EUA - uma nação covarde!

No papel de guardião do mundo - que ele próprio se escalou - os EUA acusa, julga e condena quem bem quer.
Julgam-se os donos da verdade, do bem e de todos os bens do mundo.
Precisamos de combustível?..
Onde tem?..
Vamos nos apossar!
Espionar, roubar, matar para conseguir o que desejam, eles fazem sem nenhum pudor.
São assassinos e ladrões.
FHCs - farsantes, hipócritas, canalhas e cínicos -.
Mas, acima de tudo são uma nação covarde, desleal e oportunista.
Só batem nos mais fracos, nos indefesos.
Por que não declaram guerra contra a China, contra a Rússia?

Briguilinks do dia

Ceará - hoje Cid Gomes indicaria Mauro Filho para ser candidato a governador ano que vem

Uma decisão já está tomada. O candidato para suceder Cid Gomes sairá dos quadros do partido do Governo

O PSB de Cid Gomes, independentemente de uma candidatura ou não do governador pernambucano, Eduardo Campos, presidente nacional do PSB, à sucessão de Dilma Rousseff, indicará um candidato a governador do Ceará, esperando ter a participação do PMDB e do PT na chapa majoritária, além das outras legendas hoje suas parceiras, na política estadual.

O nome do ungido, ninguém ousa falar, mas como só existiam dois pretendentes: Leônidas Cristino e Mauro Filho, e Leônidas já está escalado para ser um dos seis prováveis deputados federais da agremiação, Mauro é o nome para liderar o acordo e disputar a sucessão de Cid Gomes.

Todos os entendimentos direcionados para a formação do trio: governador, vice e senador, para disputar o pleito de outubro do ano vindouro, se dão sem a indicação de nomes para os respectivos cargos. A manutenção da aliança nascida em 2006, e agora ampliada com a participação do DEM, de Moroni Torgan, está sendo trabalhada no sentido de entregar ao governador o comando da sua própria sucessão e ajustar as coligações proporcionais, no sentido de eleger o maior número possível de correligionários, tanto para a Assembleia quanto para a Câmara Federal. Leia mais Volta

Oração da madrugada

Senhor, dê-me serenidade para aceitar as coisas que não posso mudar. A coragem para mudar as coisas que não posso aceitar e a sabedoria para esconder os corpos daquelas pessoas que eu tive que matar por estarem me enchendo o saco. 

Também, me ajude a ser cuidadoso com os calos em que piso hoje, pois eles podem estar conectados aos sacos que terei que puxar amanhã. 

Ajude-me, sempre, a dar 100% no meu trabalho... 
- 12% na segunda-feira, 
- 23% na terça-feira, 
- 40% na quarta-feira, 
- 20% na quinta-feira, 
- 5% na sexta-feira. 

E... Ajude-me sempre a lembrar, quando estiver tendo um dia realmente ruim e todos parecerem estar me enchendo o saco, que são necessários 42 músculos para socar alguém e apenas 4 para estender meu dedo médio e mandá-lo para aquele lugar... 

Que assim seja!!! 

Viva todos os dias de sua vida como se fosse o último. Um dia, você acerta.

Esse será jornalista da Rede Globo

- Mãe meus colegas de sala de aula me chamaram de mentiroso.
- Cala a boca moleque safado. Tu ainda nem vai para escola.

Edição do JN hoje bateu o recorde do mau caratismo

Sinceramente, com é que pode alguém em sã consciência querer estabelecer algum tipo de nexo entre as 'manifestações' atuais e as manifestações de 68? 

Quer dizer então que a democracia brasileira atual é similar ao regime ditatorial dos golpistas de 64 e que as consequências de se protestar hoje são iguais às consequências de se protestar ao tempo do regime de exceção?

Como alguém pode comparar o que ocorre hoje com o que ocorria na década de 70? Onde está a ditadura militar? Onde está o AI-5, a censura, a tortura, os exílios, o Doi-Codi, o Dops e quetais?

O Brasil vive o seu maior e mais duradouro período de democracia política, em toda a história.

Há excessos por parte da polícia? Óbvio que sim. Isto é tão certo quanto dois e dois são quatro!

Mas, por obséquio, não pisem e não estraçalhem a história deste país. Não comparem o ato de protestar hoje, em 2013, com o ato de protestar em 1973!

É preciso uma ampla dose de mistificação para tecer esse tipo de comparações, totalmente descabidas, diga-se de passagem.

Diogo Costa

Mais Médicos 1 máfia de jaleco branco 0

No fla-flu aberto com as demonstrações de junho, a esquerda ganhou a primeira partida. Não me refiro à redução no preço das passagens, pois esta foi concedida no susto, sob o impacto de protestos que mobilizaram o espectro ideológico inteiro. A vitória “gauche” se deu no campo da medicina.
Provavelmente orientado por pesquisas, o governo percebeu que a saúde unificava os jovens das passeatas à insatisfação popular expressa na queda de apoio aos governantes. Resolveu, então, desengavetar o Mais Médicos, apresentando-o como resposta à voz das ruas. Embora não se dirigisse às grandes cidades, onde os movimentos foram mais fortes, o programa tinha a sensibilidade social necessária para o momento.
Movida por um sentimento de força conjuntural, talvez pela presença massiva de bandeiras brasileiras e cartazes contra a corrupção nas avenidas, a direita encampou o corporativismo de uniforme branco, estimulando as associações de classe a uma oposição frontal ao projeto do Executivo. Engrossadas ainda pela irritação da classe média a tudo que venha do PT, as primeiras reações ao plano de trazer estrangeiros foram tão veementes que pareciam condenar a iniciativa a não sair do papel.
O erro da direita foi não ter percebido que a força da proposta estava na sua fraqueza. Com efeito, o Mais Médicos não vai reverter as graves deficiências vigentes nas extensas periferias metropolitanas. Para tanto, é provável que só uma reforma tributária, profunda o suficiente para gerar recursos de monta, fosse capaz de realizar o preceito constitucional de um verdadeiro sistema único e público de saúde.
Mas, justamente por se dirigir a comunidades afastadas –onde, aliás, está hoje a base eleitoral do lulismo– nas quais não há atendimento algum e os profissionais brasileiros não querem ir, a proposta tem legitimidade inquestionável. Em poucas semanas, as corporações ficaram isoladas, sendo obrigadas a recuar para um obsequioso silêncio. Enquanto isso, a aprovação governamental voltava a subir.
Para coroar, houve o condimento simbólico. Embora duramente criticada pelos setores democráticos da esquerda, Cuba ainda mora no coração de boa parte dos que sonham com uma sociedade igualitária. O despojamento e a disposição dos médicos cubanos que aqui desembarcaram, alvos de preconceitos absurdos, deu um quê de superioridade moral ao time vermelho.
Contudo, atenção: as batalhas decisivas se darão no terreno da política econômica, no qual, cumpre ressaltar, nada indica que o resultado, qualquer que seja, venha a ser obtido de modo tão ameno. O campeonato prenuncia-se longo.
André Singer