontem é passado, amanhã é futuro e hoje é uma dádiva, por isso chamado presente.
Faço parte da vida daqueles que acreditam na força do Amor, que acreditam que para uma história bonita não há ponto final.
Eu sou casada sabiam?
Sou casada com o Tempo.
Ah! O meu marido é lindo!
Ele é responsável pela resolução de todos os problemas. Ele reconstrói corações, ele cura machucados, ele vence a Tristeza…
Juntos, eu e o Tempo tivemos três filhos:
a Amizade, a Sabedoria, e o Amor.
A Amizade é a filha mais velha. Uma menina linda, sincera, alegre. A Amizade brilha como o sol. A Amizade une pessoas, pretende nunca ferir, sempre consolar.
A do meio é a Sabedoria, culta, íntegra, sempre foi mais apegada ao Pai, o Tempo.
A Sabedoria e o Tempo andam sempre juntos!
O caçula é o Amor. Ah! como esse me dá trabalho! É teimoso, às vezes só quer morar em um lugar…
Eu vivo dizendo: Amor, você foi feito para morar em dois corações, não em apenas um.
O Amor é complexo, mas é lindo, muito lindo!
Quando ele começa a fazer estragos eu chamo logo o pai dele, o Tempo, e aí o Tempo sai fechando todas as feridas que o Amor abriu!
Uma pessoa muito importante me ensinou uma coisa: Tudo no final sempre dá certo, se ainda, não deu, é porque não chegou o final.
Por isso, acredite sempre na minha família. Acredite no Tempo, na Amizade, na Sabedoria e, principalmente no Amor. Aí, com certeza um dia, eu, a Felicidade, baterei à sua porta !!!
Tenha Tempo para os Sonhos. Eles conduzem sua carruagem para as Estrelas.
Tenha um ótimo dia!!!
Tenha um ótimo final de semana!!!
E não esqueça…
Sorria!

  Jamais desistam da felicidade e acima de tudo confiem em toda essa família da mensagem, pois é com o tempo, a amizade . a sabedoria e o amor que vamos superando obstáculos, conquistando vitórias e alcançando a felicidade.

CÉU E INFERNO

Deus convidou um Rabino para conhecer o céu e o inferno.
Ao abrirem a porta do inferno, viram uma sala em cujo centro havia um caldeirão onde se cozinhava uma suculenta sopa. Em volta dela, estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas.

Cada uma delas segurava uma colher de cabo tão comprido que lhe permitia alcançar o caldeirão,
mas não suas próprias bocas.

O sofrimento era imenso.

Em seguida, Deus levou o Rabino para conhecer o céu.
Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em volta, as colheres de cabo comprido.

A diferença é que todos estavam saciados.

- “Eu não compreendo”  - disse o Rabino.
- “Por quê aqui as pessoas estão felizes,
enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?”.

Deus sorriu e respondeu:

- “Você não percebeu? É porque aqui eles aprenderam a dar comida uns aos outros”.

As políticas públicas devem atender à manifestação diferenciada da renda em todo o país

A pobreza e suas manifestações

Marcio Pochmann

A pobreza tem formas variadas de ser mensurada e apresenta-se invariavelmente arbitrário o seu dimensionamento, por mais científico que seja o método utilizado. Pela forma mais simples e antiga, o tamanho da pobreza pode ser definido por intermédio do estabelecimento de uma linha monetária associada ao critério de insuficiência de renda das pessoas para o acesso ao consumo básico.

Mas há outras modalidades mais complexas de se procurar medir a dimensão da pobreza, geralmente pela adoção de critérios que permitam identificar os elementos de natureza multidimensional. Nesse caso consideram, por exemplo, os aspectos relativos às vulnerabilidades presentes à norma de vida, sejam aqueles relacionados ao nível de vida dos melhores inseridos na sociedade (a pobreza relativa), seja um conjunto de parâmetros que apontem para um padrão de vida digna, contemplando vários indicadores nos campos da educação, saúde, moradia, transportes, entre outros.

