Provado que histeria do Pig e oposição sobre enflação e desemprego não tinha sentido

 

ImageComo vemos, a taxa de desemprego recém-saída dos computadores do IBGE - divulgada ontem - aferida via Pesquisa Mensal de Emprego feita nas seis maiores regiões metropolitanas do país, indica que ela caiu para o patamar de 5,8% em outubro. É o menor índice no país desde 2002, ano em que o Instituto iniciou essa série histórica de levantamento do desemprego.

Melhor ainda: para o Instituto a taxa de desemprego em nosso país deve fechar o ano com a média mais baixa dessa série histórica. De janeiro a outubro deste ano, a média de desemprego ficou em 6,2%. Em 2010, somados os mesmos 10 meses, a taxa média ficou em 7,0% no Brasil.

Prova, portanto, de que toda a histeria tucana e da parte da mídia, que em parceria torciam por juros mais altos, alardeavam volta da inflação, desemprego, desindustrialização, recessão - o apocalipse, enfim - não fazia sentido.

Já em 2012 voltamos a crescer e a gerar mais empregos

 

Nem inflação e nem superaquecimento da economia. Muito menos do emprego. O que vemos é o oposto, a redução da inflação a partir de agora, 4º semestre do ano, e certa diminuição do crescimento do emprego. Uma parte dos analistas considera a melhor expressão dessa redução o fato de as empresas ainda não terem contratado os trabalhadores temporários habitualmente absorvidos nessa época do ano.

Mas, vejam, ainda em outubro, registramos a menor taxa de desemprego desde 2002 nas seis maiores regiões metropolitanas do país. Com a redução dos juros que o governo Dilma Rousseff iniciou desde a reunião de agosto pp. do Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central (BC) e uma programação para um maior investimento público e privado em 2012, tudo indica que a economia manterá a taxa de crescimento do PIB superior a 4% no próximo ano.

O quadro econômico nacional, a despeito da crise econômico-financeira externa, indica que voltaremos a crescer e criar mais de 2,5 milhões de emprego ao ano (média que mantemos praticamente desde 2003, início dos governos Lula e Dilma), um resultado excepcional frente à crise mundial.

por Zé Dirceu



Artigo semanal de Delúbio Soares

ANÁPOLIS, A VOLTA POR CIMA

 Até mesmo os adversários do PT reconhecem a Excelência das administrações realizadas pelo partido. Do magistral governo do Estadista Luiz Inácio Lula da Silva e da gestão competentíssima da presidenta Dilma Rousseff, passando por nossos governadores e chegando aos prefeitos municipais que elegemos, o Partido dos Trabalhadores tem firmado a marca da competência gerencial, da realização em prol das comunidades e do sucesso administrativo.

 Há um "jeito petista de governar", com foco no social e claríssimo compromisso com a boa governança. O PT inaugurou uma maneira diferente de exercer o poder, uma forma democrática e firme, com notável visão humanista dos problemas e a efetiva participação popular na gestão da coisa pública, com a inovação do "Orçamento Participativo" em centenas de Municípios de todas as regiões. Isso tem sido possível pelo aproveitamento dos melhores quadros técnicos e administrativos, gente com inequívoco comprometimento para com o Brasil e seu povo.

 Em mil dias à frente da Prefeitura de Anápolis, comandando um governo que orgulha sua população, o prefeito Antônio Gomide detém um acervo impressionante de realizações: 1.000 ações fundamentais para o soerguimento de sua cidade.  Não houve um único dia em que Gomide e sua competentíssima equipe não desenvolvessem uma ação concreta, inaugurassem uma obra absolutamente necessária e consolidassem Anápolis – cada vez mais - como uma das cidades indubitavelmente mais promissoras de todo o Brasil.

 Antônio Gomide, depois de vários mandatos como vereador combativo e respeitado, já sendo uma das lideranças ascendentes do PT goiano, assumiu os destinos da grande cidade de nosso interior num momento de excepcionalidade: crise política, crise administrativa, com a baixa estima dominando o cenário anapolino e no horizonte, então, não se vislumbrava o grande futuro que hoje se divisa. Governos se sucederam e se desgastaram no turbilhão da política menor, alternando alguns curtos períodos de tranqüilidade com episódios traumáticos e altamente prejudiciais ao progresso econômico e social dos seus bem mais de 300 mil habitantes. A segunda cidade de meu Estado vivia angustiada, triste e sofrendo a injustiça de receber bem menos do que merecia, adiando um progresso que sempre foi a marca de um povo altamente politizado e trabalhador.

 Com Gomide e o estilo petista de administrar, em mil dias de governo, sem excessos, sem personalismos, sem revanches, preconceitos ou perseguições, sem olhar para trás e de forma conseqüente, Anápolis tornou-se um raríssimo exemplo de grande cidade onde o planejamento realista é a fórmula do sucesso e o controle financeiro austero combinado com a firme determinação de fazer mais e melhor, deram as cartas, apontaram rumos e definiram prioridades.

 Não há um único setor da administração pública, sem exceção, em que as obras e os números não sejam, no mínimo, surpreendentes e elogiáveis. Gomide e o PT, nos 104 anos da bela Anápolis, estão protagonizando um governo histórico e exemplar: 60 bairros totalmente pavimentados no exitoso programa "Asfalto Para Todos", pondo fim ao flagelo dos que sofriam com a lama no verão e a poeira no inverno. Na educação foi construído um complexo inédito em Goiás, o moderníssimo CEU (Centro de Educação Unificada), que reúne a instrução  infantil e ensino fundamental, atividades culturais e esportivas, alimentação de excelente qualidade e ótimo atendimento médico e odontológico. Um exemplo para Goiás!

