Telescópio Kepler

images?q=tbn:ANd9GcTJXDy0Fq1QBQHuCDiTz2IMAwt1yMxgNPKgPBHwpd6KYo8DgTC_gwVeja algumas das "descobertas" inuteis anunciadas pela equipe do telescópio Kepler:

  • 1.235 candidatos a planeta
  • 662 com dimensões semelhantes à de Netuno
  • 288 "super-Terras", entre 1,25 e 2 vezes o tamanho da Terra
  • 184 gigantes gasosos, 165 do tamanho aproximado de Júpiter e 19 maiores do que Júpiter
  • 170 possíveis sistemas multiplanetários, com dois ou mais candidatos orbitando a mesma estrela
  • 68 "exo-Terras", com dimensões até 1,25 vez o tamanho da Terra
  • 54 "exo-Terras" circulando na zona habitável ao redor de suas estrelas, podendo ter água em estado líquido em suas superfícies
  • 5 ao mesmo tempo do tamanho da Terra e orbitando na zona habitável

Estes dados são baseados nos resultados das observações realizadas de 12 Maio até 17 de Setembro de 2009, de mais de 156.000 estrelas no campo de visão do Kepler, que abrange cerca de 1/400 do céu.

Qual a importância de qualquer uma destas " descobertas"?... Nenhuma!



Investimento em Educação, Saúde e Distribuição de Renda dão retorno

O investimentos sociais que mais rendem para o crescimento do PIB são:

  1. Bolsa Família  2, 25 para cada 1 investido no beneficio.
  2. Prestação continuada [ idosos e deficientes fisicos ] 2,2 para cada beneficio.
  3. Na Educação 1,85 por cada real investido.
  4. Na saúde 1,7 por cada real investido.
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Ex-blog do Cesar Maia

O PMDB do Rio de Janeiro em processo de desintegração

Ex-Blog do Cesar Maia

Cesar Maia

linha

              
1. Paradoxalmente, no mesmo ano da reeleição com amplíssima margem de votos do governador do PMDB-RJ, a eleição-2010 deu claros sinais de esgotamento e risco de desintegração do PMDB-RJ até 2014. O estilo relações-públicas do governador, seu líder mais importante, não leva à formação de quadros. Não tem sucessor, até porque seu vice não tem "punch" de campanha. Seu líder partidário e ex-presidente da ALERJ, provavelmente não terá o mesmo entusiasmo sem condução de máquina.
                
2. O PMDB, na região metropolitana, tem apenas a prefeitura de Queimados. Os grandes municípios estão com o PDT, PT, PR e até PSDB. Na capital, o PMDB é transgênico. Deputados federais orgânicos do PMDB só foram eleitos 3, e a bancada estadual foi reduzida  em um terço.  No norte, a força do PR se manteve. Nos maiores municípios das regiões Serrana e Sul, a presença do PMDB é pontual. O fenômeno conhecido na política como 'desgaste de material' está cada dia mais evidente.
                
3. Na prática, a lua de mel com o governo federal só trouxe benefícios ao PT. O PT -pré-Lula- havia desintegrado no Estado todo, incluindo a capital. O governador do PMDB adora um "pas de deux" com o PT, o que legitima seus atos e lhe dá um envoltório progressista. Mas quem avançou nesse balé foi o PT. Elegeu um senador que desponta como favorito em 2014. Elegeu a maior bancada orgânica de federais, com 5 deputados. E, como se sabe, é um ótimo parceiro no processo eleitoral, e depois governa..., com os seus.
                
4. Depois de uma queda eleitoral entre 2004 e 2006, os deputados evangélicos voltarão a ter uma enorme expressão no Estado, incluindo pela primeira vez a capital. Reelegeram seu senador. A esquerda light avançou com o PSOL nos bairros de "classe média" da capital, tanto com seu deputado federal -o mais votado na capital- quanto com seu estadual, segundo mais votado na capital. O DEM-PSDB, também na capital, com votação igual a do PSOL, ficaram como terceira força na eleição barômetro que é a de deputado federal.
                
