Café da manhã no capricho

A primeira refeição do dia deve ter pelo menos 25% do valor energético total de um dia todo. 
O ideal é que sejam evitados pela manhã alimentos com alto índice glicêmico, como açúcares, doces, pães, bolachas, biscoitos recheados e bolos, pois eles podem levar a uma queda súbita da glicose sanguínea e provocar dificuldade de concentração, fadiga mental e até irritabilidade. 
"Por isso, não seria interessante abusar desses alimentos citados, salvo quando 'integrais', pois esses têm menor índice glicêmico", diz Roberto Navarro - naturólogo -. 

O café em pequenas quantidades (até 1 xícara de chá) pode melhorar a disposição e a atenção. Já alimentos muito gordurosos não são recomendados por exigirem um maior trabalho na digestão e, consequentemente, dar a sensação de "cansaço". 

O café da manhã perfeito deve conter cereais integrais, frutas, oleaginosas e alguma proteína, como iogurte natural, queijo branco ou peito de peru.


EU AJUDEI A DESTRUIR O RIO DE JANEIRO


- artigo de Sylvio Guedes

Foto
No momento em que se celebra a "ocupação" da favela da Rocinha, sem explicar por que o Rio de Janeiro tolerou o controle exercido por uma década pelos traficantes, em uma comunidade de quase meio milhão de pessoas, é hora de reler o artigo do jornalista carioca Sylvio Guedes. Radicado em Brasília, ele foi editor-chefe dos principais jornais da capital. 
É irônico que a classe artística e a categoria dos jornalistas estejam agora na, por assim dizer, vanguarda da atual campanha contra a violência enfrentada pelo Rio de Janeiro. Essa postura é produto do absoluto cinismo de muitas das pessoas e instituições que vemos participando de atos, fazendo declarações e defendendo o fim do poder paralelo dos chefões do tráfico de drogas.
Quando a cocaína começou a se infiltrar de fato no Rio de Janeiro, lá pelo fim da década de 70, entrou pela porta da frente.
Pela classe média, pelas festinhas de embalo da Zona Sul, pelas danceterias, pelos barzinhos de Ipanema e Leblon.
Invadiu e se instalou nas redações de jornais e nas emissoras de TV, sob o silêncio comprometedor de suas chefias e diretorias.
Quanto mais glamuroso o ambiente, quanto mais supostamente intelectualizado o grupo, mais você podia encontrar gente cheirando carreiras e carreiras do pó branco.
Em uma espúria relação de cumplicidade, imprensa e classe artística (que tanto se orgulham de serem, ambas, formadoras de opinião) de fato contribuíram enormemente para que o consumo das drogas, em especial da cocaína, se disseminasse no seio da sociedade carioca – e brasileira, por extensão.
Achavam o máximo; era, como se costumava dizer, um barato. Festa sem cocaína era festa careta.
As pessoas curtiam a comodidadeproporcionada pelos fornecedores: entregavam a droga em casa, sem a necessidade de inconvenientes viagens ao decaído mundo dos morros, vizinhos aos edifícios ricos do asfalto.
Nem é preciso detalhar como essa simples relação econômica de mercado terminou. Onde há demanda, deve haver a necessária oferta. E assim, com tanta gente endinheirada disposta a cheirar ou injetar sua dose diária de cocaína, os pés-de-chinelo das favelas viraram barões das drogas.
Há farta literatura mostrando como as conexões dos meliantes rastaquera, que só fumavam um baseado aqui e acolá, se tornaram senhores de um império, tomaram de assalto a mais linda cidade do país e agora cortam cabeças de quem ousa lhes cruzar o caminho e as exibem em bandejas, certos da impunidade.
Qualquer mentecapto sabe que não pode persistir um sistema jurídico em que é proibida e reprimida a produção e venda da droga, porém seu consumo é, digamos assim, tolerado.
São doentes os que consomem. Não sabem o que fazem. Não têm controle sobre seus atos. Destroem famílias, arrasam lares, destroçam futuros.
Que a mídia, os artistas e os intelectuais que tanto se drogaram nas três últimas décadas venham a público assumir:
“Eu ajudei a destruir o Rio de Janeiro.”
Façam um adesivo e preguem no vidro de seus Audis, BMWs e Mercedes.

