Quando o desespero bate a porta

Mais uma vez o esquema Cachoeira faz uso do Gilmar Dantas/Veja.

1º foi o grampo sem áudio com o amigo Demóstenes.
2º o falso grampo no supremo.

Agora vem com a conversa que Lula o pressionou para que o STF não realize o julgamento do mensalão este ano em troca de blindagem na cpmi.

Isto revela duas coisas: 

Primeiro que o Gilmar Merdes Dantas está atolado até o pescoço no esquema. Segundo, está desesperado.

Acreditar que Lula propôs este acordo é acreditar que Lula é um idiota, tem quem acredite isto? Não! Mas, tem quem acredite possuir mais poder do que realmente tem [ Veja, Gilmar Dantas ] existe.

No mais a revistinha tem que insistir em reporcagens deste tipo para o seu público alvo, eles se merecem.

Corja!

Eu gosto de gente

Eu gosto de gente que abraça.
Eu gosto de gente que abraça bem forte.
Eu gosto de gente que abraça apertando.
Eu gosto de gente que abraça com vontade, esmagando.

Mensagem de Lula para o 3º Encontro Nacional de Blogueiros Progressistas

Artigo semanal de Delúbio Soares

UM CÓDIGO FLORESTAL PARA O BRASIL

 

O Brasil não se decepcionou com a decisão da presidente Dilma Rousseff ao vetar 12 pontos fundamentais e fazer 31 modificações no novo Código Florestal. Dessas mudanças, 14 recuperaram o que foi texto original aprovado em 2011 pelo Senado Federal, 5 são dispositivos novos e 13 são ajustes e adequações de conteúdo de tão debatido projeto.

 A presidenta, consoante com a realidade de um país que já despertou para a importantíssima questão ambiental, também vetou a anistia aos desmatadores, aos que agrediram nosso meio-ambiente e promoveram autênticas chacinas naturais ao derrubarem milhões de árvores, devastarem imensas áreas verdes e cometerem atrocidades como queimadas, contaminação do solo e do lençol freático, etc, etc...

 A intervenção corajosa da presidenta da República no texto de um instituto tão aguardado pela sociedade brasileira como é o Código Florestal, restitui racionalidade e razoabilidade ao processo. Dilma, com a sensatez e coragem que conhecemos, fez o que qualquer líder sério de qualquer das grandes nações do mundo faria em favor do seu país e em benefício do futuro da humanidade.

 Não podem ser considerados produtores rurais – grandes, médios ou pequenos – os que se insurgiram de forma emocional e desabrida contra um conjunto de regras legais que servirão para proteger um bem comum. Os verdadeiros produtores e líderes rurais são os que compreendem a grandeza da questão e sempre se portaram ou já se adequaram às exigências de proteção e respeito ao meio-ambiente.

 Tenho estado com grandes empresários rurais, líderes cooperativistas, médios e pequenos produtores, gente que vive no campo e do campo, gente simples e trabalhadora que constrói a fabulosa agricultura nacional. Dialoguei com essa gente que faz nossa riqueza agrícola em Goiás, no Tocantins, em Mato Grosso, na Bahia ou em Minas Gerais, e não escutei de nenhum deles qualquer declaração negativa em relação à políticas do governo de Dilma Rousseff ou dos governos do presidente Lula para o setor. Jamais a agricultura nacional teve tanto respeito e incentivo por parte do Poder Executivo como nos dois governos do PT e dos partidos da base aliada. O agronegócio – me disseram todos eles – tem sido encarado como o que de fato ele é: uma grande mola propulsora de nossa economia e, especialmente, de nossas exportações.

 Os que, atrevida e falsamente, se colocam como representantes do homem da terra e das forças produtoras de nossa agricultura e de nossa pecuária e realizam oposição estéril ao Código Florestal, prestam enorme desserviço ao Brasil rural, ao Brasil do campo, ao Brasil da produção e da riqueza. Os homens que produzem, que tiram da terra o nosso alimento, que opulentam a nossa balança comercial trazendo divisas para o Brasil e participando do esforço de supersafras que se superam a cada ano, são brasileiros da melhor qualidade, comprometidos com o desenvolvimento econômico e o progresso social. São homens simples, mas não são despreparados.

 Nossos fazendeiros, sitiantes, pequenos ou médios produtores, além dos grandes produtores de grãos e de outras 'commodities', não podem ser apresentados como inimigos do meio-ambiente e nem cidadãos atrasados e comprometidos com as forças reacionárias que combatem levianamente o projeto original do Código Florestal. Eles desenvolveram a agroindústria brasileira de forma espetacular nos últimos anos, mesmo enfrentando governos insensíveis ao campo, mesmo sofrendo com as disparidades cambiais, as intempéries e toda uma gama de fatores que se refletem de forma negativa em suas atividades. Parodiando mestre Euclides da Cunha, o agricultor brasileiro é, antes de tudo, um forte.