5. As denúncias vazadas pelo PT-RJ sobre o PMDB-RJ, em órgãos federais e até estaduais, só fazem reforçar este processo no estilo..., muy amigos. Mas há tempo. Tempo para revitalização das forças políticas que foram debilitadas. E tempo para o desgaste dos vencedores. Estar no governo é sempre um risco. E o jogo é jogado. São muitos times em campo. E há tempo.

                                                * * *

A MALDIÇÃO DOS FARAÓS!
            
(Trecho inicial do artigo de Milagros Sandoval - EFE/La Nacion, 04) Hosni Mubarak, o último dos 4 faraós da moderna história do Egito, mantém hoje uma batalha nas ruas do país e com essa espécie de maldição política que regeu a vida de seus 3 antecessores. O rei Faruk I acabou destronado em 1952. O presidente Gamal Abdel Naser, depois de sofrer a pior derrota na  guerra dos Seis Dias contra Israel (1967), renunciou, foi reposto por apelo popular e morreu do coração em 1970. E o presidente Anuar al Sadat perdeu a vida assassinado em um magnicídio. Todos eles tiveram governos marcados pela guerra e a tragédia final, como se houvessem quebrado alguma norma que reavivasse a maldição do faraó Tutancâmon, que reinou entre 1333 e 1322 antes de Cristo, para quem ousara abrir sua tumba.

                                                * * *

"LÍDERES CARISMÁTICOS ACABAM QUEIMANDO AS EQUIPES"!
            
(Carlos Alemany - El País, 04)  Alemany considera que o líder carismático em uma organização não deveria durar mais que 3 anos. "Do contrário, terminam queimando as equipes. Quando se exerce uma direção carismática, pode ser um fator que impeça a chegada de mais talento à empresa porque aqueles com projeção podem pensar que o brilho de seu chefe poderia eclipsar suas carreiras. Pensando num exemplo futebolístico, para uma crise é melhor ter um Mourinho (Real Madrid), mas uma vez conseguida a estabilidade institucional o ideal é possuir um perfil tipo Vicente del Bosque (treinador campeão em 2010)".
            
"O melhor líder é o que se sabe prescindível".

                                                * * *

FILMES POLÍTICOS: A PEDIDO! TRILOGIA DE SOKÚROV!
                    
Respondendo a vários e-mails que pedem sugestões sobre filmes políticos e, dada a infinidade de filmes e documentários muito bons, seja do ponto de vista artístico, histórico, como político, e para não deixar sem resposta sugeriria ver -até por surpreendente- a Trilogia do cineasta russo Aleksandr Nikoláyevich Sokúrov: 1) MOLOCH (1999), cenas do cotidiano de Hitler, Eva Braun, Goebells e Borman, na casa dos Alpes; 2) TAURUS (2000), os últimos dias de Lenin e o cerco de Stalin sobre ele; e 3) SOLNTSE (2004), o Imperador Hiroito nos dias finais de segunda guerra e suas conversas com o General MacArthur. São filmes -digamos- superlativos, sobre a realidade.

                                                * * *

DISTÚRBIOS E O PREÇO INTERNACIONAL DOS ALIMENTOS!
                  
(El País, 04) A organização da ONU para os alimentos e a agricultura (FAO) informou que em janeiro os preços dos alimentos voltaram a bater outro recorde, superando os de dezembro de 2008, ano em que se produziram distúrbios em vários países por esse motivo. Trata-se do sétimo mês consecutivo de subidas do Índice de Preços dos Alimentos, que alcançou 231 pontos, 3,4% a mais que em dezembro de 2010, a cifra mais alta jamais registrada por este indicador.
                  
Conheça os gráficos.












