PSICONEUROENDOCRINOLOGIA: A visão global do ser humano


A Psiconeuroendocrinologia, é a evolução da Endocrinologia. Consiste numa visão diferente das doenças psiquiátricas e do comportamento humano, pois leva em conta seus aspectos hormonais e metabólicos, sem os quais qualquer tratamento, farmacológico ou psicoterápico, se faz de maneira incompleta.

         Tal é o caso da depressão e da doença bipolar, dos transtornos ansiosos, dos transtornos alimentares e de seus correlatos hormonais e metabólicos, tais como o hipo e o hipertireoidismo, o diabetes e as hipoglicemias, assim como as bases hormonais e metabólicas dos transtornos do comportamento e das psicoses.

Salário mínimo de 622 reais já está em vigor

O novo salário mínimo, de R$ 622, entrou em vigor domingo (1º) e deve colocar mais de R$ 47 bilhões em circulação na economia neste ano, segundo estimativa do Dieese - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos -.


O valor atual representa um aumento real de 9,2% em relação ao mínimo vigente até ontem, de R$ 545.

Em 2012 a presidente Dilma Rousseff se dedicará ainda mais as questões sociais

Ao retornar de suas férias na Bahia, prevista para o dia 10 de janeiro, a presidente Dilma Rousseff anunciou que vai dedicar boa parte de seu tempo às questões sociais. Ela participará das cinco conferências setoriais marcadas para este ano. A informação foi dada por seus assessores. Dilma está em férias na Base Naval de Aratu, com a filha, Paula, e o neto, Gabriel.



No final deste mês, a presidente é esperada no Fórum Social Mundial, que acontece entre 23 e 29, em Porto Alegre, que discutirá a crise econômica internacional, as prioridades que devem ser tratadas na Conferência Rio+20, em junho, no Rio de Janeiro, desafios para a democracia e solidariedade a Honduras – alvo de denúncias de violações de direitos humanos.

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Agenda internacional: Rio+20 preocupa Dilma em 2012

 Para 2012, várias conferências setoriais envolvendo distintos segmentos da sociedade estão programadas. A presidente da República pretende participar de todos os encontros. Em fevereiro, está marcada a Conferência Nacional da Criança e Adolescente, em maio ocorrerá a Conferência Nacional da Pesca e Aquicultura, e a Conferência Nacional do Emprego e Trabalho Descente.

No segundo semestre, acontece a Conferência Nacional da Defesa Civil (em outubro) e a Conferência Nacional do Desenvolvimento Rural e Sustentável (em novembro). Em 2011 houve conferências temáticas sobre mulheres, idosos, pessoas com deficiência, jovens e também gays, lésbicas, transexuais e transgêneros.

A era dos limites

por Innerarity


De que modo podemos resumir a natureza geral desta nova época, o que tem de inédito e requer ser entendido para agir nela? Entramos em um período caracterizado pela crescente presença de mais limites à ação do governo do que estávamos acostumados, obrigando-nos a reinventar o papel do governo. Não me refiro às limitações de crescimento ou a restrições orçamentais, que existem, mas agora são o resultado de uma restrição mais geral.

A política sempre foi difícil, mas em outros momentos havia pelo menos um conhecimento garantido, um espaço limitado, uma legitimidade reconhecida e uma soberania respeitada que eram suficientes para superar as dificuldades de governar. Atualmente, a política é atormentada por alguns constrangimentos imprevistos que vêm da incompatibilidade entre as realidades que transbordaram das margens estatais e se articulam agora em contextos globais, enquanto ainda não dispomos de instrumentos para governar esses sistemas, ao mesmo tempo em que demonstrou sua limitada capacidade de autorregularão.

Estes constrangimentos a que me refiro podem ser agrupados em duas categorias: existem limites cognitivos e limites de autoridade, ou seja, limitações que se referem ao conhecimento como recurso do governo e limites que têm a ver com o recurso que costumamos entender como poder. Os limites cognitivos se referem ao fato de que entramos numa era de maior incerteza em geral, mas particularmente aguda no caso da política.