Independente das formas possíveis e variadas das medidas de pobreza, que ademais da consistência técnico-científica necessária, pressupõe credibilidade e aceitação ampla pela sociedade, interessa destacar o melhor entendimento a respeito dos distintos tipos de manifestação da pobreza no Brasil. Isso porque sem a compreensão precisa de suas formas variadas de se manifestar, as políticas públicas adotadas visando a sua superação podem não ter o êxito esperado.

Do ponto de vista de um país de dimensão continental e de profunda heterogeneidade territorial, pode-se começar por distinguir a pobreza nas áreas rural e urbana e, entre esta, as regiões metropolitanas e não metropolitanas. No meio rural, a manifestação da pobreza tende a estar relacionada à presença de relações econômicas e sociais ainda não totalmente monetizadas, o que permite a adoção de modalidades de enfrentamento por meio de políticas públicas vinculadas à geração de ocupação e renda próprias do desenvolvimento agrário, por exemplo. Nas cidades, em geral, a pobreza tende a se expressar mais fundamentalmente por relações econômicas e sociais marcadamente monetizadas. Em outras palavras, é necessária a imposição de medidas de políticas públicas que não percam de vista as condições de funcionamento do mercado, como no caso de programas de garantia de renda e aportes de infraestrutura econômica e social. No meio urbano em que predominam as pequenas cidades, a existência da pobreza também tende a se diferenciar daquela que se manifesta nos grandes centros metropolitanos.

Essa primária diferenciação da pobreza indica a importância do estabelecimento de uma tipologia apropriada de compreensão de sua manifestação no Brasil. Ou seja, a opção de uma política nacional de combate à pobreza que considere as diferentes formas de manifestação sob o risco de deixar de ser plenamente exitosa. Ao se considerar, por exemplo, a evolução dos diferentes tipos de pobreza no Brasil durante os últimos 30 anos, registra-se a existência de trajetórias nem sempre convergentes entre si. Embora exista inequívoca tendência de queda no contingente de pobres no Brasil, isso ocorreu em ritmos distintos. Enquanto a taxa nacional de pobreza extrema caiu de 42,9%, em 1978, para 9,4%, em 2008, a pobreza rural diminuiu de 72,5% para 22,9%. A pobreza urbana caiu mais rapidamente, pois passou de 18,4%, em 1978, para 5,5% nas regiões metropolitanas e de 38,1% para 7,8% nas regiões não metropolitanas no mesmo período de tempo.

Resumidamente, observa-se que, em 30 anos, a taxa nacional de pobreza extrema caiu 78,1%, fortemente influenciada pela maior queda nas regiões não metropolitanas (79,5%) e metropolitanas (70,1%). No campo, a taxa de pobreza extrema foi a que menos caiu (68,4%) entre 1978 e 2008. Além disso, percebe-se também que o comportamento cadente da pobreza extrema no Brasil se diferenciou por períodos de tempo.

Entre 1998 e 2008, por exemplo, a taxa de pobreza caiu mais intensamente no Brasil como um todo (45,3%), estimulada pela maior redução nas regiões não metropolitanas (45,8%) e rurais (45,3%). Somente nas regiões metropolitanas, a taxa de pobreza extrema foi reduzida mais intensamente durante os anos de 1978 e 1988 (38,6%) ante a queda de 32,9% no período recente (1998-2008).

De maneira geral, pode-se constatar que a cada 10 anos, a taxa nacional de pobreza extrema tem sido reduzida mais fortemente: 33,6% acumulado no período 1978-1988, 39,6% em 1988-1998 e 45,3% em 1998-2008. A maior sofisticação das políticas públicas, combinada com o melhor desempenho econômico brasileiro, explica certamente a trajetória crescentemente positiva do enfrentamento da pobreza extrema nos últimos trinta anos. A superação da condição de pobreza extrema que atinge um a cada dez brasileiros neste início da segunda década do século 21 (rendimento familiar per capita de até um quarto de salário mínimo mensal), conforme compromisso assumido pela presidente Dilma, deve passar ainda por maior aperfeiçoamento das políticas públicas.