Oposição ouvi, vê, lê e cobra o que não entendeu

 Calejado por anos e anos de atuação na oposição, eu não entendo as críticas dos adversários políticos ao discurso e, principalmente, às propostas claríssimas que a presidenta Dilma Rousseff detalhou em sua mensagem anual entregue ao Congresso Nacional.

A agenda exposta em discurso pela presidenta está perfeita, completa e mais: a própria oposição deve um reconhecimento público de que a presidenta foi feliz ao eleger como sua prioridade de governo o combate à miséria. A chefe do governo propõe, inclusive, um pacto à nação para erradicar ou minorar a pobreza. A oposição desconhece a situação ou é contra a sua erradicação?

Igualmente estão anunciados e expostos de forma precisa, objetiva, os outros pontos da agenda apresentada pela presidenta: a prioridade número 1 é o combate a pobreza; depois as reformas política e tributária; em seguida uma solução para os problemas do SUS - sua gestão e financiamento; e por fim a luta contra as drogas.

Uma agenda, aliás, que coincide com a do Legislativo, como anunciaram os presidentes das duas Casas, o da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS) e o do Senado, José Sarney (PMDB-AP), representantes dos dois maiores partidos com representação no Congresso Nacional.

Temos aí um excelente roteiro e uma boa base para iniciar o diálogo que leve a acordos, também, com os demais partidos da base governista e da oposição. E o tempo todo a presidenta Dilma Rousseff reafirmou que sua intenção é cumprir essa agenda e promover as reformas em parceria com o Congresso.

Dilma Rousseff anuncia distribuição gratuita de remédios para hipertensão e diabete

 Promessa de campanha, o programa Saúde Não Tem Preço é resultado de um acordo firmado entre o governo federal, a indústria e o varejo farmacêutico. Em troca do aumento do volume de vendas, os dois setores abrirão mão de parte de seus lucros

Beto Barata/AE
Beto Barata/AE
  A presidente Dilma Rousseff durante anúncio do programa Saúde Não Tem Preço

Lígia Formenti – O Estado de S.Paulo

A presidente Dilma Rousseff lançou ontem o primeiro programa com a sua marca, o Saúde Não Tem Preço. Promessa de campanha, prevê a distribuição gratuita de remédios para hipertensão e diabete nas farmácias conveniadas ao Aqui Tem Farmácia Popular.

Pelo cronograma, todos os 15 mil estabelecimentos ligados ao programa terão até o dia 14 para oferecer os dez medicamentos, que, até ontem, eram vendidos no sistema de copagamento: o governo encarregava-se de pagar até 90% do preço do remédio e o paciente, o porcentual restante. Para adquirir os remédios, basta apresentar uma receita médica, o CPF e um documento com foto.

A medida foi anunciada em uma cerimônia concorrida, a primeira realizada no Palácio do Planalto desde a posse de Dilma. Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o novo programa é fruto de um acordo do governo com indústria e setor do varejo farmacêutico. Em troca do aumento do volume de vendas, que já é esperado com o novo programa, indústria e varejo abrirão mão de parte dos lucros.

O orçamento do governo para esse programa é de R$ 470 milhões. Pelos cálculos do coordenador do departamento de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde, José Miguel do Nascimento, a renúncia do setor privado será de cerca de R$ 100 milhões. "O governo não interferiu no formato dos acordos. Indústria, distribuidores e farmácias decidiram entre si qual a parcela que cada um renunciaria."

Nascimento afirma que as empresas ganham de outra forma: há expectativa de aumento na escala de venda. "Quando o comprador entra na farmácia leva também xampu e pasta de dente." O ministério não tem estimativa de qual será o aumento de venda nas farmácias conveniadas.

A medida anunciada por Dilma vai favorecer a compra de dez medicamentos, que estão no mercado em aproximadamente 400 apresentações. Padilha afirmou que um grupo de trabalho, destacado para acompanhar a implantação do programa, deverá avaliar a possibilidade de inclusão de outras drogas.

