Torta de pêssego no micro-ondas

torta-de-pessegos-para-micro-ondas-f4-1832.jpgIngredientes
Massa
1 pacote(s) de biscoito maisena triturado(s) 

100 gr de margarina 

Recheio

2 ovos
3 colher(es) (sopa) de açúcar
1 colher(es) (sopa) de farinha de trigo
2 copo(s) de iogurte natural
1/2 lata(s) de pêssego em calda fatiado(s)
50 gr de geléia de damasco
2 colher(es) (sopa) de água

Como fazer

Massa
Coloque a margarina em um refratário redondo tipo torta e leve ao micro-ondas por 1 a 2 minutos na potência alta. 
Retire e misture os biscoitos moídos até obter uma massa homogênea. Forre o fundo e as laterais da fôrma. 
Leve ao micro-ondas por 4 a 5 minutos na potência alta. Reserve.
 
Recheio
Bata os ovos com o açúcar,até ficar homogêneo. 
Junte a farinha de trigo e o iogurte,misture bem.Coloque esta mistura em um refratário e leve ao micro-ondas por 4 minutos na potência alta,mexendo a cada minuto. 
Retire do micro-ondas e coloque o recheio sobre a massa reservada. 
Disponha as fatias de pêssego sobre o creme. Misture a geléia com a água e espalhe sobre a superfície da torta. Leve à geladeira por 4 horas.



Provado que histeria do Pig e oposição sobre enflação e desemprego não tinha sentido

 

ImageComo vemos, a taxa de desemprego recém-saída dos computadores do IBGE - divulgada ontem - aferida via Pesquisa Mensal de Emprego feita nas seis maiores regiões metropolitanas do país, indica que ela caiu para o patamar de 5,8% em outubro. É o menor índice no país desde 2002, ano em que o Instituto iniciou essa série histórica de levantamento do desemprego.

Melhor ainda: para o Instituto a taxa de desemprego em nosso país deve fechar o ano com a média mais baixa dessa série histórica. De janeiro a outubro deste ano, a média de desemprego ficou em 6,2%. Em 2010, somados os mesmos 10 meses, a taxa média ficou em 7,0% no Brasil.

Prova, portanto, de que toda a histeria tucana e da parte da mídia, que em parceria torciam por juros mais altos, alardeavam volta da inflação, desemprego, desindustrialização, recessão - o apocalipse, enfim - não fazia sentido.

Já em 2012 voltamos a crescer e a gerar mais empregos

 

Nem inflação e nem superaquecimento da economia. Muito menos do emprego. O que vemos é o oposto, a redução da inflação a partir de agora, 4º semestre do ano, e certa diminuição do crescimento do emprego. Uma parte dos analistas considera a melhor expressão dessa redução o fato de as empresas ainda não terem contratado os trabalhadores temporários habitualmente absorvidos nessa época do ano.

Mas, vejam, ainda em outubro, registramos a menor taxa de desemprego desde 2002 nas seis maiores regiões metropolitanas do país. Com a redução dos juros que o governo Dilma Rousseff iniciou desde a reunião de agosto pp. do Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central (BC) e uma programação para um maior investimento público e privado em 2012, tudo indica que a economia manterá a taxa de crescimento do PIB superior a 4% no próximo ano.

O quadro econômico nacional, a despeito da crise econômico-financeira externa, indica que voltaremos a crescer e criar mais de 2,5 milhões de emprego ao ano (média que mantemos praticamente desde 2003, início dos governos Lula e Dilma), um resultado excepcional frente à crise mundial.

por Zé Dirceu



Artigo semanal de Delúbio Soares

ANÁPOLIS, A VOLTA POR CIMA

 Até mesmo os adversários do PT reconhecem a Excelência das administrações realizadas pelo partido. Do magistral governo do Estadista Luiz Inácio Lula da Silva e da gestão competentíssima da presidenta Dilma Rousseff, passando por nossos governadores e chegando aos prefeitos municipais que elegemos, o Partido dos Trabalhadores tem firmado a marca da competência gerencial, da realização em prol das comunidades e do sucesso administrativo.

 Há um "jeito petista de governar", com foco no social e claríssimo compromisso com a boa governança. O PT inaugurou uma maneira diferente de exercer o poder, uma forma democrática e firme, com notável visão humanista dos problemas e a efetiva participação popular na gestão da coisa pública, com a inovação do "Orçamento Participativo" em centenas de Municípios de todas as regiões. Isso tem sido possível pelo aproveitamento dos melhores quadros técnicos e administrativos, gente com inequívoco comprometimento para com o Brasil e seu povo.

 Em mil dias à frente da Prefeitura de Anápolis, comandando um governo que orgulha sua população, o prefeito Antônio Gomide detém um acervo impressionante de realizações: 1.000 ações fundamentais para o soerguimento de sua cidade.  Não houve um único dia em que Gomide e sua competentíssima equipe não desenvolvessem uma ação concreta, inaugurassem uma obra absolutamente necessária e consolidassem Anápolis – cada vez mais - como uma das cidades indubitavelmente mais promissoras de todo o Brasil.

 Antônio Gomide, depois de vários mandatos como vereador combativo e respeitado, já sendo uma das lideranças ascendentes do PT goiano, assumiu os destinos da grande cidade de nosso interior num momento de excepcionalidade: crise política, crise administrativa, com a baixa estima dominando o cenário anapolino e no horizonte, então, não se vislumbrava o grande futuro que hoje se divisa. Governos se sucederam e se desgastaram no turbilhão da política menor, alternando alguns curtos períodos de tranqüilidade com episódios traumáticos e altamente prejudiciais ao progresso econômico e social dos seus bem mais de 300 mil habitantes. A segunda cidade de meu Estado vivia angustiada, triste e sofrendo a injustiça de receber bem menos do que merecia, adiando um progresso que sempre foi a marca de um povo altamente politizado e trabalhador.