De imediato, é imprescindível a definição objetiva da medida administrativa de mensuração da pobreza extrema, permitindo o acompanhamento e monitoramento dos resultados das ações de redução da quantidade de pobres no país nos próximos anos. Nesse sentido, a constituição de um grupo ministerial específico e adequado representa uma excelente decisão governamental. Simultaneamente, cabe apontar a necessidade da reconfiguração de um conjunto apropriado e melhor articulado de políticas públicas capazes de atender às especificidades da manifestação diferenciada da pobreza em todo o território nacional (rural, urbano metropolitano e não metropolitano, pelo menos). Somente considerada a taxa de pobreza extrema, nota-se que, para cada miserável existente nos grandes centros metropolitanos, há quatro vezes mais intensidade de sua manifestação no meio rural.



Solidariedade região serrana RJ

MobilizaçãoBR

Uma mensagem a todos os membros de MobilizaçãoBR

venho na nossa rede para pedir solidariedade à população da região serrana do
RJ.

A situação realmente é de desalento para as familias q perderam tudo do
pouco q tinham.

O que puderem enviar de donativos e também mobilizar para que outras pessoas
possam ajudar, com certeza daremos a nossa contribuição para aliviar a dor
destas pessoas.

no twitter as tags são #teresopolis ou #regiaserrana

o llink com mais informações de onde doar -
http://oglobo.globo.com/rio/mat/2011/01/13/saiba-onde-fazer-doacoes-para-as-vitimas-das-chuvas-na-regiao-serrana-do-rio-923493209.asp

forte abraço

Juan Pessoa

Twitter: @juanpessoa
Facebook: Juan Pessoa

Visite MobilizaçãoBR em: http://www.mobilizacaobr.com.br/?xg_source=msg_mes_network

 



Facebook

Obrigatório...

Facebook, a maior rede social do mundo, informou que irá adotar o novo perfil como único a todos os usuários.

Em dezembro, foi lançada uma nova interface, que está disponível, assim como no Orkut, para testes. Mas o último anúncio do Facebook indicou que os perfis serão todos migrados para a nova interface, obrigatoriamente.



Artigo semanal de Delúbio Soares

Cada aluno um computador
 

Há um novo Brasil na cabeça de nossos jovens estudantes. Em verdade, há um mundo novo, mais inteligente, generoso e produtivo povoando as mentes e embalando os corações de meninas e meninos, de adolescentes cheios de vontade de aprender, determinados em fazer do estudo um caminho de realização profissional em suas vidas. Nas salas de aula de todo o Brasil, de forma silenciosa e irreversível, uma geração superdotada se prepara para assumir as rédeas do país num futuro muito próximo. A inclusão digital, especialmente de nossos estudantes, será a grande revolução de nossa história.

 Esses adolescentes já se vestiram de amarelo na campanha das Diretas, pintaram seus rostos e invadiram as ruas, emprestando cor, som, coragem e alegria a um momento dramático da vida nacional.  Isso foi num passado não muito distante. Hoje, nas pontas dos dedos que martelam teclados e com as cabeças antenadas na vida nacional e nos avanços da tecnologia, eles continuam fazendo história e apostando no futuro de nosso país.

 Longe vai o tempo em que de lápis, borracha e caderno, decorando a taboada e olhando para as lições riscadas à giz no quadro-negro, os estudantes aprendiam o essencial, o básico e o tradicionalmente ministrado. Hoje a educação brota das telas, vem por impulsos eletrônicos, é amplificada no universo da informação instantânea, através do avanço tecnológico, da internet, dos mecanismos de busca, das redes sociais e das possibilidades infindas de se alcançar mais e mais saber.

 Quantos jovens pela vastidão do interior do país-continente, pertencentes às classes C, D e E, filhos do povo e sem muitos recursos financeiros, diante de computadores comprados em suaves prestações e a cada dia mais baratos e de qualidade crescente, no aconchego de suas casas, visitam os museus do mundo e absorvem cultura? Milhões!