 Na última década, a partir da posse do presidente Lula em 2003, a agricultura nacional respondeu galhardamente ao desafio de ser a base de um país exportador, especialmente de alimentos para grandes mercados internacionais, gerando milhões de empregos para os brasileiros e distribuindo riqueza como nenhum outro segmento econômico. A agricultura e a pecuária compreenderam a grandeza do momento excepcional que nosso país passou a viver sob a égide da administração progressista e bem-sucedida do estadista Lula. E quem ganhou com isso foram todos os brasileiros. E por saber disso, os governos de Lula e de Dilma trataram e tratam o produtor rural como ativo participante da vitoriosa escalada econômica e social deste novo Brasil que está surgindo, mais rico e mais justo.

 Mas o meio-ambiente, que é questão crucial na vida de bilhões de seres humanos, que necessita de atenção absoluta e respeito total, não pode ser violentado sob qualquer pretexto, nem o de uma safra um pouquinho maior à custa de uns hectares criminosamente desmatados. Que são mais algumas toneladas de produção diante do crime que se pratica contra nosso ecossistema, nossos biomas desrespeitados, nossos rios que são poluídos e mortos, nossas reservas naturais de ar e água sendo comprometidas em nome de uns tostões a mais? Nada, mil vezes nada.

 O novo texto, também, favorece a indispensável agricultura familiar e os milhões de brasileiros que a fazem e possuem propriedades com limite de até quatro módulos fiscais. Tal segmento é integrado por cerca de 90% das propriedades rurais e corresponde a 24% da área agrícola nacional. E todos nós sabemos da força e da importância da agricultura familiar.

 O Brasil responde positivamente à expectativa de toda a humanidade às vésperas da 'Rio+20', e o governo da presidenta Dilma trata com responsabilidade e clarividência uma questão que diz respeito a todos nós, mas, principalmente, às gerações futuras.

witter diHITT 



Dores na canela? Pode ser canelite!


As pessoas que praticam corrida ou atividades que tenham saltos correm o risco de desenvolver uma inflamação no principal osso da canela, a tíbia, ou em seus tendões ou músculos, chamada de Canelite ou Periostite Medial de Tíbia. A dor é aguda e dá a sensação de queimação na parte anterior da perna, na canela.
 
O professor da academia Fit Premium, Diego Tareszkiewicz, conta que alguns fatores podem desencadear a síndrome, como a pronação dos pés (movimento em que a planta do pé se vira para fora). "Além do tipo de pisada, treinar em terreno muito rígido, principalmente sem o uso de um tênis adequado, com bom amortecimento, pode desencadear a canelite", diz. Quando não tratada de maneira adequada pode gerar uma fratura por estresse.
Algumas situações podem reduzir a incidência da canelite. Uma delas é não aumentar de maneira drástica o volume de treinamento ou começar a correr sem que o treino esteja devidamente estruturado. "Evitar correr em terrenos muito rígidos também é recomendado (praticar o esporte na grama é uma boa opção)", explica Diego.
Usar tênis com um bom amortecimento é outra recomendação do professor da Fit Premium. E é importante lembrar que todo calçado tem um tempo de vida. No caso da corrida, ele deve ser trocado de acordo com a intensidade do treino e, de preferência, antes que o tênis esteja totalmente desgastado.

 Diego dá como exemplo. Um tênis de corrida dura 600 km em média. "Se levarmos em conta esse dado, alguém que treina para correr 5 km deverá trocar de tênis a cada 10 meses. Corredores de 10 km, a cada cinco meses. E para quem está treinando para 21km, a troca deve ser efetuada a cada três meses."
 

Um bom trabalho de flexibilidade, com alongamento depois do treino, fortalecimento geral da musculatura da perna e coxa e também das articulações, com exercícios de estabilidade e uma boa estruturação do treino de corrida são outros métodos que podem evitar o surgimento das dores na canela.
O tratamento da canelite, conforme explica Tareszkiewicz, é feito com diminuição do volume de treino ou, dependendo do grau da inflamação, com repouso total. "O uso de gelo e anti-inflamatórios, assim que surgirem os sintomas e uma palmilha ortopédica também auxilia na recuperação", finaliza. 

Fonte: http://vilamulher.terra.com.br
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Blog do Charles Bakalarczyk: Homenagem a Robin Gibb, in memorian

Blog do Charles Bakalarczyk: Homenagem a Robin Gibb, in memorian: Em 20MAI2012 morreu Robin Hugh Gibb, vocalista, timbre ímpar, e um dos fundadores da banda Bee Gees. O talento de Robin exige uma singela ...