Durante seu discurso, a presidente vinculou o programa de distribuição gratuita de remédio com outra bandeira de seu governo: a erradicação da miséria. Para isso, apontou que 12% da renda da população mais pobre é consumida com remédios. Entre a parcela mais rica, esse percentual não chega a 2%.

A escolha de hipertensão e diabete também foi explicada pela presidente. Segundo ela, 33 milhões de brasileiros são hipertensos e 30% da população adulta que têm diabete ou hipertensão desconhece seu estado de saúde.

Fiscalização. Além do Saúde não Tem Preço, o governo apresentou medidas para tentar ampliar a fiscalização e o controle do programa. Entre elas, a instalação de um sistema para reduzir o risco de quebra de sigilo de informações dos pacientes e a criação de um cupom, com informações sobre o comprador, o estabelecimento e o médico que prescreveu os medicamentos e o cruzamento com o Sistema de Óbito do Ministério da Previdência.

Em 2010, o Tribunal de Contas da União (TCU) constatou que farmácias credenciadas no programa Aqui Tem Farmácia Popular venderam remédios para pelo menos 17.258 mortos. De acordo com a auditoria, feita por amostragem, o desvio foi de pelo menos R$ 1,7 milhão. Entre as falhas estavam a compra com o uso de CPFs de pessoas mortas.

DE GRAÇA

Princípio ativo dos remédios que serão distribuídos gratuitamente no programa Saúde Não Tem Preço:

Hipertensão

Captopril 25 mg, comprimido Maleato de enalapril 10 mg, comprimido
Cloridrato de propranolol 40 mg, comprimido
Atenolol 25 mg, comprimido Hidroclorotiazida 25 mg,comprimido
Losartana Potássica 50 mg

Diabete

Glibenclamida 5 mg, comprimido
Cloridrato de metformina 500 mg, comprimido
Cloridrato de metformina 850 mg, comprimido
Insulina Humana

PSDB ressuscita FHC II

A tucademopiganalhada tenta ressuscitar a Ofélia da política brasileira (FHC}. Vamos ver o dito sujo nos palanques municipais em 2012?... Du-vi-d-o-dó! A marmota deu as caras no programa do PSDB porque estamos bem longe das urnas.

Foi ao ar na noite desta quinta (3), em rede nacional de rádio e TV, o programa partidário do PSDB. Estrelou-o Fernando Henrique Cardoso.

FHC apareceu logo no início da peça (disponível acima). Respondeu a indagações de jovens. Um deles perguntou se Lula o decepcionou mais como político ou como sociólogo.

E FHC: "Eu conheci o Lula no ABC, em São Bernardo, um Lula inovador, que dizia que a CLT tinha de ser liberada..."

"...Que os trabalhadores precisavam ter uma nova forma de relação, sindicato mais independente, nós precisamos de reformas, que precisava mudar o Brasil..."

"...Ele não fez isso. Eu acho que ele foi conservador. Ele aceitou muita coisa que não era boa de aceitar. Alianças. Todo mundo faz alianças. Eu também fiz..."

"...Mas ele ficou até o fim, até promoveu alianças com setores muito atrasados do Brasil. E permitiu que houvesse uma certa complacência com a corrupção..."

"...Esse lado me decepcionou, talvez mais como pessoa do que como presidente".

A simples aparição de FHC num programa institucional representa notável mudança de procedimento  no PSDB.

Até aqui, embora seja a principal liderança da legenda, o ex-presidente era mantido no armário pelo tucanato.

Foi, por assim dizer, escondido nas três eleições presidenciais em que o PSDB amargou derrotas: 2002, 2006 e 2010.

O problema é que, junto com a ressurreição de FHC, renascem os fantasmas da era tucana. Há um quê de amnésia na fala do ex-presidente.

FHC tem razão quando diz que, nas reformas e na política, Lula foi "conservador". Conservou o que havia de bom e de ruim no legado que recebeu.

