Mensagem de Lula para o 3º Encontro Nacional de Blogueiros Progressistas

Artigo semanal de Delúbio Soares

UM CÓDIGO FLORESTAL PARA O BRASIL

 

O Brasil não se decepcionou com a decisão da presidente Dilma Rousseff ao vetar 12 pontos fundamentais e fazer 31 modificações no novo Código Florestal. Dessas mudanças, 14 recuperaram o que foi texto original aprovado em 2011 pelo Senado Federal, 5 são dispositivos novos e 13 são ajustes e adequações de conteúdo de tão debatido projeto.

 A presidenta, consoante com a realidade de um país que já despertou para a importantíssima questão ambiental, também vetou a anistia aos desmatadores, aos que agrediram nosso meio-ambiente e promoveram autênticas chacinas naturais ao derrubarem milhões de árvores, devastarem imensas áreas verdes e cometerem atrocidades como queimadas, contaminação do solo e do lençol freático, etc, etc...

 A intervenção corajosa da presidenta da República no texto de um instituto tão aguardado pela sociedade brasileira como é o Código Florestal, restitui racionalidade e razoabilidade ao processo. Dilma, com a sensatez e coragem que conhecemos, fez o que qualquer líder sério de qualquer das grandes nações do mundo faria em favor do seu país e em benefício do futuro da humanidade.

 Não podem ser considerados produtores rurais – grandes, médios ou pequenos – os que se insurgiram de forma emocional e desabrida contra um conjunto de regras legais que servirão para proteger um bem comum. Os verdadeiros produtores e líderes rurais são os que compreendem a grandeza da questão e sempre se portaram ou já se adequaram às exigências de proteção e respeito ao meio-ambiente.

 Tenho estado com grandes empresários rurais, líderes cooperativistas, médios e pequenos produtores, gente que vive no campo e do campo, gente simples e trabalhadora que constrói a fabulosa agricultura nacional. Dialoguei com essa gente que faz nossa riqueza agrícola em Goiás, no Tocantins, em Mato Grosso, na Bahia ou em Minas Gerais, e não escutei de nenhum deles qualquer declaração negativa em relação à políticas do governo de Dilma Rousseff ou dos governos do presidente Lula para o setor. Jamais a agricultura nacional teve tanto respeito e incentivo por parte do Poder Executivo como nos dois governos do PT e dos partidos da base aliada. O agronegócio – me disseram todos eles – tem sido encarado como o que de fato ele é: uma grande mola propulsora de nossa economia e, especialmente, de nossas exportações.

 Os que, atrevida e falsamente, se colocam como representantes do homem da terra e das forças produtoras de nossa agricultura e de nossa pecuária e realizam oposição estéril ao Código Florestal, prestam enorme desserviço ao Brasil rural, ao Brasil do campo, ao Brasil da produção e da riqueza. Os homens que produzem, que tiram da terra o nosso alimento, que opulentam a nossa balança comercial trazendo divisas para o Brasil e participando do esforço de supersafras que se superam a cada ano, são brasileiros da melhor qualidade, comprometidos com o desenvolvimento econômico e o progresso social. São homens simples, mas não são despreparados.

 Nossos fazendeiros, sitiantes, pequenos ou médios produtores, além dos grandes produtores de grãos e de outras 'commodities', não podem ser apresentados como inimigos do meio-ambiente e nem cidadãos atrasados e comprometidos com as forças reacionárias que combatem levianamente o projeto original do Código Florestal. Eles desenvolveram a agroindústria brasileira de forma espetacular nos últimos anos, mesmo enfrentando governos insensíveis ao campo, mesmo sofrendo com as disparidades cambiais, as intempéries e toda uma gama de fatores que se refletem de forma negativa em suas atividades. Parodiando mestre Euclides da Cunha, o agricultor brasileiro é, antes de tudo, um forte.

