A Vale deverá investir 4 bilhões de dólares para expandir a mina de potássio em Sergipe se chegar a acordo com a Petrobras para renovar os direitos de exploração da área, afirmou o presidente-executivo da Vale Fertilizantes, Mário Barbosa. As duas empresas também atuam juntas em alguns blocos petrolíferos no país, e negociam há anos um acordo sobre a extensão do arrendamento pela Vale de concessões que a Petrobras tem em Sergipe desde as décadas de 1960/1970 em minas de silvinita e carnalita, minérios que contêm sais de potássio. "A gente acredita que até setembro tenhamos uma solução para o assunto da carnalita: arrenda, não arrenda, o prazo, etc. Não que tenha assinado algum papel. Estamos conversando com a Petrobras", disse Barbosa. Segundo o executivo, após fechar o acordo a Vale levaria cerca de quatro anos para aumentar a capacidade de produção das atuais 700 mil toneladas para 2,4 milhões de toneladas por ano. Segundo Barbosa, quando as minas de Sergipe forem ampliadas e a produção da empresa na Argentina estiver a pleno vapor, a Vale será capaz de suprir até 40% da demanda brasileira por potássio, que segundo o Instituto Brasileiro de Mineração é de 6 milhões de toneladas anuais. Atualmente, a mina de Sergipe é a única fonte de potássio no Brasil e abastece apenas 10% do consumo nacional. O restante é importado.
QUANDO EU NÃO ESTIVER CONTIGO
Quando, de alguma forma
Eu já não estiver aqui
Quando de ti eu tiver ido embora
Quando nada além do branco da saudade
E um vazio azul te tocar a alma
Como teus olhos tocam a abóboda do céu azul
Terei partido
E quando partir
Deixar-te-ei minhas lembranças densas
De lágrimas em versos inapagáveis
Palavras indecifráveis
Sonhos irreveláveis
Poemas que revelam sentimentos nada claros
Deixarei o meu riso querendo sorrir-te
Minha boca almejando falar-te mais
Dizer o que não foi dito
Meus olhos a perscrutar a noite ficarão
A buscar a luz que no crepúsculo cintila
E parece crepitar no ardor do silêncio
Tu não haverás de sofrer minha ausência
Haverei de levar tuas tristezas
E porei neles a alegria das estrelas
Para assim não te ver chorar
Quando eu não estiver contigo.
ORLANDO
Quando, de alguma forma
Eu já não estiver aqui
Quando de ti eu tiver ido embora
Quando nada além do branco da saudade
E um vazio azul te tocar a alma
Como teus olhos tocam a abóboda do céu azul
Terei partido
E quando partir
Deixar-te-ei minhas lembranças densas
De lágrimas em versos inapagáveis
Palavras indecifráveis
Sonhos irreveláveis
Poemas que revelam sentimentos nada claros
Deixarei o meu riso querendo sorrir-te
Minha boca almejando falar-te mais
Dizer o que não foi dito
Meus olhos a perscrutar a noite ficarão
A buscar a luz que no crepúsculo cintila
E parece crepitar no ardor do silêncio
Tu não haverás de sofrer minha ausência
Haverei de levar tuas tristezas
E porei neles a alegria das estrelas
Para assim não te ver chorar
Quando eu não estiver contigo.
ORLANDO
E, qual é o escopo?
A novidade na crise dos Transportes é o Palácio do Planalto nela ter surfado para concentrar poder, como já se escreveu aqui. Não apareceu a acusação de as revelações fazerem parte de uma operação política contra o governo, para desestabilizar o governo.
E a coisa ficou facilitada pelo alvo ser um partido secundário na coligação, o PR. Nada que vá chacoalhar de fato a aliança dilmista. Haja o que houver com o PR a vida seguirá. Políticos não são lemingues, não correm solidariamente rumo à morte certa. A espécie não é solidária.
Restou porém a curiosidade legítima sobre a abrangência do método. Na terminologia da moda, falta saber o escopo da linha palaciana.
Não é crível que o Ministério dos Transportes seja uma ilha de problemas, então qual será a abordagem dos cenários trazidos por novas revelações embaraçosas?