Drogas: Sem usuário não existe traficante

São os que tem mais dinheiro que alimentam o trafico de drogas. O governo deveria combater o uso. Sem usuários não haveriam traficantes.

Com relação a campanha contra a corrupção todo o brasileiro patriota deveria participar delas. Não é o fato da Globo ou qualquer outra empresa praticar a corrupção que justifica nossa apatia com relação a este mal que tanto prejudica o Brasil.

Nunca votei no PT. Não concordo com a ideologia do PT. No entanto apoiei a campanha do PT pelo impechment de Fernando Collor.

Vamos nos unir agora na campanha contra o uso de drogas e contra a corrupção por um Brasil melhor.

Com corrupção não existe justiça social. 



Blog do Charles Bakalarczyk: Sarkozy e Obama malham Netanyahu, velha mídia empr...

Blog do Charles Bakalarczyk: Sarkozy e Obama malham Netanyahu, velha mídia empr...: Ao que tudo indica, esses dois senhores olham e falam sem muita discrição... - Não posso nem vê-lo. É um mentiroso! - Se v...

JN omite o que lhe convém, sempre

O jornal nacional apresentou hoje duas reporcagens bem extensa.

A 1ª sobre a ocupação da favela da Rocinha.
A 2ª sobre o movimento contra corrupção.

Como sempre tecnicamente muito bem feitas. Mas, como sempre omitindo o que lhe interessa.

Sobre a Rocinha falo com conhecimento. Morei lá de 1984 a 1986. E qual a causa da dominação do morro pelos bandidos?

Respondo: Os senhores do asfalto e turistas nacionais e estrangeiros que consumiam [consumem ] droga a bambau sem que sejam incomodados pela banda podre da policia, pela banda podre dos empresários, políticos e toda a elite financeira do Rio de Janeiro e quem mais tenha dinheiro para pagar.

Vou dizer onde eram alguns [ e continuam sendo ] os territórios livre do combate policial às drogas:


  • Praia do Pepino em São Conrado
  • Copacabana
  • Ipanema
  • Arpoador e por aí vai
Lá antes como agora os responsáveis numero 1 pelo tráfico de drogas fumam, cheiram, aplicam e o mais continuam fazendo de tudo e a corja global não mostra por que é conivente com o esquema.

E sobre passeatas contra a corrupção...que tal a globo mostrar como conseguiu construir o projac?

E que tal alguém mostrar que estou mentindo? Fique a vontade. Pago prá ver.

Ah, apenas um lembrete. Em São Paulo é muito pior. Vide o que fizeram os plaboyzinhos na USP.

Tenho dito.




Frases



 .

A fita métrica do amor


Como se mede uma pessoa? Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento. Ela é enorme pra você quando fala do que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quando olha nos olhos e sorri destravado. É pequena pra você quando só pensa em si mesmo, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: a amizade.

Uma pessoa é gigante pra você quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto. É pequena quando desvia do assunto.

Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma. Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês.

Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas: será ela que mudou ou será que o amor é traiçoeiro nas suas medições? Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande. Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.

É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos. Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de ações e reações, de expectativas e frustrações. Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma. O egoísmo unifica os insignificantes.

Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande. É a sua sensibilidade sem tamanho.

Que possamos pensar em nossos atos que são as nossas medidas. Medidas de amor são dadas por boas ações, por caridade, sensibilidade, enfim sentimentos e ações de bem. Claro que precisamos aprender a viver com a elasticidade das pessoas, mas parte de nós começarmos a mudar esses atos e tentar sempre ser grandes pessoas, grandes no sentido do amor.