 Na última década, a partir da posse do presidente Lula em 2003, a agricultura nacional respondeu galhardamente ao desafio de ser a base de um país exportador, especialmente de alimentos para grandes mercados internacionais, gerando milhões de empregos para os brasileiros e distribuindo riqueza como nenhum outro segmento econômico. A agricultura e a pecuária compreenderam a grandeza do momento excepcional que nosso país passou a viver sob a égide da administração progressista e bem-sucedida do estadista Lula. E quem ganhou com isso foram todos os brasileiros. E por saber disso, os governos de Lula e de Dilma trataram e tratam o produtor rural como ativo participante da vitoriosa escalada econômica e social deste novo Brasil que está surgindo, mais rico e mais justo.

 Mas o meio-ambiente, que é questão crucial na vida de bilhões de seres humanos, que necessita de atenção absoluta e respeito total, não pode ser violentado sob qualquer pretexto, nem o de uma safra um pouquinho maior à custa de uns hectares criminosamente desmatados. Que são mais algumas toneladas de produção diante do crime que se pratica contra nosso ecossistema, nossos biomas desrespeitados, nossos rios que são poluídos e mortos, nossas reservas naturais de ar e água sendo comprometidas em nome de uns tostões a mais? Nada, mil vezes nada.

 O novo texto, também, favorece a indispensável agricultura familiar e os milhões de brasileiros que a fazem e possuem propriedades com limite de até quatro módulos fiscais. Tal segmento é integrado por cerca de 90% das propriedades rurais e corresponde a 24% da área agrícola nacional. E todos nós sabemos da força e da importância da agricultura familiar.

 O Brasil responde positivamente à expectativa de toda a humanidade às vésperas da 'Rio+20', e o governo da presidenta Dilma trata com responsabilidade e clarividência uma questão que diz respeito a todos nós, mas, principalmente, às gerações futuras.

witter diHITT 



Dores na canela? Pode ser canelite!


As pessoas que praticam corrida ou atividades que tenham saltos correm o risco de desenvolver uma inflamação no principal osso da canela, a tíbia, ou em seus tendões ou músculos, chamada de Canelite ou Periostite Medial de Tíbia. A dor é aguda e dá a sensação de queimação na parte anterior da perna, na canela.
 
O professor da academia Fit Premium, Diego Tareszkiewicz, conta que alguns fatores podem desencadear a síndrome, como a pronação dos pés (movimento em que a planta do pé se vira para fora). "Além do tipo de pisada, treinar em terreno muito rígido, principalmente sem o uso de um tênis adequado, com bom amortecimento, pode desencadear a canelite", diz. Quando não tratada de maneira adequada pode gerar uma fratura por estresse.
Algumas situações podem reduzir a incidência da canelite. Uma delas é não aumentar de maneira drástica o volume de treinamento ou começar a correr sem que o treino esteja devidamente estruturado. "Evitar correr em terrenos muito rígidos também é recomendado (praticar o esporte na grama é uma boa opção)", explica Diego.
Usar tênis com um bom amortecimento é outra recomendação do professor da Fit Premium. E é importante lembrar que todo calçado tem um tempo de vida. No caso da corrida, ele deve ser trocado de acordo com a intensidade do treino e, de preferência, antes que o tênis esteja totalmente desgastado.

 Diego dá como exemplo. Um tênis de corrida dura 600 km em média. "Se levarmos em conta esse dado, alguém que treina para correr 5 km deverá trocar de tênis a cada 10 meses. Corredores de 10 km, a cada cinco meses. E para quem está treinando para 21km, a troca deve ser efetuada a cada três meses."
 

Um bom trabalho de flexibilidade, com alongamento depois do treino, fortalecimento geral da musculatura da perna e coxa e também das articulações, com exercícios de estabilidade e uma boa estruturação do treino de corrida são outros métodos que podem evitar o surgimento das dores na canela.
O tratamento da canelite, conforme explica Tareszkiewicz, é feito com diminuição do volume de treino ou, dependendo do grau da inflamação, com repouso total. "O uso de gelo e anti-inflamatórios, assim que surgirem os sintomas e uma palmilha ortopédica também auxilia na recuperação", finaliza. 