Agirá o Planalto com a mesma rapidez e crueza quando o alvo for uma pasta comandada pelo PMDB? Ou pelo PT? Reproduzirá a estratégia de cortar fora inclusive tecidos sãos para evitar a permanência de coisa ruim no organismo?
A verdade é que Dilma Rousseff se depara com uma oportunidade de ouro. Tem apoio da opinião pública -entendida como o pessoal que julga dominar a opinião pública- para tratorar qualquer aliado incômodo sobre quem recaiam suspeitas de andar fora da linha.
Não parece haver obstáculos significativos à iniciativa da presidente de assumir o controle absoluto do próprio governo. Ela tem aval externo para isso.
Mas a associação costumeira entre crise e oportunidade é verdadeira nos dois sentidos. Se toda crise embute uma oportunidade, toda oportunidade também carrega dentro dela o embrião da crise, entendida como conflito agudo do novo com o velho.
Afinal Dilma foi eleita pelo arcabouço político-administrativo que agora cuida, aparentemente, de demolir. E o arcabouço a apoiou na eleição imaginando a continuidade.
O motivos e as intenções importam menos. Valem os fatos. Na crise dos Transportes a presidente vem riscando o chão a faca. Na dúvida está demitido. Eis um fato.
É popular mas estabelece um padrão. Doravante a comparação não mais será com o “cadê as provas?”. Será com o “cortem-lhe a cabeça”.
Ainda que a guilhotina insista, por enquanto, em concentrar-se nos crânios pequenos, nos relativamente desimportantes.
Mas o efeito-demonstração é irreversível. O jogo foi zerado nesse nível.
por Alon
E a coisa ficou facilitada pelo alvo ser um partido secundário na coligação, o PR. Nada que vá chacoalhar de fato a aliança dilmista. Haja o que houver com o PR a vida seguirá. Políticos não são lemingues, não correm solidariamente rumo à morte certa. A espécie não é solidária.
Restou porém a curiosidade legítima sobre a abrangência do método. Na terminologia da moda, falta saber o escopo da linha palaciana.
Não é crível que o Ministério dos Transportes seja uma ilha de problemas, então qual será a abordagem dos cenários trazidos por novas revelações embaraçosas?
Agirá o Planalto com a mesma rapidez e crueza quando o alvo for uma pasta comandada pelo PMDB? Ou pelo PT? Reproduzirá a estratégia de cortar fora inclusive tecidos sãos para evitar a permanência de coisa ruim no organismo?
A verdade é que Dilma Rousseff se depara com uma oportunidade de ouro. Tem apoio da opinião pública -entendida como o pessoal que julga dominar a opinião pública- para tratorar qualquer aliado incômodo sobre quem recaiam suspeitas de andar fora da linha.
Não parece haver obstáculos significativos à iniciativa da presidente de assumir o controle absoluto do próprio governo. Ela tem aval externo para isso.
Mas a associação costumeira entre crise e oportunidade é verdadeira nos dois sentidos. Se toda crise embute uma oportunidade, toda oportunidade também carrega dentro dela o embrião da crise, entendida como conflito agudo do novo com o velho.
Afinal Dilma foi eleita pelo arcabouço político-administrativo que agora cuida, aparentemente, de demolir. E o arcabouço a apoiou na eleição imaginando a continuidade.
O motivos e as intenções importam menos. Valem os fatos. Na crise dos Transportes a presidente vem riscando o chão a faca. Na dúvida está demitido. Eis um fato.
É popular mas estabelece um padrão. Doravante a comparação não mais será com o “cadê as provas?”. Será com o “cortem-lhe a cabeça”.
Ainda que a guilhotina insista, por enquanto, em concentrar-se nos crânios pequenos, nos relativamente desimportantes.
Mas o efeito-demonstração é irreversível. O jogo foi zerado nesse nível.
Baixa assinada: Para acabar com impostos sobre produtos tecnológicos para deficientes
Assine o abaixo-assinado aqui
O movimento "#euassino" , criado pelo Olhar Digital, quer pressionar o governo federal a acabar com os impostos de importação sobre todos os produtos destinados a pessoas com deficiência. São itens como cadeiras de rodas especiais, bengalas com ultrassom, impressoras brailes, entre outros.