Particularmente preocupante é a "ignorância sistêmica" quando se trata de riscos sociais, futuros, para constelações de atores, em que muitos eventos estão relacionados a muitos eventos, de modo que é reduzida a capacidade de decisão dos atores individuais. Mas também e muitas vezes vai além da competência do sistema político como um todo. Quando se trata de sociedades complexas, onde tudo é densamente interligado, a grande questão é como podemos nos proteger da nossa própria irracionalidade.

Por outro lado, o aumento da complexidade dos problemas que a política deve resolver, resulta em uma diminuição da capacidade de conhecimento do poder político, cujas dificuldades procedem não tanto de que não possa, como de que não sabe. Para colocar o caso agudo da governança financeira: toda a chave da dificuldade reside no fato dramático que os reguladores devem regular a partir do conhecimento especializado daqueles que serão regulamentados. Nestes e em muitos outros casos, acontece que, sem eufemismos, aquele que manda não é o que mais sabe.

A política, que estava a acostumada ao controle e a hierarquia, se vê obrigada a gerir as novas limitações, desenvolver uma inteligência cooperativa, reconstruir a confiança e pensar nos efeitos sistêmicos das decisões. Especialmente importante é o governo dos riscos sistêmicos, ou seja, daqueles que procedem de uma interação não transparente entre os componentes de um conjunto concatenado. Boa parte do nosso fracasso coletivo na hora de governar o sistema financeiro global, por exemplo, se deve ao fato de que toda ação regulatória se dirige a componentes exclusivos, enquanto que a forma como interagem esses elementos permanece não-transparente.

Existe outro conjunto de restrições que se referem à dificuldade de exercer o poder, de representar uma autoridade reconhecida, de decidir ou de ser eficaz em um mundo como o nosso e num momento como o atual. Em meio a espaços abertos e uma densa interdependência, a soberania é um instrumento muito limitado, as fronteiras apenas protegem, os riscos estão mutualizados e entramos nessa área de volatilidade e contágio que se tornou mais preocupante desde que explodiu a crise econômica, com todos os seus corolários: correntes, contaminação, turbulências, toxicidade, instabilidade... Como você governa uma sociedade em que os problemas carecem de limites, enquanto os instrumentos estão muito limitados?

Quanto mais dependente a política da construção de processos de uma vontade política inteligente, mais obsoleta resulta a ideia de soberania. Voltando ao exemplo da crise financeira. Para governar a política deve-se proceder uma transformação profunda tanto das ideias como dos procedimentos de governo para abri-los a uma maior horizontalidade, tanto em relação à sociedade que deve ser governada, como para outros Estados com os quais é necessário cooperar mais intensamente.

É verdade que os mercados estão condicionando os Estados de uma maneira brutal, mas não será que os Estados são tão vulneráveis a estes ataques porque mantêm uma estrutura anacrônica, e que poderiam resistir se levassem a sério o caminho da cooperação? Um exemplo é a Europa definindo uma menor soberania de seus países-membros.

Precisamos de uma nova sabedoria dos limites e uma inteligência para compreendê-los como uma oportunidade para levar a cabo uma política em que voltemos a combinar efetividade e democracia.  De que a política aprenda esta nova linguagem, vai depender se está liderando as novas transformações ou se vai seguir reclamando do pouco jogo que lhe permitem as novas circunstâncias.