 Com Gomide e o estilo petista de administrar, em mil dias de governo, sem excessos, sem personalismos, sem revanches, preconceitos ou perseguições, sem olhar para trás e de forma conseqüente, Anápolis tornou-se um raríssimo exemplo de grande cidade onde o planejamento realista é a fórmula do sucesso e o controle financeiro austero combinado com a firme determinação de fazer mais e melhor, deram as cartas, apontaram rumos e definiram prioridades.

 Não há um único setor da administração pública, sem exceção, em que as obras e os números não sejam, no mínimo, surpreendentes e elogiáveis. Gomide e o PT, nos 104 anos da bela Anápolis, estão protagonizando um governo histórico e exemplar: 60 bairros totalmente pavimentados no exitoso programa "Asfalto Para Todos", pondo fim ao flagelo dos que sofriam com a lama no verão e a poeira no inverno. Na educação foi construído um complexo inédito em Goiás, o moderníssimo CEU (Centro de Educação Unificada), que reúne a instrução  infantil e ensino fundamental, atividades culturais e esportivas, alimentação de excelente qualidade e ótimo atendimento médico e odontológico. Um exemplo para Goiás!

 Soma-se, ainda, a construção da Escola Anapolino de Faria, uma referência em estrutura física, com aulas em tempo integral e toda uma gama de inovações pedagógicas e de apoio e assistência aos educandos. O Instituto Federal de Goiás (IFG), oferecendo cursos superiores, prepara técnicos os mais capazes para o mercado de trabalho cada vez mais competitivo e exigente. As centenas de empresas nacionais e internacionais que escolheram aquela cidade como seu porto seguro em território brasileiro, podem recrutar lá mesmo, entre os anapolinos, técnicos e profissionais de todas as áreas com formação digna das melhores escolas e faculdades internacionais! Em Anápolis, a educação não é mais problema: hoje ela é a garantia de que o futuro daquela grande e promissora cidade será ainda melhor.

 Com a consagração através de prêmios nacionais (como o "Brasil Sorridente") pela excelência e qualidade de seu programa "Saúde Para Todos", o prefeito Gomide, assessorado por uma competente equipe de governo, revolucionou a saúde pública: profissionais capacitados foram contratados, novos postos de saúde foram construídos e os já existentes passaram por profundas reformas e grandes ampliações. O "Remédio em Casa" é um programa solidário e vitorioso, levando aos mais carentes e impossibilitados de se locomoverem, a medicação necessária. O drama das filas madrugada adentro e o descontentamento da população são coisas de um passado tristonho e nada saudoso. 

 No setor de infra-estrutura, Anápolis está recebendo as realizações que merece desde há muito, mas que só o governo petista de Antônio Gomide teve coragem e competência para implementar. Anápolis hoje é um efervescente canteiro de obras públicas, como a construção de um impressionante complexo de desafogamento do trânsito, com a inauguração em poucos dias de imenso viaduto ligando as avenidas Universitária, Presidente Kennedy e do Contorno, construído integralmente com recursos municipais, com dinheiro do povo anapolino e a um custo dos mais baixos para as dimensões da obra: R$ 9 milhões. Além disso viadutos, pavimentações, ampliações e reformas em todo o sistema viário e praticamente por toda a cidade, conferindo-lhe uma face de modernidade e  oferecendo praticidade ao seu já intenso tráfego automobilístico.

 Anápolis é uma das cidades médias que mais cresce em todo país. Seu desenvolvimento, claramente sustentável, se espraia desde a indústria automobilística até um comércio dos mais diversificados e fortes. Não há dia em que uma nova empresa finque suas raízes por lá. A altíssima qualidade de vida desfrutada por sua população tem sido alicerçada na construção de novos parques ambientais, em intensa programação cultural, na presença forte, mas paradoxalmente discreta e democrática de uma administração que faz muito, mas pouco ou nada propagandeia seus impressionantes êxitos.

 Da convulsão política e da estagnação econômica, pelas mãos de um excelente prefeito e seu estilo petista de governar, a cidade tornou-se a visão no presente do que todas as cidades brasileiras devem ser nesse novo milênio. Anápolis, porém, apenas chegou ao lugar que sempre mereceu ter.

 O governo do PT, sob o comando sereno e firme de Antônio Gomide, um dos mais notáveis homens públicos surgidos em Goiás desde Mauro Borges - homem público digno e administrador revolucionário nos anos 60 - tem altíssima aprovação popular e esbanja talento, ousadia, seriedade e competência. Mas, apenas aí há esbanjamento: o endividamento do Município é ZERO e sua capacidade de captar recursos e de investimentos é TOTAL.

 Anápolis deu a volta por cima. Anápolis voltou a fazer a diferença no cenário político, social e econômico de Goiás. O Brasil olha Anápolis com olhos de admiração e respeito.

 Anápolis, cidade que orgulha Goiás, é um exemplo para o Brasil do século XXI.

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DEFICIÊNCIAS



"Deficiente” é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
“Louco” é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego” é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
“Surdo” é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
“Mudo” é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
“Paralítico” é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
“Diabético” é quem não consegue ser doce.
“Anão” é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois: “Miseráveis” são todos que não conseguem falar com Deus
Mario Quitanda