A história é escrita pelo vencedor

Mensagem encaminhada por Anônimo 
Fala-se muito em liberdade de expressão, democracia, paz, caridade&fraternidade, igualdade/dignidade (quanto aos direitos básicos que todo ser humano deve possuir, para si e seus entes queridos, com qualidade boa a excelente) e correlatos complementares afins...
Contudo, muito tem sido alardeado nesse sentido, de um mundo melhor para todos e para a própia natureza...
Pena que esse alardear é mais político-interesseiro, para fins camuflados e diferentes do objetivo principal que deveria ser, sendo feito feito muito pouco de verdade.
A mídia perversa é muito mais usada do que a boa, principalmente no que tange a informação nefastamente tendenciosa e imperceptível para maioria; pois sempre existe uma maneira de se idolatrar um facínora e encriminar um inocente - a história é escrita por quem ganha a guerra (por isto é que se diz também que "a histótia é mentirosa"...
Assim, e por muitos outros motivos mais, é que acho que quem melhor faz mal é quem poderia melhor fazer o bem e se safa pelas beneces das leis e/ou pelo poder da minoria poderosa que controla a mídia e/ou o submundo perverso sem, necessáriamente, pertencer a este.
Deste modo me ponho solidário à carta de Silvio Tendler.  


Você sabe que é a melhor coisa que me aconteceu?

Ele: Boa noite, pequena. 
Ela: Boa noite. 
Silêncio. 
Ele: Já dormiu? 
Ela: To quase. Porquê? 
Ele: Nada. 
Silêncio de novo. 
Ele: Pequena? 
Ela: Fala. 
Ele: Você sabia que você foi a melhor coisa que já me aconteceu? 
Ela: Ah, obrigada. 
Silêncio de novo. 
Ele: Ainda tá acordada? 
Ela: TÔ, CARAMBA. FALA LOGO. 
Ele: Nada não, esqueci. 
Ela: POXA, ALÉM DE NÃO DEIXAR A GENTE DORMIR, AINDA É POR BESTEIRA. BOA NOITE. 
Ela dorme e ele começa a rabiscar algumas palavras em um pedaço de papel enquanto uma lágrima escorre de seu rosto. 
Ela acorda, vê o lado da cama vazio e um bilhete, parcialmente molhado. 
"Bom dia, meu anjo. Dormiu bem? Espero que sim. Peço desculpas por ontem à noite, mas eu precisava ouvir sua voz antes de dormir. E hoje saí logo cedo, pra uma última caminhada no parque. Lembra que eu disse que fui ao médico há 6 anos, antes de nos conhecermos e ele diagnosticou câncer de laringe? Então, era verdade. Mas o que não te disse é que ele disse que eu tinha 6 anos de vida apenas. E lembra semana passada quando eu fui ao médico, tossindo muito? Ele disse que eu não passaria por essa noite. E lembra que você acordou várias vezes a semana toda comigo tossindo e cospindo sangue? Pois é. Era meu corpo avisando que eu tava no fim. Mas não queria te assustar. Antes de eu partir, espalhei pela casa algumas surpresas. Quero que tire o dia para encontrá-las. Te amo, meu amor. Para sempre". 
Com lágrimas nos olhos, ela desce a escada, que estava coberta de margaridas, sua flor favorita. Chegando à sala, um filhote de cachorro com um lacinho no pescoço dormia no sofá. Havia um bilhete: "Sempre quisemos um filho, se lembra? Aqui está.". Ela fez carinho nele e foi à cozinha, chorando. Uma mesa de café da manhã montada: pães, patês, geléias, sucos, frutas, café... E uma foto dele na outra ponta da mesa, onde costumava se sentar. Um bilhete: "Tome um café comigo.". Depois de uma farta refeição, ela caminhou para o jardim. No banco onde costumavam se sentar e ver o pôr do sol, uma caixinha. Dentro, uma aliança com os dizeres "Sempre seu".
http://webtextos.blogspot.com/2011/10/toda-garota-sonha-com-um-romance-que.html