 Recordo-me de ter tido acesso à poesia de Drummond por obra e graça de uma professora fabulosa que se correspondia com nosso poeta maior. Isso lá pelos anos 60, na minha querida cidade de Buriti Alegre, no interior goiano. Era uma exceção à regra, era um privilégio, obra de um acaso generoso. Mas hoje, meninos tão simples quanto eu fui, visitam o Louvre, o Moma, o MASP, o Museu do Prado, as melhores coleções de arte do mundo; se atualizam nos acontecimentos culturais e artísticos dos cinco continentes; acompanham os avanços científicos e as pesquisas mais sofisticadas; discutem os temas da atualidade; se enriquecem de conhecimentos gerais; estudam e se aprimoram em diversos idiomas; se informam e se preparam para o futuro profissional; sentem a vertigem de um planeta rico e com imensa diversidade, além de se inspirarem para a luta da ascensão social, do enriquecimento cultural, da batalha diuturna por um lugar ao sol.

 Diante da tela de um micro-computador, de um laptop, de um Ipad, de um Netbook, nossos jovens realizam a descoberta do hoje e do amanhã. O mundo, definitivamente, não só não é mais o mesmo como é muitíssimo diferente a cada dia que passa. Se pararmos para o exame apurado do que a informação instantânea tem feito, chegaremos à conclusão inevitável de que os jovens de agora são bastante mais preparados do que os que hoje têm 30, 40 ou 50 anos de idade.

 O avanço tecnológico que nos desafia e nos fascina, que inferiu de forma absurdamente definitiva e sem retrocesso em nossas vidas pessoais e profissionais, requer atenção e conhecimento. Nas escolas e na mais tenra idade, com todas as aplicações possíveis, a tecnologia da informação deve ser empregada em favor da formação de nossos jovens. O governo do presidente Lula iniciou a projeto de levar a banda larga para 56.685 mil escolas públicas em todo o Brasil, e o da presidenta Dilma Rousseff não só continuou a implementação dessa meta como já planeja a sua ampliação.  

 São três as frentes de ação. A primeira é a instalação dos laboratórios de informática no âmbito do Proinfo. A segunda é a conexão de internet em banda larga, que as operadoras levarão gratuitamente às escolas até 2025, atualizando a velocidade periodicamente. A terceira frente do programa "Banda Larga nas Escolas" é a capacitação dos professores. Para tanto, serão oferecidos cursos à distância, que serão acompanhados pela Secretaria de Educação à Distância do MEC.

 Há outra iniciativa de grande significação, é o "Projeto Computador Portátil para Professores", iniciado em 64 Municípios e agora já extendido a todo o país. Ele visa possibilitar a compra de micro-computadores a preço reduzido por todo o magistério. Inclusive os profissionais da rede particular de ensino podem se beneficiar das condições extremamente favoráveis ofertadas pelo projeto.

 Sempre defendi, com argumentação farta e – mais que isso – absoluta convicção pessoal, o desenvolvimento do programa "Um Computador por Aluno" (UCA) do governo federal, ainda na gestão do presidente Lula, como um dos mais importantes investimentos que o Brasil poderia realizar para o seu futuro como Nação. E defendo, mesmo, a gratuidade de tais equipamentos para quem não possa adquiri-los. É minha posição como professor, como cidadão e como usuário da informática. Creio em tal programa como um dos maiores feitos em toda a história da educação brasileira, tendo-o como algo absolutamente indispensável e insubstituível na formação de nossos estudantes em todos os níveis, mas com a priorização do 1º grau da rede pública de ensino, a base da formação educacional do Brasil.

 Um computador por aluno, mais um para cada professor, banda larga nas escolas, gratuidade no que for possível, com cursos de atualização e continuidade dos programas já iniciados pelo MEC – essa é a receita para uma educação cada dia melhor, mais substantiva e a altura do mundo competitivo e desafiador, de sociedades meritocráticas e cada vez mais exigentes. Cabe ao Brasil dotar sua rede pública de ensino das condições necessárias para que não fiquemos à reboque da história, mas sejamos seus protagonistas. Esses desafios, seguramente, iremos vencê-los.

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