A ação começa com o incentivo ao uso da hashtag #euassino no Twitter, das 12h às 23h59 do próximo domingo, dia 24/7. No mesmo dia, o programa Olhar Digital, veiculado na Rede TV! a partir das 15:45h, exibirá uma matéria especial abordando o assunto e chamando a atenção da sociedade para o problema. As ações têm o objetivo de colher 600 mil assinaturas em um abaixo-assinado virtual (no endereço www.olhardigital.com.br/euassino), que será enviado ao Congresso para pressionar pela aprovação de um Projeto de Lei (PL 7916/2010) - que já está na Câmara dos Deputados – e que prevê o fim dos impostos de importação para produtos voltados a deficientes.
O objetivo é fazer com que o Brasil siga o exemplo de países europeus, que, na década de 1950, assinaram o Acordo de Florença. O documento prevê a isenção de impostos para importação de qualquer objeto usado para educação, progresso e inclusão das pessoas com necessidades especiais.
A tecnologia pode fazer toda a diferença para quem mais precisa dela. Participe dessa iniciativa: assine aqui e tuíte a hashtag #euassino no Twitter neste domingo!
A Presidente explica politicas do seu governo
Com a economia como um dos pontos centrais da conversa com os jornalistas, a chefe do governo previu que uma "política de convergência (da inflação para o centro da meta) de curtíssimo prazo teria um efeito danoso para a economia".
Ela detalhou porque imprime esse rumo e ritmo a política econômica: "Não queremos inflação sob controle com crescimento zero. Estamos fazendo o chamado pouso suave, com uma taxa de crescimento e de emprego adequadas para o país".
Governo acompanha atentamente crise global
Quando analisou as dificuldades econômicas enfrentadas pelos países da Europa e Estados Unidos, ela também tranquilizou os agentes econômicos e a população: "Chova ou faça sol, estamos olhando os efeitos da crise na Europa e a questão do teto da dívida americana. É de nossa responsabilidade".
Com esse acompanhamento atento do quadro global, a presidenta Dilma assegurou que se seu governo perceber qualquer "ameaça" de contaminação à economia brasileira por causa da crise no mundo desenvolvido, providências imediatas serão adotadas. Ainda que sejam necessárias "medidas duras".
É longa, didática e bem coloquial a conversa da presidenta com os jornalistas e eu gostaria que vocês lessem a reprodução da maior parte dela nas duas matérias que o jornal O Globo publica com os títulos "Estamos fazendo o chamado pouso suave" e "Papéis da ditadura foram queimados, diz" e na da Folha de S.Paulo.
por Zé Dirceu
Dinheiro do BNDES e de Prefeitura para Globo, tudo bem?
Alguém leu algum a critica virulenta. furiosa da senhora Leitoa e do sr. Sardenderg sobre a Grobo receber 30 milhões do BNDES e da Prefeitura do Rio de Janeiro?...
Esperem deitados...sentado, cansa.
Corja!!!
Bolinho de bacalhau
600 gr de bacalhau ling demolhados
400 gr de batata cozidas e espremidas
2 dentes de alho amassados
1 gema de ovo
quanto baste de sal
quanto baste de salsinha picada
quanto baste de farinha de trigo
quanto baste de óleo de soja
1 pimentão vermelho
1 clara de ovo batida
Coloque o bacalhau em água fervente e deixe levantar fervura. Depois escorra e espere esfriar. Em seguida desfie o bacalhau. Misture as batatas esperemidas, o bacalhau, a gema de ovo, a clara, o alho e a salsinha picada. Misture bem e corrija o sal. Obs: se a massa não estiver dando liga, coloque um pouco de farinha de trigo. Modele os bolinhos. Reserve. Em uma panela coloque o óleo e deixe aquecer. Depois coloque o pimentão e deixe dourar. Depois retire o pimentão e frite os bolinhos de bacalhau. Salada de Bacalhau: Retire a pele do pimentão e misture com lascas de bacalhau. Tempere com azeite. | |
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