Fonte: http://vilamulher.terra.com.br
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Blog do Charles Bakalarczyk: Homenagem a Robin Gibb, in memorian

Blog do Charles Bakalarczyk: Homenagem a Robin Gibb, in memorian: Em 20MAI2012 morreu Robin Hugh Gibb, vocalista, timbre ímpar, e um dos fundadores da banda Bee Gees. O talento de Robin exige uma singela ...

Fuja das dores no ciático

Sentir dores latejantes para andar ou simplesmente permanecer sentado pode ser culpa do nervo ciático. O maior nervo do corpo humano começa nos últimos espaços entre as vértebras da coluna lombar e se ramifica até os membros inferiores, passando pela bacia. E esse é o caminho por onde a dor se irradia. Em geral, o desconforto é tanto que alguns movimentos, como levantar, por exemplo, ficam travados. Caminhar também fica complicado já que fica difícil jogar o peso das pernas sobre os pés durante uma crise.

"A dor é resultado da compressão do nervo, como no caso de hérnias de disco ou por ficar com a postura errada", explica o ortopedista do Hospital São Luiz, Francisco Arquimedes Tintori. "A dor no ciático piora ou melhora com alguns movimentos e ou posições, diferente da cólica renal que é constante e não melhora nas mudanças de posições", completa.

Não há uma causa específica para as dores no nervo ciático . Ela pode ser resultado da obesidade, do sedentarismo, da má postura, de desvios posturais e até de uma artrose degenerativa.


O examePara identificar o problema, em primeiro lugar é feito o teste de Lasegue, em que o paciente fica deitado e um dos membros inferiores (perna) é levantado. A dor surge quando o membro atinge um ângulo de 30° com a maca. "Há também a possibilidade de um exame radiográfico para verificar o nível de compressão do nervo, mas o principal exame é a Ressonância Nuclear Magnética", diz Tintori.

Tratamentos
Qualquer método que tenha como finalidade melhorar as dores no ciático envolve a descompressão do nervo. Para dar fim ao drama, há a possibilidade de tratamentos cirúrgicos e não-cirúrgicos. O método cirúrgico, com melhor evolução do paciente após o procedimento, é o chamado artrodese, que consiste em fixações com parafusos e hastes para abrir espaço na região da compressão do nervo.

A escolha pelo melhor método depende de cada caso. Quando as hérnias de disco são de grande volume e apertam o nervo, o método mais recomendado é a cirurgia. Porém, mesmo que a operação seja o melhor caminho, ainda assim há restrições. Nos casos de obesidade mórbida, pessoas com problemas de coagulação ou quando há contra-indicação clínica, do ponto de vista cardiológico, o tratamento não-cirúrgico é o mais indicado.

Para quem não precisa e nem quer encarar o bisturi, o pilates  é um dos métodos mais procurados e eficientes. Mas a prática é um pouco diferente da que é feita nas academias. "O exercício deve ser acompanhado por profissionais fisioterapeutas e direcionado para resolver esse problema", explica o ortopedista. A recuperação é lenta e os resultados aparecem cerca de um mês após o início do tratamento. Já o tratamento cirúrgico apresenta um resultado mais rápido, porque ocorre a descompressão total da hérnia discal.

Previna-se da dor
Segundo o especialista, há a possibilidade de amenizar as dores no nervo - antes que elas fiquem insuportáveis. Vale apostar em reeducação alimentar (para evitar o sobrepeso) e exercícios físicos para eliminar a sobrecarga e não prejudicar a postura. Os melhores exercícios incluem o pilates, além do reforço das musculaturas do abdômen, lombar e glúteos. O especialista ainda dá a dica da cadeira de trabalho ideal para manter a dor longe: evite cadeiras que permitam movimentos exagerados, como aquelas que arcam demais para atrás. A cadeira ideal não precisa ser a mais desconfortável da loja, mas tem assento firme e o encosto reto. Na hora de dormir, opte por ficar de barriga para cima. "Separe também um apoio, como uma almofada, para ser colocado atrás dos joelhos e não forçar o nervo", sugere o especialista.

Fonte:http://www.minhavida.com.br/

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