No pedaço benfazejo da herança, Lula manteve intactos os pilares macroecnômicos que começaram a ser erigidos sob Itamar Franco e que FHC sedimentou.

O ex-presidente queixou-se da falta de modernização da legislação trabalhista. Beleza.

Porém, afora o inconveniente político da menção, há o fato de que FHC teve oito anos para realizar o que diz que Lula não fez. Manteve intacta a CLT.

FHC falou das alianças. "Eu também fiz", reconheceu. Mas deu a entender que Lula fez mais e pior do que ele: "Promoveu alianças com setores muito atrasados do Brasil".

Esqueceu-se de que, na gestão tucana, um personagem como Jader Barbalho mandou e desmandou na Esplanada.

Esquivou-se de recordar que Renan Calheiros foi seu ministro da Justiça. Repetindo: FHC fez de Renan titular da pasta da Justiça.

Absteve-se de rememorar que José Roberto Arruda, à época filiado ao PSDB, foi líder de seu governo no Senado antes de estrelar o mensalão brasiliense do DEM.

FHC afirmou que Lula "permitiu que houvesse uma certa complacência com a corrupção". Na contabilidade dos escândalos, porém, há certa equivalência.

Lula arrostou duas crises do Senado. Uma com Renan e outra com José Sarney. Sob FHC também houve um par de crises no Senado. Uma com Jader, outra com ACM.

Lula teve o mensalão. FHC arrostou a acusação de compra de votos na votação da emenda da reeleição. Nas gravações, um deputado acreano citou uma "cota federal".

Sob Lula, registraram-se malfeitos em órgãos como a Funasa e em estatais como Furnas. Na era tucana não foi diferente.

Submetida a apadrinhados de Jader, a Sudam tornou-se ninho de escândalos que instalaram no Tesouro um dreno estimado em R$ 3 bilhões.

Um grampo clandestino plugado aos telefones do BNDES revelou que a privatização de estatais ocorreu em atmosfera que roçou "o limite da irresponsabilidade".

Ou seja, em matéria de perversão, os governos de FHC e de Lula são demarcados por diferenças que os igualam.

FHC também falou no programa sobre a necessidade de "dar uma chacoalhada" nos partidos políticos, inclusive no PSDB.

Esmiuçou o raciocínio: "Precisamos estar mais próximos das pessoas, do povo, com menos pompa, coisas mais diretas". Aí, talvez, o maior desafio do tucanato.

Às voltas com uma disputa interna que acomoda 2014 no epicentro de 2011, José Serra e Aécio Neves não falaram no programa.

A dupla apareceu apenas em imagens. Serra surgiu ao lado de Geraldo Alckmin, num instante em que se mencionou que o partido governa São Paulo há 16 anos.

Alckmin falou em seu nome e no dos outros sete governadores eleitos pela legenda no ano passado.

"É essa capacidade de governar que nos tornou o partido que mais elegeu governadores", disse ele nos 17 segundos a que teve direito.

Sérgio Guerra, presidente do PSDB federal, fez uma espécie de balanço da última disputa presidencial. Citou Serra a realçou os votos obtidos por ele no segundo turno.

Falou de Lula em timbre acusatório: "Lutamos contra um adversário que abusou do poder econômico e zombou da Justiça Eleitoral".

De resto, soaram no programa as vozes dos dois novos líderes do PSDB no Congresso.

Álvaro Dias (PR), líder no Senado, disse, a certa altura: "O Brasil está no rol dos países mais corruptos do mundo".

Duarte Nogueira (SP), o líder da Câmara, declarou: "O PSDB irá fazer na Câmara uma oposição vigorosa ao governo".

O prometido vigor, por ora, não se materializou. O PSDB perde mais tempo procurando um adjetivo do que se opondo.

A publicidade partidária, pelo que expôs e pelo que escondeu, deu idéia do tamanho do desafio envolvido na reestruturação do PSDB.

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por Josias de Souza

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