 Soma-se, ainda, a construção da Escola Anapolino de Faria, uma referência em estrutura física, com aulas em tempo integral e toda uma gama de inovações pedagógicas e de apoio e assistência aos educandos. O Instituto Federal de Goiás (IFG), oferecendo cursos superiores, prepara técnicos os mais capazes para o mercado de trabalho cada vez mais competitivo e exigente. As centenas de empresas nacionais e internacionais que escolheram aquela cidade como seu porto seguro em território brasileiro, podem recrutar lá mesmo, entre os anapolinos, técnicos e profissionais de todas as áreas com formação digna das melhores escolas e faculdades internacionais! Em Anápolis, a educação não é mais problema: hoje ela é a garantia de que o futuro daquela grande e promissora cidade será ainda melhor.

 Com a consagração através de prêmios nacionais (como o "Brasil Sorridente") pela excelência e qualidade de seu programa "Saúde Para Todos", o prefeito Gomide, assessorado por uma competente equipe de governo, revolucionou a saúde pública: profissionais capacitados foram contratados, novos postos de saúde foram construídos e os já existentes passaram por profundas reformas e grandes ampliações. O "Remédio em Casa" é um programa solidário e vitorioso, levando aos mais carentes e impossibilitados de se locomoverem, a medicação necessária. O drama das filas madrugada adentro e o descontentamento da população são coisas de um passado tristonho e nada saudoso. 

 No setor de infra-estrutura, Anápolis está recebendo as realizações que merece desde há muito, mas que só o governo petista de Antônio Gomide teve coragem e competência para implementar. Anápolis hoje é um efervescente canteiro de obras públicas, como a construção de um impressionante complexo de desafogamento do trânsito, com a inauguração em poucos dias de imenso viaduto ligando as avenidas Universitária, Presidente Kennedy e do Contorno, construído integralmente com recursos municipais, com dinheiro do povo anapolino e a um custo dos mais baixos para as dimensões da obra: R$ 9 milhões. Além disso viadutos, pavimentações, ampliações e reformas em todo o sistema viário e praticamente por toda a cidade, conferindo-lhe uma face de modernidade e  oferecendo praticidade ao seu já intenso tráfego automobilístico.

 Anápolis é uma das cidades médias que mais cresce em todo país. Seu desenvolvimento, claramente sustentável, se espraia desde a indústria automobilística até um comércio dos mais diversificados e fortes. Não há dia em que uma nova empresa finque suas raízes por lá. A altíssima qualidade de vida desfrutada por sua população tem sido alicerçada na construção de novos parques ambientais, em intensa programação cultural, na presença forte, mas paradoxalmente discreta e democrática de uma administração que faz muito, mas pouco ou nada propagandeia seus impressionantes êxitos.

 Da convulsão política e da estagnação econômica, pelas mãos de um excelente prefeito e seu estilo petista de governar, a cidade tornou-se a visão no presente do que todas as cidades brasileiras devem ser nesse novo milênio. Anápolis, porém, apenas chegou ao lugar que sempre mereceu ter.

 O governo do PT, sob o comando sereno e firme de Antônio Gomide, um dos mais notáveis homens públicos surgidos em Goiás desde Mauro Borges - homem público digno e administrador revolucionário nos anos 60 - tem altíssima aprovação popular e esbanja talento, ousadia, seriedade e competência. Mas, apenas aí há esbanjamento: o endividamento do Município é ZERO e sua capacidade de captar recursos e de investimentos é TOTAL.

 Anápolis deu a volta por cima. Anápolis voltou a fazer a diferença no cenário político, social e econômico de Goiás. O Brasil olha Anápolis com olhos de admiração e respeito.

 Anápolis, cidade que orgulha Goiás, é um exemplo para o Brasil do século XXI.

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Não perca!!



DEFICIÊNCIAS



"Deficiente” é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
“Louco” é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego” é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
“Surdo” é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
“Mudo” é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
“Paralítico” é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
“Diabético” é quem não consegue ser doce.
“Anão” é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois: “Miseráveis” são todos que não conseguem falar com Deus
Mario Quitanda

O VISÍVEL CANSAÇO DOS PARTIDOS!

1. O que chama dramaticamente a atenção na crise europeia é a fraqueza das lideranças e a incapacidade para trabalhar em conjunto e resolver o desafio de uma integração econômica em que a unificação monetária precedeu a unificação fiscal. É visível o cansaço dos partidos para se adequar ao novo século e transcender os nacionalismos do passado, fazedores da guerra, para avançar através de direitos civis e políticos da democracia e os direitos sociais de outro Estado de bem-estar. Claro, impulsionado pelo crescimento econômico e pela cidadania fiscal.
            
2. Mas dependerá do talento dos governantes que essas correntes retrógradas não cresçam e que a Europa retome o caminho indicado por Jean Monnet, De Gasperi, Adenauer, Spaak, Brandt, Mitterrand, Kohl e Felipe González, entre outros protagonistas das várias fases deste longo meio século de vida comunitária. Atualmente aqueles talentos são escassos.
            
3. As tentações nacionalistas surgem na Europa, assim como o renascimento de uma forma de fazer política, como na Argentina, que nos remonta há 60 anos. O risco, ou melhor, a armadilha do anacronismo está vinculada com as políticas adotadas por um persistente estilo de governo, agora imerso em um ambiente de crescente escassez de recursos.
          
4. Os funcionários, tributários de diferentes grupos, operam a golpes de telefone, mediante decisões bruscas e inesperadas, tidas em certos casos de autoritarismo, que submetem aos agentes econômicos os rigores de ordens que não se discutem. Se, como dizia Giovanni Sartori, as democracias atuais converteram o governo de direito em governo dos legisladores, nós estamos entrando no terreno pantanoso do governo da burocracia politica e de suas esferas de influência.

 Natalio Botana, politólogo e historiador - La Nacion, 17