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Boa noite

Ele: Boa noite, pequena. 
Ela: Boa noite. 
Silêncio. 
Ele: Já dormiu? 
Ela: To quase. Porquê? 
Ele: Nada. 
Silêncio de novo. 
Ele: Pequena? 
Ela: Fala. 
Ele: Você sabia que você foi a melhor coisa que já me aconteceu? 
Ela: Ah, obrigada. 
Silêncio de novo. 
Ele: Ainda tá acordada? 
Ela: TÔ, CARALHO. FALA LOGO. 
Ele: Nada não, esqueci. 
Ela: PORRA, ALÉM DE NÃO DEIXAR A GENTE DORMIR, AINDA É POR BESTEIRA. BOA NOITE. 
Ela dorme e ele começa a rabiscar algumas palavras em um pedaço de papel enquanto uma lágrima escorre de seu rosto. 
Ela acorda, vê o lado da cama vazio e um bilhete, parcialmente molhado. 
"Bom dia, meu anjo. Dormiu bem? Espero que sim. Peço desculpas por ontem à noite, mas eu precisava ouvir sua voz antes de dormir. E hoje saí logo cedo, pra uma última caminhada no parque. Lembra que eu disse que fui ao médico há 6 anos, antes de nos conhecermos e ele diagnosticou câncer de laringe? Então, era verdade. Mas o que não te disse é que ele disse que eu tinha 6 anos de vida apenas. E lembra semana passada quando eu fui ao médico, tossindo muito? Ele disse que eu não passaria por essa noite. E lembra que você acordou várias vezes a semana toda comigo tossindo e cospindo sangue? Pois é. Era meu corpo avisando que eu tava no fim. Mas não queria te assustar. Antes de eu partir, espalhei pela casa algumas surpresas. Quero que tire o dia para encontrá-las. Te amo, meu amor. Para sempre". 
Com lágrimas nos olhos, ela desce a escada, que estava coberta de margaridas, sua flor favorita. Chegando à sala, um filhote de cachorro com um lacinho no pescoço dormia no sofá. Havia um bilhete: "Sempre quisemos um filho, se lembra? Aqui está.". Ela fez carinho nele e foi à cozinha, chorando. Uma mesa de café da manhã montada: pães, patês, geléias, sucos, frutas, café... E uma foto dele na outra ponta da mesa, onde costumava se sentar. Um bilhete: "Tome um café comigo.". Depois de uma farta refeição, ela caminhou para o jardim. No banco onde costumavam se sentar e ver o pôr do sol, uma caixinha. Dentro, uma aliança com os dizeres "Sempre seu".
http://webtextos.blogspot.com/2011/10/toda-garota-sonha-com-um-romance-que.html