Receita do dia

Bolinhos de carne e batata
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 Ingredientes

500 gr de patinho moído(s)
1 colher(es) (sopa) de cebola desidratada
1 colher(es) (chá) de macis
1 unidade(s) de clara de ovo
4 colher(es) (sopa) de aveia
quanto baste de sal
quanto baste de pimenta-do-reino branca
quanto baste de glutamato monossódico

Recheio

1 unidade(s) de batata cozida(s)
2 colher(es) (sopa) de Cream Cheese  light
1 colher(es) (sopa) de Queijo Ralado
1 colher(es) (sopa) de uva passa sem semente(s)

Montagem

2 colher(es) (chá) de azeite
1 colher(es) (sopa) de molho inglês

Modo de preparo

Misture bem todos os ingredientes da massa até ela ficar homogênea e reserve.
 
Recheio
Amasse a batata e misture aos outros ingredientes.
 
Montagem
Forme bolinhos com a massa de carne e recheie. Coloque os bolinhos em uma assadeira antiaderente (ou untada). Pincele com o azeite misturado ao molho inglês. Leve ao forno médio, pré-aquecido, para assar.



EUA julga-se dono do mundo

Quero ver eles falarem grossos com os Russos e Chineses.

por Carlos Chagas 

DESAPARECE O DIREITO DE NÃO TER MEDO


Maus agouros à parte, mas 2012 começa mal. Só por milagre o presidente Barack Obama deixará de sancionar projeto de lei aprovado no Senado no apagar das luzes de 2011, criando o Ato de Autorização de Defesa Nacional. Esse texto completa o Ato Patriótico do período de George W. Bush.
                                                       
Até agora, era permitido ao governo dos Estados Unidos prender sem julgamento, em bases secretas ou abertas, fora do território americano, cidadãos nacionais ou estrangeiros suspeitos de ligações com o terrorismo.
                                                       
 A partir da sanção de Obama, que só um  milagre evitará, o presidente, auxiliado pelas forças armadas, também poderá prender sem julgamento ou  acusações formais,  em território americano e no mundo inteiro, por tempo  indeterminado, cidadãos norte-americanos e também estrangeiros igualmente suspeitos de ligações com o terrorismo. Pela nova lei, o planeta inteiro transforma-se numa prisão gerida por Washington.
                                                       
Foi o jornal Hora do Povo o único a divulgar a informação, que para começo de conversa anula a célebre declaração de direitos de Franklin Delano Roosevelt, entre os quais se destacava o direito de não ter medo. Todo mundo andará apavorado, nos Estados Unidos e fora deles. Sem acusação nem processo os “marines” poderão irromper porta a dentro de qualquer família, levar o seu chefe e deixá-lo apodrecer não só nas prisões secretas ou em Guantánamo, mas nas cadeias de qualquer quartel americano.
                                                       
Claro que o combate ao terror deve ser implacável e permanente. Depois do 11 de setembro, não há como tolerar a ação desses animais que infestam todos os continentes. Convenhamos, porém, haver limite para tudo. Estamos a um passo de  não haver diferença entre o regime vigente nos Estados Unidos e aqueles que vigoram  na China, na Coréia do Norte, em Cuba, no Irã, na Arábia Saudita e em  outros países.  O que espanta é que na dita pátria da liberdade, chuta-se a Constituição para debaixo do tapete e adotam-se  práticas  comuns às ditaduras, tanto faz  se de esquerda ou de direita. Ninguém estará livre do braço desse novo Tio Sam, agora fardado e cheio de mísseis, tanques, canhões, submarinos nucleares, porta-aviões e aeronaves de todos os tipos.
                                                       
É bem verdade que há anos os Estados Unidos fazem vista grossa aos princípios mais elementares da democracia, tendo invadido militarmente,  apenas  no final do século XX, o Iraque e  o Afeganistão, para não falar de sua participação na revolta da Líbia. Deve cuidar-se a América Latina, agora com seu litoral  patrulhado pela Quarta Frota da Marinha de Guerra americana.
                                                       
O que vem a ser  suspeita de ligação com o terrorismo? O leiteiro que   serve uma  casa onde se escondem terroristas é ligado a eles.

Promessas de Ano Novo

Tu cumpre as promessas feitas na passagem do Ano?

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