Artigo semanal de Delúbio Soares


“BRASIL É O PAÍS”
BARACK OBAMA
O presidente Barack Obama anunciou que turistas brasileiros terão mais facilidades para conseguir vistos em suas viagens aos Estados Unidos. Há vários comentários a serem feitos sobre a atitude do chefe de Estado norte-americano, além daquele inevitável: já chega tarde essa medida que repara (ao menos em parte) uma discriminação odiosa e inaceitável. As longas filas de espera na Embaixada e nos consulados norte-americanos pelo Brasil afora em nada contribuem para o aprimoramento dos laços que unem os nossos países. 
Não faz muito tempo – algo como uma década, se muito – e o chanceler do governo de Fernando Henrique Cardoso, esquecendo-se de que representava um país de lindíssima história e um povo excepcional, que chefiava (se é que chefiava...) uma das melhores diplomacias do mundo, cedeu à carranca de um guarda aduaneiro qualquer do aeroporto de Washington e, cândidamente, retirou os seus mocassins italianos e, descalço como a nossa inimitável diva baiana Maria Bethânia nos palcos do Brasil e do mundo, submeteu-se à revista de corpo inteiro. 
No gesto sabujo de Celso Lafer, que ainda hoje nos cobre de opróbrio e revolta, o retrato pronto e acabado de um Brasil derrotado, falido, humilhado e sem qualquer credibilidade internacional. Se não éramos uma republiqueta bananeira, estávamos longe do que hoje somos. Éramos o Brasil de três quebradeiras seguidas, de idas freqüentes aos guichês do FMI e aos caixas dos bancos credores, éramos o Brasil de FHC, do PSDB, do DEM e de seus aliados. 
Depois de um processo de soerguimento interno -  onde o Brasil olhou para os que sofriam e passavam fome, abriu as portas das universidades para os filhos do povo, valorizou seus empresários e agricultores, dinamizou sua indústria e promoveu a maior mobilidade social de que se tem notícia na história recente, com a migração de 40 milhões de cidadãos da pobreza para a classe média - recuperamos tanto nossa auto-estima quanto  a credibilidade internacional. E o mundo passou a nos olhar com olhos de necessário respeito e sincera admiração. Foi obra dos governos de Lula e de Dilma, mas foi, sobretudo, fruto do talento e do esforço impressionantes de todo o povo brasileiro. 
Vários foram os fatos que antecederam o anúncio de Obama, mas que já ressaltavam esse novo olhar mundial sobre o Brasil forte, soberano, altivo, rico e cheio de futuro que surgiu dos governos revolucionários de Lula e que se aprimora na gestão eficiente e austera de Dilma, a primeira brasileira a chegar ao Palácio do Planalto. Mas duas nos marcaram imensamente pelo apelo popular e pelo sentido de reparação:
 ·       A escolha do Brasil para a realização da Copa em 2014, fato inédito em nosso país, situando-nos no centro das atenções mundiais 
·       O anúncio de que as Olimpíadas de 2014 serão realizadas no Rio de Janeiro, fazendo justiça à uma das mais belas cidades do mundo

Além desses fatos, não deixamos de registrar conquistas, avanços e vitórias.
 Ainda agora se anuncia que, no segundo governo do presidente Lula e no primeiro ano do governo da presidenta Dilma Rousseff, os investimentos estrangeiros no Brasil quadruplicaram: US$ 163 bi para US$ 660 bilhões. E todos nós sabemos que os capitalistas (sejam eles governos estrangeiros, fundos de investidores, industriais ou banqueiros, tanto faz) não se movem por instintos de solidariedade humana ou simpatia pessoal, mas por viabilidade nos negócios ou possibilidade de lucros. E que não investem em países que não tem futuro ou não são bem governados. Esses são os que, na década infame dos tucanos, nos anos 90, quando FHC e sua turma entregavam o patrimônio público a preço vil e quebravam o país, evitavam o Brasil como o demônio foge da cruz. Hoje enxergam no Brasil a verdadeira terra da promissão, um país decente e bem administrado, com regras claras, moeda estável e mercado forte, produzindo, consumindo e exportando, tudo exatamente como deve ser. E, por isso, investem a cada dia mais no Brasil que Lula, Dilma, o PT e os brasileiros estão construindo. Pois que sejam bem-vindos!
 Barack Obama com um anúncio singelo, mas necessário, não só reconhece o burocrático e duro tratamento que sua Embaixada e seus consulados no Brasil estavam dando aos potenciais turistas que desejam visitar os Estados Unidos. Certamente o Brasil irá atuar de forma recíproca e, também, facilitar a vinda de cidadãos norte-americanos aos Brasil, determinando ao nosso serviço diplomático menos rigor nas exigências consulares.
 Nossos adversários políticos e grande parte da imprensa não vão reconhecer, de forma alguma, mas é importante saber que a decisão do presidente dos Estados Unidos é da maior importância e, seguramente, nela está presente a importância crescente do Brasil e dos brasileiros.
 Antes ele já havia dito, em um encontro internacional, o presidente Lula era “o cara”. Agora com seu gesto reparador, Obama parece dizer que a gigantesca sexta economia do mundo, esse Brasil que é um grande parceiro comercial dos Estados Unidos, é, também, “o país”.

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Comecei andar com 4 meses

Dizem que era por eu ser feio de mais